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Pequenos e médios empreendedores começam promoções para aumentar vendas na Black Friday

Cassius Leal, fundador e CEO da Advys Contabilidade alerta para importância de planejar promoções e evitar prejuízos

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Com a Black Friday se aproximando – marcada para o dia 29 de novembro – , pequenos e médios empreendedores já se preparam para aproveitar a data e impulsionar suas vendas. O fenômeno do ‘esquenta Black Friday’, que tem ganhado força nos últimos anos, permite que os comerciantes iniciem as promoções antes da data oficial, criando expectativa entre os consumidores. No entanto, para que lojistas tenham sucesso na data e fiquem longe dos prejuízos, especialistas alertam para o planejamento antecipado, tanto financeiro quanto de produtos.

Segundo Cassius Leal, fundador e CEO da Advys Contabilidade, o ‘esquenta Black Friday’ ajuda os lojistas a mapear o que mais atrai o interesse do cliente e, com isso, conseguem ajustar seus estoques de forma mais eficiente, evitando perdas.

“A preparação (para a data) envolve planejamento financeiro e de estoque, especialmente para os pequenos e médios negócios, que possuem menor margem para absorver erros”, reforça o especialista, que destaca ainda que é essencial que os empresários garantam que os preços promocionais cubram todos os custos fixos e variáveis, incluindo encargos tributários.

Leal alerta também os riscos da prática de ‘maquiagem’ de preços, que pode comprometer a reputação da empresa e resultar em penalidades legais. “Estratégias de precificação bem definidas, fluxo de caixa estruturado e o cumprimento das normas de defesa do consumidor também são fundamentais para evitar prejuízos”, pontuou o especialista.

Segundo o contador, embora a Black Friday seja uma oportunidade significativa para alavancar as vendas, também envolve riscos, principalmente pelo aumento repentino nas vendas. “Estratégias como promoções segmentadas, descontos progressivos e combos de produtos podem aumentar o ticket médio sem comprometer a rentabilidade das empresas”, disse o especialista. “Outra estratégia é apostar na experiência de compra, diferenciando-se por meio de um atendimento personalizado e de brindes ou benefícios agregados, em vez de se basear exclusivamente em descontos agressivos”, complementa Leal.

Além disso, o fundador e CEO da Advys Contabilidade destaca que a Black Friday pode ser uma excelente oportunidade para fortalecer o caixa da empresa antes das festividades de fim de ano. “Para muitos pequenos negócios, esse é o momento ideal para gerar uma reserva financeira, que será fundamental para cobrir despesas como o décimo terceiro salário, impostos e as férias dos colaboradores”, disse Leal.
O especialista reforça ainda que a Black Friday deve ser encarada como uma ação de marketing estratégica, e não apenas como uma liquidação. “Quando bem planejada, pode se tornar um marco de sucesso a longo prazo”, finaliza Leal.

Sobre Advys

A Advys é uma empresa de contabilidade e consultoria empresarial fundada por Cassius Leal, empreendedor especialista em gestão de negócios. Com foco em simplificar a jornada empreendedora, a Advys oferece soluções integradas e acessíveis para pequenas e médias empresas, incluindo contabilidade online, informação jurídica e consultoria estratégica.

A missão da Advys é empoderar empreendedores, democratizando conhecimento e tecnologia, enquanto sua visão é ser a escolha número um de 1 milhão de empreendedores como parceiro de confiança em contabilidade e soluções empresariais. A empresa valoriza a transparência, inovação, comprometimento com o cliente, excelência e ética profissional em todas as interações.

Com uma equipe especializada, a Advys oferece alta tecnologia e máxima personalização a preços competitivos, ajudando os clientes a alcançar seus objetivos de forma eficiente e sustentável. Ao simplificar a gestão financeira, contábil e empresarial, a Advys permite que os empreendedores foquem no crescimento, sucesso e prosperidade de seus negócios.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Mercado publicitário deverá se adaptar às novas determinações do TCU

Especialistas em licitações e contratos, junto com secretários de Comunicação, analisaram as mudanças destinadas à Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República.

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O TCU (Tribunal de Contas da União) emitiu recentemente um acórdão (nº 2188/24) no qual estabelece boas práticas na gestão dos recursos públicos voltados para a comunicação dentro do mercado publicitário. O assunto foi tema de debate durante o 6º Fórum Nacional das Secretarias Estaduais de Comunicação, realizado neste mês em Campo Grande.

Especialistas em licitações e contratos, junto com secretários de Comunicação, analisaram as mudanças destinadas à Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República.

O documento determina que o Governo Federal adote medidas para que as campanhas publicitárias sigam critérios como memória de cálculo para o valor estimado do custo inicial, métricas mínimas e padronizadas, indicadores e metas para mensuração da consecução dos resultados pretendidos com as demandas de campanhas.

As determinações devem ser cumpridas em até 180 dias e visam especialmente, deixar as campanhas mais perceptíveis, com resultados eficazes diante da sociedade.

Apesar de a obrigatoriedade do cumprimento da decisão do TCU estar restrita ao Governo Federal, representantes do Conselho de Secretários destacam que deverão seguir também as determinações contidas no Acordão nº 2.188/2024.

Os secretários estaduais de Comunicação assinaram uma carta na qual se comprometem com uma comunicação pública como pilar essencial da democracia, pautada pela transparência, inclusão digital e informação cidadã.

Um grupo de trabalho, em parceria com entidades, foi criado para analisar os critérios estabelecidos pelo TCU e deverá desenvolver um manual de contratos de publicidade.

Secretário de MS, Frederico de Souza, foi um dos integrantes da mesa

Anfitrião do encontro, o secretário-executivo de Comunicação do Mato Grosso do Sul, Frederico de Souza, frisa que as novas regras são um avanço para uma comunicação pública mais eficiente, dentro de parâmetros que apontem o resultado do alcance e entendimento da informação por parte da sociedade.

“Desta forma, vamos garantir que os investimentos agreguem valor ao cidadão, promovendo eficiência e evitando desperdícios. Além disso, faremos esforços contra a disseminação de desinformação por meio de ações educativas e de valorização do jornalismo responsável, estimulando políticas públicas de inclusão digital e promoção da segurança da informação. Estas regras asseguram uma comunicação pública dentro do princípio de veracidade e com uma fonte confiável para a sociedade”, afirma o secretário.

O advogado especialista em licitações e contratos de publicidade e procurador do Distrito Federal, Edvaldo Barreto Jr, avalia que a medida do TCU é positiva para o mercado publicitário e a iniciativa deve ser exaltada.

“Eu vejo esse acórdão como uma manifestação colaborativa do Tribunal de Contas. Eu não tenho dúvida que os órgãos estaduais e municipais de fiscalização dos recursos públicos passarão a utilizar essa decisão como paradigma para suas próximas decisões”, reconhece o advogado, que abordou no evento “legislação e boas práticas nas despesas públicas com publicidade”.

O presidente da ABAP (Associação Brasileira de Agências de Publicidade), em Mato Grosso, Álvaro de Carvalho, também concorda com a decisão do TCU e reconhece que deverá ser replicada nos estados, nos órgãos públicos, mas também na iniciativa privada, num efeito cascata do governo federal para as administrações estaduais e municipais.

Presidente da Abap, Álvaro Carvalho também deu orientações durante o Fórum

“Os Estados em sua maioria são os maiores anunciantes locais, então o impacto de uma decisão tem reflexo. O exercício de ouvir as necessidades e ideias dentro deste fórum contribui para com os órgãos de controle com objetivo de gerar mais transparência, eficiência e a melhor aplicação do dinheiro público. A publicidade pública é um dos melhores investimentos que o Estado pode fazer com a sua população em todas as suas frentes, desde a utilidade pública mais latente como uma campanha de vacinação, queimadas ou segurança pública até construção de cultura e comportamento que possa prevenir ações indesejáveis e construir um ambiente mais justo e harmônico para a sociedade”.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Mega-Sena sorteia nesta quarta-feira prêmio estimado em R$ 3,5 milhões

Sorteio será realizado às 20h, horário de Brasília, em São Paulo

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As seis dezenas do concurso 2.796 da Mega-Sena serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, em São Paulo.

O sorteio terá transmissão ao vivo pelo canal da Caixa no YouTube e no Facebook das Loterias Caixa. O prêmio está estimado em R$ 3,5 milhões.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.

O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 5.

 

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Mega da Virada vai pagar R$ 600 milhões; apostas já estão abertas

Sorteio será realizado no dia 31 de dezembro

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A Caixa Econômica Federal informou nesta segunda-feira (11) que a Mega da Virada deverá pagar R$ 600 milhões para quem acertar as seis dezenas do sorteio. Será o maior prêmio de toda da história da modalidade. 

As apostas na Mega da Virada já estão abertas desde hoje (11). O sorteio será realizado no dia 31 de dezembro.

Diferentemente da Mega Sena convencional, o prêmio especial da Mega da Virada não acumula. Por isso, se ninguém acertar os seis números na faixa principal, o prêmio será dividido entre os acertadores de cinco números e assim por diante.

De acordo com a Caixa, considerando todas as faixas de premiação da Mega da Virada, a premiação total aos ganhadores de todas as faixas pode superar R$ 1 bilhão.

O banco calcula que se um apostador ganhar todo o prêmio e aplicar na poupança “receberá aproximadamente R$ 3,4 milhões no primeiro mês de rendimento. O dinheiro total do prêmio permite ao ganhador se hospedar por mais de dois anos no hotel mais caro do mundo, que cobra R$ 750 mil em cada diária. O ganhador do prêmio principal pode também comprar aproximadamente 1.430 carros superesportivos de 420 mil”, diz em nota.

As apostas podem ser feitas nas lotéricas ou no site e aplicativo da Caixa. O bilhete simples, com seis números marcados, custa R$ 5.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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