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Meninas de Campo Grande vencem competição de foguetes no Rio de Janeiro

Três estudantes do Ensino Médio foram campeãs na MOBFOG

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Lugar de menina é na Ciência! Nicole Timler, Isabella Nabuco e Valentina Stephanini acabam de vencer a 59ª Amostra Brasileira de Foguetes (MOBFOG), realizada em Barra do Piraí, Rio de Janeiro. As três são estudantes do Ensino Médio do Colégio Marista Alexander Fleming e se tornaram campeãs depois de construir um foguete lançado obliquamente e movido pela pressão gerada pela reação química entre o vinagre e o bicarbonato de sódio.

Outros três estudantes também do Ensino Médio do Marista Alexander Fleming de Campo Grande ficaram em segundo lugar: Vitória Macedo, Gabriel Toyota e José Luiz Haber.

“Ficamos muito felizes com o resultado. Duas equipes alcançando as duas primeiras colocações. E mais ainda com a equipe campeã sendo de meninas. Importante termos mais participação feminina na ciência e nós incentivamos esse espaço”, conta a professora Tânia Moreira Xavier.

A MOBFOG

A Amostra é realizada anualmente pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) com alunos de todos os anos do Ensino Fundamental e Ensino Médio em todo território nacional. A MOBFOG tem por objetivos fomentar o interesse dos jovens pela Astronáutica, Física, Astronomia e Foguetes, em particular, promover a difusão dos conhecimentos básicos de uma forma lúdica e cooperativa, mobilizando num mutirão nacional, alunos, professores, coordenadores pedagógicos, diretores, pais e escolas, e instituições voltadas às atividades aeroespaciais.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Cerimônia premia pesquisadores que se destacam em Ciência, Tecnologia e Inovação em MS

Os prêmios serão divididos entre os três primeiros colocados de cada subcategoria, sendo R$ 10 mil (1º lugar), R$ 5 mil (2º lugar) e R$ 3 mil (3º lugar).

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O Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da Fundect (Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia), vinculada à Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), anuncia nesta segunda-feira (2) os vencedores do Prêmio Fundect Pesquisador Sul-Mato-Grossense 2024.

A premiação é a maior honraria concedida a pesquisadores e pesquisadoras em Mato Grosso do Sul, destacando os trabalhos que fizeram contribuições importantes para o desenvolvimento da Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) no Estado.

Categorias e premiação – Serão entregues R$ 90 mil em prêmios, divididos em duas categorias principais: Pesquisador Destaque, que contempla as subcategorias de Ciências da Vida, Ciências Exatas e Ciências Humanas; e Pesquisador Inovador, subdividida em Inovação para o Setor Empresarial e Inovação para o Setor Público.

Os prêmios serão divididos entre os três primeiros colocados de cada subcategoria, sendo R$ 10 mil (1º lugar), R$ 5 mil (2º lugar) e R$ 3 mil (3º lugar). Além da premiação em dinheiro, os vencedores das categorias principais serão automaticamente indicados pela Fundect ao prêmio nacional CONFAP de Ciência, Tecnologia & Inovação – Professor Ennio Candotti.

Cerimônia

Será realizada no dia 2 de dezembro, às 14h, no Auditório Jorge Elias Zahran, Sebrae MS, na Avenida Mato Grosso, 1661, em Campo Grande.

Confira os finalistas:

Categoria Pesquisador Destaque

Subcategoria: Ciências da Vida
Marlon Henrique Cardoso (UCDB)
Rodrigo Juliano Oliveira (UFMS)
Simone Simionatto (UFGD)

Subcategoria: Ciências Exatas
Larissa Pereira Teodoro (UFMS)
Luiz Humberto Andrade (UEMS)
Magno Aparecido Trindade (UFGD)

Subcategoria: Ciências Humanas
Aguinaldo Silva (UFMS)
Ana Paula Camilo Pereira (UEMS)
Liliana Andolpho Guimarães (UCDB)

Categoria Pesquisador Inovador

Subcategoria: Inovação para o Setor Empresarial
Cauê Alves Martins (UFMS)
Euclesio Simionatto (UEMS)
Liana Jank (CNPGC)

Subcategoria: Inovação para o Setor Público
Ana Rita Coimbra de Castro (UFMS)
Luan Carlos Santos Silva (UFGD)
Maria Augusta de Castilho (UCDB)

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Internos do presídio de Bataguassu recebem mutirão de saúde ocular

A ação resultou no atendimento de todos os 144 internos da unidade, reafirmando o compromisso do sistema prisional com a promoção da saúde e da dignidade dos custodiados.

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Um mutirão oftalmológico voltado para a saúde ocular de sua população carcerária foi realizado no EPB (Estabelecimento Penal de Bataguassu), nesta quinta-feira (28.11). A ação resultou no atendimento de todos os 144 internos da unidade, reafirmando o compromisso do sistema prisional com a promoção da saúde e da dignidade dos custodiados.

Os atendimentos foram realizados pelo oftalmologista Dr. Danilo Boscoli, do município de Bataguassu, que conduziu avaliações individualizadas de cada interno. Esta iniciativa teve como principal objetivo reduzir a necessidade de escoltas externas para consultas oftalmológicas, aumentando a segurança e a eficiência do sistema penitenciário.

Promovida pela Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário), a iniciativa integra um esforço contínuo para garantir o acesso à saúde dos reeducandos. A Diretoria de Assistência Penitenciária, por meio da Divisão de Saúde, coordena estas ações, que buscam levar serviços essenciais diretamente às unidades penais.

Além de otimizar recursos e a logística do sistema prisional, a atividade reforça a qualidade de vida e o respeito aos direitos básicos dos internos. “A saúde é um direito de todos, e ações como esta fortalecem o papel humanizador do sistema penitenciário”, destacou o diretor do EPB, Luiz Fernando da Silva Jesus.

De acordo com a diretora da DAP, Maria de Lourdes Delgado Alves, essas iniciativas têm impacto positivo tanto para os custodiados quanto para a administração do sistema, promovendo um ambiente mais seguro e organizado. “A Agepen segue empenhada em expandir esses atendimentos e assegurar que os internos recebam assistência adequada durante o período de privação de liberdade”, finalizou.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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IBGE: 60,5% dos municípios têm coleta seletiva

Dados são da pesquisa Informações Básicas Municipais 2023

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A Pesquisa de Informações Básicas Municipais (Munic) 2023 – Suplemento de Saneamento divulgada nesta quinta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que nacionalmente 3.364 (60,5%) municípios, com algum serviço em manejo de resíduos sólidos, tinham coleta seletiva. Além disso, 56,7% das cidades implementaram instrumentos legais que tratam sobre coleta seletiva, indicando que há uma aproximação entre a legislação e a prática em pouco mais da metade dos entes municipais.

Regionalmente, houve uma grande variação. A Região Sul liderou em ambas as categorias, com 81,9% dos municípios possuindo coleta seletiva e 74,5% com legislação específica. Em contraste, a Região Norte apresentou os menores valores, com apenas 33,5% de municípios com coleta seletiva, e 42,2% dispondo de instrumentos legais, destacando a necessidade de expandir a cobertura do serviço, uma vez que os instrumentos legais estão mais presentes do que a implementação do serviço.

“A coleta seletiva no Brasil é regulamentada por diversos instrumentos legais que visam a correta gestão de resíduos sólidos e a promoção da sustentabilidade. Um dos principais marcos é a Lei nº 12.305, de 02.08.2010, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Essa legislação estabelece diretrizes importantes para a implementação da coleta seletiva nos municípios, determinando que os resíduos devem ser separados em categorias como recicláveis, orgânicos e rejeitos, a fim de facilitar sua destinação adequada”, diz a pesquisa.

A Política Nacional de Resíduos Sólidos também prevê a responsabilidade compartilhada entre governo, empresas e cidadãos na gestão dos resíduos e exige que os municípios implementem sistemas de coleta seletiva, promovendo a educação ambiental para a conscientização da população sobre a importância de separar corretamente o lixo.

Catadores

“As entidades de catadores, formadas por cooperativas, associações e outras formas de organização de catadores, desempenham um papel fundamental na gestão de resíduos sólidos, contribuindo para a redução do volume de resíduos destinados aos aterros e lixões, promovendo a reciclagem e a inclusão social de trabalhadores desse setor. A presença de catadores organizados é essencial para o funcionamento da coleta seletiva, pois além de gerar renda para diversas famílias, esses grupos colaboram para a sustentabilidade ambiental e a economia circular”, diz o IBGE.

São Paulo - Catadores coletam material para reciclagem na Avenida Nove de Julho, região central.
 Catadores coletam material para reciclagem na Avenida Nove de Julho, região central de São Paulo – Foto:  Rovena Rosa/Agência Brasil

Dos 5.557 municípios que tinham o serviço de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, 4.093 (73,7%) indicaram presença de catadores informais. Já as entidades de catadores que atuaram na coleta seletiva estavam presentes em 1 498 (27%) municípios.

No Norte, 72,6% dos municípios contaram com catadores informais e 16,7% tinham entidades de catadores atuando na coleta seletiva. No Nordeste, 71,8% dos municípios tinham catadores informais, com uma participação um pouco maior das entidades de catadores, com 18,7%.

O Sudeste, que foi a região com maior percentual de municípios com catadores informais (78%), e liderou em termos de entidades de catadores, prestando serviço de coleta seletiva em 33,5% dos municípios. O Sul tinha 70,2% dos municípios com catadores informais e 35,5% tinham entidades atuando na coleta seletiva. No Centro-Oeste, 75,3% dos municípios tinham catadores informais, e 23,2% contavam com entidades de catadores.

No Brasil como um todo, dos 4.093 municípios que contaram com a presença de catadores informais, 87,8% informaram a presença deles na área urbana, enquanto 14,5% registraram catadores informais na área rural.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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