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Cultura

‘MS Ao Vivo’ celebra Mês da Consciência Negra com show de Dudu Nobre no dia 24

Abrindo o evento, o espetáculo Pérolas Negras apresenta um encontro da música preta brasileira com a cultura sul-mato-grossense.

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O MS Ao Vivo deste mês celebrará o Mês da Consciência Negra com show especial de Dudu Nobre. Em homenagem ao Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, comemorado em 20 de novembro, o evento ocorrerá no dia 24, a partir das 17 horas, no Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande, com entrada gratuita.

A atração principal será o cantor e compositor Dudu Nobre (João Eduardo de Salles Nobre), consagrado mestre do cavaquinho e autor de sambas-enredo que conquistaram o Brasil. Com fãs em todo o país e no mundo, Dudu Nobre coleciona sucessos atemporais, como “Água da Minha Sede”, “Vou Botar Teu Nome na Macumba”, “Quem é Ela” e “Pro Amor Render”.

Abrindo o evento, o espetáculo Pérolas Negras apresenta um encontro da música preta brasileira com a cultura sul-mato-grossense. Liderado pelos artistas DOVALLE, Silveira e Dany Cristinne, o show passeia pela tradição do samba e pelos grooves contemporâneos, reverenciando as raízes e influências que moldaram a música brasileira.

Pérolas Negras mistura ritmos, incluindo o samba e a black music, celebrando as múltiplas negritudes do Brasil. Canções autorais e clássicos como “Não Deixe o Samba Morrer”, de Alcione, fazem parte do repertório. O espetáculo é um tributo à consciência negra, ao respeito e à liberdade dos povos historicamente oprimidos e invisibilizados, que encontram na arte a força para sustentar a resistência e a identidade cultural no cotidiano.

O MS Ao Vivo de novembro encerra o projeto que, em 2024, levou cultura e arte gratuitamente aos sul-mato-grossenses. Ao longo de oito edições, o evento reuniu mais de 90 mil participantes.

DOVALLE

DOVALLE é ator, cantor e compositor de Música Romântica, Bregas, Boleros e Sambas. Canta sobre a vida brasileira no colo da América Latina. Filho de um caminhoneiro e uma costureira, aprendeu sobre o amor através da saudade e do som dos pedais de uma Singer. Conta as histórias que vive e observa desde quando escolhia a trilha sonora das viagens com seu pai, e busca construir um estilo próprio de compor, unindo memórias do imaginário popular às novas sonoridades alternativas latino-americanas.

Nos últimos anos tem construído parcerias para se conectar com o público e impulsionar sua música para além das fronteiras de seu estado. Já se apresentou no Som da Concha e no Festival Campão Cultural e venceu o Festival Batalha de Bandas 2021, importantes palcos em Mato Grosso do Sul, consolidando-se como um dos grandes nomes da nova música sul-mato-grossense. Em 2022, apresentou-se na Virada SP em Ilha Solteira e em 2023 fez show no Sesc Rio Preto (SP) e no Festival América do Sul (Corumbá), além de apresentações locais.

Silveira

Silveira é natural de Corumbá e se mudou para Campo Grande aos 12 anos em busca de oportunidades. Na igreja, despertou sua paixão pela música e estudou teclado, violão e canto. Em 2019, a partir dos processos de descoberta de sua sexualidade, passou a se dedicar à sua carreira autoral, mostrando toda a força, potência e vulnerabilidade de um homem preto, gay e artista no mundo. Suas canções autorais que se misturam com grandes títulos da música preta brasileira em uma celebração do amor e da diversidade, alcançando grandes palcos em MS, como o Festival de Inverno de Bonito, Feira O Balaio e Festival Afronta

Dany Cristinne

Dany Cristinne iniciou sua carreira no formato voz e violão em 2014 e em 2017 encarou o desafio de ser vocalista de uma banda de rock, ganhando destaque e reconhecimento na cena musical de sua cidade, Campo Grande (MS). Com a chegada da pandemia, passou a dedicar-se à sua carreira solo, interpretando canções de sua autoria e de parcerias.

Com dezenas de shows nacionais e internacionais realizados anualmente, já foram lançados 7 singles pop, todas composições próprias, e durante o ano de 2022 participou do Festival Campão Cultural, abrindo o show para a cantora Ludmilla e conquistando o 2° lugar na Batalha de Bandas (competição de músicas autorais). Já dividiu o palco com a sua artista referência, IZA, no Festival de Inverno de Bonito, Marina Sena no MS Ao vivo e Duda Beat em São Paulo. Também abriu o show da artista pop Luisa Sonza em abril de 2024 e participou da academia do Prêmio Multishow.

Dany, além de conquistar o grande prêmio de Miss Campo Grande e Miss Mato Grosso do Sul 2023, representando o Estado no Miss Brasil Mundo 2024, vem para mostrar que o estado vai muito além do sertanejo. Com um estilo pop, divertido e eclético, acredita e luta por um espaço na cena musical do estado onde haja mais oportunidades para novos artistas assim como ela. Pensando nisso, criou o evento Clã do Pop trazendo ao palco artistas pop de MS.

 

Serviço
MS Ao Vivo
Data: 24 de novembro de 2024 (domingo)
Horário: a partir das 17 horas
Local: Parque das Nações Indígenas, Campo Grande
Entrada: gratuita

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Cultura

Festival Curta Campo Grande celebra vencedores e se consolida como plataforma para o cinema nacional

O evento, que aconteceu de 28 de outubro a 2 de novembro, revelou os vencedores das mostras competitivas e reforçou sua importância para o fortalecimento da cena audiovisual local.

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A primeira edição do   Festival Curta Campo Grande – Curta MS   chegou ao fim com uma cerimônia de premiação que destacou o talento e a diversidade do cinema brasileiro e sul-mato-grossense. O evento, que aconteceu de 28 de outubro a 2 de novembro, revelou os vencedores das mostras competitivas e reforçou sua importância para o fortalecimento da cena audiovisual local.

Um júri técnico avaliou os filmes que participaram do festival. Integrou o júri: Diogo Almeida, ator e psicólogo, Lu Bigatão, cineasta, e Simone Zuccolotto, jornalista e roteirista. O grande prêmio de  Melhor Filme Brasileiro foi para  Dinho, de  Leo Tabosa  , enquanto  Ninguém lhe Estenderá a Mão , de Pedrê Deivison, levou o prêmio de Melhor Filme Sul-Mato-Grossense, evidenciando a força da produção regional. O prêmio de Melhor Direção foi para  Km 100, de Lucas Ribeiro, e Helen Quintans conquistou o troféu de Melhor Roteiro por A Lenda dos Cavaleiros da Água. A categoria de Melhor Atuação foi vencida por Lidiane Oliveira, pelo desempenho em  Expresso Parador, e Petrus Cariry ganhou o prêmio de Melhor Fotografia por seu trabalho em Dinho.

O destaque para Melhor Arte também ficou com A Lenda dos Cavaleiros da Água, assinada por Helen Quintans. Karen Black e André Sampaio levaram o troféu de Melhor Montagem por Helena de Guaratiba. O prêmio de Melhor Som foi concedido a Marcos Manna e Micael Guimarães pelo trabalho em Vão das Almas. O júri oficial ainda concedeu menções honrosas   para Kila e Mauna, reconhecendo o trabalho coletivo, e para Km 100, destacando a originalidade do roteiro.

Júri Universitário e Voto Popular 

O   Júri Universitário escolheu  Relatos de uma Guerra  como o Melhor Filme Sul-Mato-Grossense e também premiou Dinho como o Melhor Filme Brasileiro. O público presente no festival pôde participar ativamente através do voto popular, premiando  Relatos de uma Guerra  como o Melhor Filme Sul-Mato-Grossense e Km 100 como o Melhor Filme Brasileiro.

O Festival Curta Campo Grande estreou com um impacto significativo, promovendo a produção audiovisual de Mato Grosso do Sul e criando um espaço de diálogo entre realizadores de diferentes regiões do Brasil. Durante seis dias, o público teve acesso a uma programação diversa que incluiu curtas-metragens de ficção, documentários e animações, além de atividades como debates, o Laboratório de Projetos de Curta-Metragem e a Oficina de Fotografia.

O evento, que foi realizado com investimento da Lei Paulo Gustavo, do Ministério da Cultura, por meio de editais da Prefeitura Municipal de Campo Grande e do Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, também teve apoio do Sesc, Fecomércio, TV Morena, Canal Brasil. Ele se mostrou essencial para a valorização da cultura local e proporcionou um ambiente de troca e aprendizado, algo destacado pelo ator Diogo Almeida, integrante do júri: “O festival cria um espaço onde a cultura local se conecta com outras regiões, gerando um intercâmbio que enriquece todos os envolvidos”.

O Festival Curta Campo Grande já se consolidou como um evento cultural relevante e promissor. Com uma estreia de “cara de festival grande”, como bem definiu Diogo Almeida, a expectativa é que ele continue crescendo e se firmando como um dos principais festivais de cinema de curta-metragem do Brasil. A iniciativa representa uma plataforma de visibilidade não só para cineastas experientes, mas também para novos talentos que desejam explorar e divulgar suas obras.

Para mais informações sobre esta edição e novidades futuras, acompanhe o site www.festivalcurtacampogrande.com ou o Instagram @festivalcurtacampogrande.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Cultura

Aos 86 anos, morre em São Paulo o artista Agnaldo Rayol

Ele iniciou a carreira aos 8 anos, na Rádio Nacional

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O cantor Agnaldo Rayol morreu nesta segunda-feira (4) aos 86 anos de idade. Rayol começou a carreira em 1946 na Rádio Nacional, aos 8 anos de idade, no programa Papel Carbono, apresentado por Renato Murce.

Nascido no Rio de Janeiro em maio de 1938, ainda na infância Rayol se mudou com a família para Natal, no Rio Grande do Norte, onde atuou como ator e cantor nas rádios Araripe e Poti.

Após o retorno ao Rio de Janeiro, foi contratado pela rádio Tupi e gravou seus primeiros álbuns.

O artista também atuou e apresentou programas de televisão, como o Corte-Rayol show, na TV Record. Rayol também estrelou filmes.

Segundo a assessoria de comunicação de Agnaldo Rayol, o cantor faleceu no Hospital HSANP, localizado no bairro de Santana, em São Paulo, após sofrer uma queda em seu apartamento, na madrugada. “Agnaldo Rayol deixa um legado inestimável para a música brasileira, com uma carreira que atravessou décadas e tocou os corações de milhões de fãs. A família agradece as manifestações de carinho e apoio. Informações sobre o velório e cerimônia de despedida serão divulgadas em breve”, informa a nota divulgada pela assessoria.

Repercussão

Na rede social X, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva destaca a importância da carreira de Agnaldo Rayol para a música e a televisão do Brasil. “Agnaldo Rayol, cantor que encantou e embalou o romance e o baile de gerações, nos deixou aos 86 anos. Agnaldo marcou a música e a televisão, destacando-se também como apresentador e ator. Popularizou canções italianas como Mia Gioconda e Tormento D’Amore e emocionou inúmeras vezes os brasileiros com sua interpretação de Ave Maria. Meus sentimentos aos familiares, amigos e admiradores de Agnaldo Rayol”, escreveu o presidente.

Para o historiador, jornalista e pesquisador de MPB Ricardo Cravo Albin, o início da trajetória do artista foi surpreendente. “O inesperado da morte de Rayol confere uma certa troca de surpresa quando do seu aparecimento. Afinal, perguntávamos nós da crítica então atuante, como é que um astro-galã surge gravando duas das mais músicas mais importantes de um poeta da altura de Vinicius [de Moraes]? Ninguém respondeu nada e pairou um certo mistério sobre o belo Rayol. Logo ele viraria ídolo de adolescentes e faria fulgurante carreira em televisões e rádios. Não se destacaria, contudo, pelo repertório sofisticado do seu início com Vinicius. Seguiria a trilha habitual dos cantores para a juventude. E seu sucesso durou décadas a fio”, disse à Agência Brasil.

O cantor Ronnie Von postou uma mensagem no seu perfil do Instagram comentando a morte do amigo. “Que Deus lhe receba de braços abertos, meu querido amigo! Triste acordar com a notícia da sua partida.”

Na mesma rede social, a apresentadora Ana Maria Braga também se despediu do amigo e elogiou seu talento de artista. “Um dos nossos ícones nos deixou hoje. Fiel, companheiro e extremamente talentoso. Que você encontre paz, meu amigo. Que todos tivessem um coração tão bondoso quanto o seu. Meus sentimentos à família.”

Ainda no Instagram, o cantor Ralf, que perdeu o irmão também cantor Chrystian em junho deste ano, recordou momentos em que dividiu com Agnaldo Rayol. “Não poderia deixar de homenagear esse grande astro da música brasileira. Tivemos o privilégio de estar na sua história e vivenciar momentos únicos com você meu querido Agnaldo Rayol. Fomos muito felizes com essa obra Mia Gioconda [tema da novela Rei do Gado da TV Globo]. Ali nasceu uma grande amizade. Que Deus te acolha e conforte os seus familiares. Te Amo. Ralf.”

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Cultura

Exposição ‘Entre o céu e a terra’ ocupa o Centro Cultural José Octávio Guizzo

“Entre o céu e a terra”, ocupará o Centro Cultural José Octávio Guizzo, em Campo Grande, de 7 de novembro a 7 de dezembro de 2024.

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Com o apoio do Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da FCMS (Fundação de Cultura) e da Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), o projeto Arte nas Estações apresenta a exposição gratuita “Entre o céu e a terra”, que ocupará o Centro Cultural José Octávio Guizzo, em Campo Grande, de 7 de novembro a 7 de dezembro de 2024.

Idealizado pelo colecionador e gestor cultural carioca Fabio Szwarcwald, o projeto traz 87 obras de 19 artistas autodidatas sob a curadoria de Ulisses Carrilho, e explora a pluralidade das crenças e rituais do folclore brasileiro.

O projeto Arte nas Estações, que foi viabilizado através da Lei Federal de Incentivo à Cultura com patrocínio master da Energisa, já recebeu mais de mil visitantes na exposição anterior, “Sofrência”, encerrada em outubro.

Agora, a nova mostra destaca as diversas expressões de fé – grafadas no plural – que incluem crenças religiosas, seres mitológicos e manifestações culturais. Ambientada em tons de azul profundo que evocam o céu, a exposição oferece uma experiência imersiva e busca apresentar ao público um recorte das ricas tradições populares brasileiras.

“É uma realização imensa apresentar ao público de Campo Grande mais uma etapa deste projeto, que tem a arte popular como ponto de partida para a construção de saberes com as comunidades locais. Com um amplo programa educativo gratuito, em diálogo com as exposições, o Arte nas Estações é uma plataforma artística e pedagógica que promove oficinas, visitas mediadas e uma série de ações de acessibilidade e inclusão”, celebra Fabio Szwarcwald, idealizador do projeto.

“Nesta exposição, as fés são propositadamente grafadas no plural. A ideia de crença aqui se apresenta de forma expandida: é crença não só naquilo em que se escolhe ter fé, mas em todo um sistema de informações que se leva adiante nos discursos, narrativas e na cultura”, afirma Carrilho.

“Para mim, a faceta mais interessante da exposição é justamente no que ela toca em relação a essas crenças. De maneira mais alargada, tratamos da crença no sistema das celebridades: é a crença na fama, na lógica da acumulação de renda do capital e dos meios de comunicação de massa”.

“Entre o céu e a terra” convida o público a refletir sobre as complexidades das crenças brasileiras, entrelaçando real e imaginário. A mostra apresenta representações pictóricas que vão além da religião e misticismo e abordam a ideia de “um povo brasileiro” que resiste e persiste na sua identidade.

Este Brasil multifacetado, resultante de séculos de miscigenação e de disseminação de crenças e preconceitos, ganha forma nas obras preservadas pelo Museu Internacional de Arte Naïf do Brasil, desafiando o conceito de “ingenuidade” que o termo “naïf” carrega.

Explorando referências da MPB (Música Popular Brasileira), Carrilho sintetiza a exposição em trechos emblemáticos: “Entre o céu e a terra, ‘não existe pecado do lado de baixo do Equador’, ‘tudo é divino maravilhoso!’ e ‘Deus é brasileiro’, mas o diabo também.

Por meio destas imagens, podemos perceber que o desejo de estarmos juntos, reunidos em nossa liberdade de crença, é um valor gigantesco. Do sagrado ao profano, do que temos certeza ao que ainda é mistério”.

O Ministério da Cultura apresenta o Arte nas Estações. Com patrocínio Master da Energisa, Copa Energia, BMA Advogados e Banco BV, a mostra recebe apoio cultural do Instituto Energisa, e o programa educativo é viabilizado pelo Fundo de Filantropia da Família Hees e pelo Instituto 3C. O projeto tem realização da A Ponte, Ikigai Produções e Ministério da Cultura.

Sobre o Arte nas Estações

O projeto surgiu como uma iniciativa de Fabio Szwarcwald para promover o acervo do Museu Internacional de Arte Naïf (Mian), que desde 2016, após o fechamento do museu no Rio de Janeiro, tem parte das obras ameaçadas de venda para o exterior.

Szwarcwald alerta para a importância de preservar este acervo no Brasil, onde se enraizou a cultura popular naïf, e desde 2023 o Arte nas Estações leva as obras a cidades fora do eixo Rio-São Paulo. Segundo o idealizador, a recepção do público em outras localidades revela o valor do projeto para regiões que raramente recebem exposições artísticas.

Serviço

Exposição “Entre o céu e a terra”
Data: 7 de novembro a 7 de dezembro de 2024
Local: Centro Cultural José Octávio Guizzo – Rua 26 de agosto, 453 – Centro, Campo Grande – MS
Horário: Terça a sábado, das 9h às 18h (quinta-feira até 20h)
Entrada: gratuita
Informações: (67) 3317-1795

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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