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Cultura

Som da Concha com Jacqueline Costa e o Coletivo 8 foi de muita música autoral em Campo Grande

O Som da Concha segue com programação gratuita.

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O Som da Concha deste domingo (1º) encheu a Concha Acústica Helena Meirelles, no Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande, de música autoral e performances inspiradoras. A cantora Jacqueline Costa apresentou o espetáculo “Desenho em Aquarela”, enquanto o Coletivo 8 trouxe o show “A Mulher que Comeu a Maçã”, destacando a força da produção musical sul-mato-grossense.

Criado em 2008 pela FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul), atualmente vinculada à Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), o Som da Concha tem como objetivo valorizar e divulgar a música local. Em sua atual edição, o projeto inova ao levar apresentações para cidades do interior, ampliando o alcance e reforçando seu compromisso com a cultura regional.

Jacqueline Costa encantou o público com as faixas de seu último álbum, além de incluir em sua performance músicas que marcaram sua carreira. A artista compartilhou a emoção de voltar ao evento após uma década.

“A gente tem a sorte de contar com projetos como o Som da Concha. A Fundação de Cultura apoia muito os artistas do Estado. Somos bem recebidos e tratados, o que nos dá tranquilidade para apresentar músicas autorais. É uma honra estar aqui esta noite, depois de ter passado pelo edital de seleção. O projeto é essencial para mostrar a diversidade artística que temos”.

Já o Coletivo 8, representado por Sofia Basso, trouxe composições das integrantes – Sofia (vocais), Letícia Dias (piano), Juliana Araújo (Ju Azul, baixo e voz) e Ju Souc (bateria). O grupo explorou temas femininos em uma apresentação cheia de significado.

“Nosso objetivo é fortalecer mulheres que ousam sair do lugar comum e se expressar de formas únicas. O nome Coletivo 8 questiona como, na era digital, muitas vezes somos reduzidos a números. Oito, por ser curvilíneo e orgânico, representa a mulher e convida à reflexão sobre individualidade e criatividade”, explicou Sofia.

O show “A Mulher que Comeu a Maçã” celebrou a coragem e a busca pelo conhecimento, em uma releitura do simbolismo de Eva. “É uma celebração à intelectualidade e à ousadia feminina”, completou Sofia.

A plateia incluiu fãs de longa data e novos admiradores. O casal Douglas Rebelato, estudante de Jornalismo, e seu companheiro Lenox, revelou que uma música de Jacqueline Costa, “Fiz uma Lista”, marcou momentos importantes de sua relação.

“Acompanho o trabalho dela há algum tempo e já tive o prazer de conversar com ela. É incrível ver um projeto como o Som da Concha valorizando os artistas locais e proporcionando esse tipo de experiência”, disse Douglas.

A cantora Gil Resquin, que se apresentará no evento no dia 15 de dezembro, também prestigiou Jacqueline. “É muito importante estarmos juntas, apoiando o trabalho umas das outras. O Som da Concha democratiza a cultura e traz um público diverso. É uma oportunidade única para mostrarmos nossa arte”, destacou.

O contador aposentado Edson Luiz Schmeske foi ao evento com a esposa, Solange Teodoro, e amigos. Ele ficou impressionado com o que viu. “Ouvi muitos elogios sobre a Jacqueline Costa e decidi vir conferir. O Som da Concha incentiva a população a conhecer e valorizar a cultura do Mato Grosso do Sul”, comentou Edson.

Solange, fã da artista, também celebrou a oportunidade. “Vi um post dela, comentei, e ela respondeu me incentivando a trazer amigas. Jacqueline canta muito bem. Esse projeto é uma iniciativa maravilhosa para apoiar os artistas locais”.

O Som da Concha segue com programação gratuita. O próximo show será no domingo (8), às 18 horas, com Dagata e Banda V12, na Concha Acústica Helena Meirelles, no Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande. A entrada, como sempre, é franca.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

Cultura

Encerramento do Som da Concha 2024 une Gio Resquin e Falange da Rima no palco

As apresentações serão realizadas na Concha Acústica Helena Meirelles, localizada no Parque das Nações Indígenas, com entrada gratuita, a partir das 18h.

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O encerramento do projeto Som da Concha 2024 acontecerá no próximo domingo (15), em Campo Grande. A cantora Gio Resquin apresentará o show “Brasiguaia”, enquanto o grupo Falange da Rima trará o espetáculo “Falange da Rima Homenageia a Música de MS”. As apresentações serão realizadas na Concha Acústica Helena Meirelles, localizada no Parque das Nações Indígenas, com entrada gratuita, a partir das 18h.

Criado em 2008 pela FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul), atualmente vinculada à Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), o Som da Concha é um projeto que tem como objetivo valorizar e divulgar a música sul-mato-grossense. Em 2024, o evento expandirá suas apresentações para cidades do interior do estado, ampliando seu alcance e reforçando o compromisso com a promoção da cultura regional.

Gio Resquin

Mato Grosso do Sul é um estado marcado por influências culturais diversas, provenientes de diferentes partes do Brasil e do mundo. No entanto, as novas gerações têm se distanciado das conexões artísticas com o Paraguai, país vizinho. Nadando contra essa corrente, a artista Gio Resquin, natural de Ponta Porã, apresenta o projeto “Brasiguaia”, que exalta as influências culturais da fronteira.

Filha de brasileiros e paraguaios, Gio busca expandir a visão da cultura fronteiriça, indo além de elementos tradicionais como a sopa paraguaia e o tereré. O show “Brasiguaia” destaca gêneros musicais que a cantora cresceu ouvindo, como kachaka, reggaeton, polca, cumbia, vallenato e bachata.

Gio resgata as influências culturais da fronteira entre Brasil e Paraguai, com uma fusão de ritmos tradicionais e modernos

As raízes fronteiriças de Gio a incentivaram a valorizar ainda mais as histórias e sons vivenciados antes de sua mudança para Campo Grande. A saudade da cultura fronteiriça inspirou a criação desse projeto, que não apenas homenageia suas origens, mas também apresenta essa riqueza cultural a novos públicos. “Brasiguaia” não é apenas um show; é uma experiência que mistura emoção, inovação e energia, conectando os espectadores à essência cultural da fronteira entre Brasil e Paraguai. O repertório inclui releituras e composições autorais que combinam elementos eletrônicos do pop e reggaeton com os ritmos tradicionais paraguaios.

Falange da Rima

Desde 1998, o grupo Falange da Rima ocupa um lugar de destaque na história do hip-hop em Mato Grosso do Sul, sendo reconhecido como o grupo de rap mais antigo em atividade no estado. Oficialmente formado em Campo Grande, seus integrantes já participavam da cena cultural urbana desde os anos 1990, por meio do breaking. A formação atual conta com Flynt, Mano Xis, John Geral, Mano Cley e DJ Magão.

O grupo é pioneiro no rap sul-mato-grossense e conhecido por letras que abordam a realidade das periferias, tratando de temas como criminalidade, pobreza, preconceito social e racial, drogas e consciência política. As apresentações do Falange da Rima são marcadas por diálogos entre a arte, a cultura hip-hop e os moradores das periferias, promovendo reflexão, representatividade e autoestima.

Com dois álbuns lançados, Acheromthius Lexis Mariposa Assassina (2001) e Esquadrão Mariposa (2013), o grupo deixou um legado significativo para os amantes da cultura hip-hop. Canções como “Circo dos Horrores”, “Abrakadabra”, “Quem Nunca Sonhou em Ter?”, “O Pano do Rei”, “Super Heróis”, “Passos Indecisos”, “Capital sem Favela” e “Filho” são clássicos que marcaram gerações e não podem faltar nos shows.

Para o encerramento do projeto Som da Concha, o Falange da Rima preparou um repertório especial, que homenageia ícones da música regional de Mato Grosso do Sul. Trechos de músicas memoráveis de artistas como Délio e Delinha, Almir Sater e Bêbados Habilidosos integram essa celebração criativa.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Cultura

Dagata e Banda V12 levam energia e poesia ao Som da Concha

Para o músico de Dourados, o Som da Concha é um projeto maravilhoso que deveria se expandir para outros lugares aqui de Mato Grosso do Sul como foi feito nesta edição.

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O projeto Som da Concha proporcionou mais uma noite de música e arte na Concha Acústica Helena Meirelles, no Parque das Nações Indígenas, neste domingo (8), em Campo Grande. O cantor Dagata apresentou o show “Vela, Fogo e Pavio”, enquanto a banda V12 trouxe ao público o espetáculo “Entre Máquinas e Nuvens”.

Criado em 2008 pela FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul), atualmente vinculada à Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), o Som da Concha é um projeto que visa valorizar e divulgar a música sul-mato-grossense. Em 2024, o evento expandirá suas apresentações para cidades do interior do Estado, ampliando seu alcance e reafirmando seu compromisso com a cultura regional.

Dagata, cantor e compositor com uma longa trajetória na música regional, relembrou com orgulho sua participação na primeira edição do Som da Concha, em 2008. “O primeiro Som da Concha foi inaugurado por nós. Quinze anos depois, é uma satisfação enorme retornar a este espaço tão importante para a divulgação dos trabalhos musicais autorais dos artistas locais. Aqui, podemos compartilhar com o público de Campo Grande as canções que marcam nossa trajetória artística”.

Para o artista de Dourados, o projeto é uma iniciativa que merece expansão para outros municípios do Estado. “A Fundação de Cultura está de parabéns por levar o Som da Concha a diferentes regiões. O cenário de Mato Grosso do Sul é maravilhoso e está presente tanto nas minhas músicas quanto nas de outros compositores”, destacou Dagata.

Evandro Vaz, guitarrista da banda V12, também enalteceu o projeto e a inspiração que o estado oferece para a criação musical. “Fazer música autoral em Mato Grosso do Sul é uma experiência gratificante. Este lugar é uma fonte de inspiração para quem compõe. Muitas de nossas canções foram escritas durante viagens pelo Estado, capturando a essência da nossa cultura e paisagem”.

A banda dedicou-se intensamente à preparação do show. “Já faz tempo que queríamos nos apresentar no Som da Concha. Trabalhamos muito na pré-produção, com ensaios rigorosos e estruturação de um repertório consistente. Estamos felizes por finalmente levar ao público uma apresentação madura e bem consolidada”.

O guitarrista também destacou a importância da continuidade do projeto. “O Som da Concha é icônico na região. Grandes artistas já passaram por este palco, que homenageia nossa dama da música, Helena Meirelles. Que este projeto continue por muitos anos, abrindo espaço para novos talentos e valorizando quem já tem uma história na estrada”, concluiu.

Na plateia, o entusiasmo dos espectadores reafirmava o impacto cultural do evento. Renata Cibele Siqueira, publicitária, destacou o papel do projeto na promoção de novos artistas. “Frequento o Som da Concha regularmente. É um espaço essencial para conhecer trabalhos autorais e valorizar a cultura local. Além disso, é um ambiente familiar e agradável”.

A professora Mara Lúcia Bernardeli também é uma assídua frequentadora do evento. “Valorizo todas as iniciativas culturais no Parque das Nações Indígenas. Conheço os artistas que se apresentaram hoje e aprecio especialmente o trabalho autoral do Dagata. Sempre que posso, venho prestigiar”.

Antonio Roberto Ribeiro, servidor público, e sua namorada, Rafaela Gonçalves, estudante de Artes Visuais, também marcaram presença. “O Som da Concha é uma iniciativa que deve ser incentivada. Temos muitos talentos na nossa região que precisam de reconhecimento. Além disso, eventos como este fortalecem nossa identidade cultural”.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Cultura

Com mais de R$ 2 milhões para fomentar a cultura do Estado, inscrições do FIC abrem no dia 23

Destinado exclusivamente a proponentes pessoa jurídica, o edital estará aberto para inscrições de projetos culturais entre os dias 23 de dezembro de 2024 e 20 de fevereiro de 2025.

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O edital do Fundo de Investimentos Culturais de Mato Grosso do Sul – FIC/MS – 2024, foi publicado pela FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul) nesta sexta-feira (6) no Diário Oficial. Destinado exclusivamente a proponentes pessoa jurídica, o edital estará aberto para inscrições de projetos culturais entre os dias 23 de dezembro de 2024 e 20 de fevereiro de 2025. O edital completo pode ser acessado aqui.

O FIC tem como objetivo promover a produção cultural sul-mato-grossense por meio de projetos apresentados por pessoas jurídicas de direito privado sem fins lucrativos, incentivando a diversidade das manifestações artísticas e culturais. “Este edital é um marco no fortalecimento da cultura em Mato Grosso do Sul, especialmente por priorizar a formação e a circulação de bens culturais em todas as regiões do Estado, ampliando o acesso e garantindo o exercício dos direitos culturais da nossa população”, destacou Eduardo Mendes, diretor-presidente da FCMS.

Com um recurso total de R$ 2,8 milhões, o edital contempla propostas de diversas áreas culturais, incluindo artes cênicas, visuais, audiovisual, literatura, música, cultura popular, gastronomia e outras. Cada projeto poderá solicitar até R$ 280 mil, sendo necessário comprovar a fonte do complemento caso o valor solicitado seja superior ao limite estabelecido.

“Estamos empenhados em garantir que esses recursos cheguem a iniciativas que realmente contribuam para a construção de uma identidade cultural sólida e plural no Estado. Este é um momento importante para consolidarmos nosso papel como referência em políticas culturais no país”, afirmou Marcelo Miranda, secretário de Estado de Turismo, Esporte e Cultura.

Participação
As inscrições deverão ser realizadas exclusivamente por meio da plataforma https://editaisms.prosas.com.br, entre 8h e 17h (horário de MS), utilizando o formulário padrão disponibilizado pela FCMS-FIC/MS. Os proponentes deverão anexar todos os documentos obrigatórios e seguir rigorosamente os critérios estabelecidos no edital.

O edital contempla projetos de áreas como:

  • Artes Cênicas: Teatro, dança, circo, ópera;
  • Artes Visuais: Pintura, fotografia, escultura, vídeo arte e outras;
  • Design e Moda; Audiovisual; Artesanato; Livro, Leitura e Literatura; Música; Patrimônio Cultural; Capoeira; Gastronomia e Cultura Popular Tradicional e Contemporânea.

Com foco em democratizar o acesso à cultura, o edital também permite a inscrição de projetos para aquisição de bens permanentes ou locação de espaços para iniciativas culturais.

A FCMS está à disposição para apoiar os proponentes durante o processo de inscrição. “Queremos que todas as regiões do Estado sejam bem representadas, com projetos que reflitam a riqueza da nossa cultura”, disse Eduardo Mendes.

Acompanhe o cronograma das datas dos procedimentos de seleção:

ATIVIDADE DATA
Publicação do Edital no DOEMS 06/12/2024
Recebimento das Inscrições na Plataforma Prosas 23/12/2024 a 20/02/2025
Publicação da relação de inscrito no DOEMS 07/03/2025
Publicação da relação de habilitados no DOEMS após análise documental 16/04/2025
Prazo Recursal 17/04/2025 a 25/04/2025
Publicação do resultado dos recursos 30/04/2025
Publicação dos pré-selecionados após análise de MÉRITO por pareceristas 04/07/2025
Prazo Recursal 07//07/2025 a 11/07/2025
Publicação do resultado dos recursos 25/07/2025
Prazo para análise e validação pelo CEPC/MS 28/07/2025 a 12/09/2025
Publicação da relação de pré-aprovados pelo CEPC/MS 19/09/2025
Prazo para Recurso 22/09/2025  a 26/09/2025
Publicação de recursos interpostos 30/09/2025
Prazo para impugnação de recurso 01/10/2025 a 06/10/2025
Divulgação no DOEMS do resultado do recurso 08/10/2025
Publicação da relação de APROVADOS e CONVOCADOS para entrega de documentação 10/10/2025
Prazo aos APROVADOS para entrega dos documentos listados no item 13 do Edital 003/2024, e contrato de abertura de conta,  para formalização de termo de outorga 13/10/2025 a 23/10/2025
Período para análise da documentação apresentada pelos aprovados 24/10/2025 a 04/11/2025
Envio do Termos de outorga para assinatura e devolutiva dos mesmos pela plataforma prosas 10/11/2025 a 21/11/2025
Efetivação 24/11/2025 a 30/12/2025

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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