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Cultura

Som da Concha apresenta Jacqueline Costa e o Coletivo 8 na Concha Acústica Helena Meirelles

Entrada: gratuita

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O Som da Concha 2024 traz, no domingo (3), um show imperdível para o público de Campo Grande: a cantora Jacqueline Costa e o Coletivo 8 se apresentam na Concha Acústica Helena Meirelles, localizada no Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande. O evento, com entrada gratuita, começa às 18h.

Criado em 2008 pela FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul), hoje vinculada à Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), o Som da Concha é um projeto dedicado a valorizar e divulgar a música sul-mato-grossense. Pela primeira vez, o evento estende suas apresentações a cidades do interior, ampliando seu alcance e compromisso com a cultura regional.

Jacqueline Costa

Jacqueline Costa apresenta o show “Desenho em Aquarela”, no qual expõe seu trabalho autoral com forte influência da MPB, do POP e do R&B. Natural de Corumbá e criada em Campo Grande, Jacqueline iniciou sua carreira ainda jovem, apresentando-se em bares e eventos locais. Suas composições refletem sentimentos humanos e as conexões pessoais, traçando um caminho musical que busca tocar o público com temas cotidianos e emocionais.

Em 2014, Jacqueline lançou seu primeiro álbum autoral, com apoio da FIC/MS, que inclui as canções “Esperando em MS”, “Chuva de Amor” e “Fiz uma Lista” – faixas que têm se destacado nas plataformas de streaming. No mesmo ano, venceu o 22º Festival Universitário da Canção (FUC), promovido pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), conquistando reconhecimento por suas letras e estilo musical autêntico. Ela também participou de programas de televisão regionais e apresentou o espetáculo “Intimista” no projeto CenaSom, da FCMS, onde interpretou canções autorais e releituras de sucessos nacionais e internacionais.

Em 2023, Jacqueline participou da segunda edição do projeto “O Canto Delas”, que celebra o protagonismo feminino na música, com apoio do Fundo de Investimentos Culturais (FMIC) e da Secretaria de Cultura e Turismo de Campo Grande (Sectur).

Coletivo 8

A performance “A Mulher Que Comeu a Maçã” representa a essência do Coletivo 8, um grupo formado por mulheres musicistas e compositoras que exploram a ousadia intelectual feminina e a ocupação de espaços musicais majoritariamente dominados por homens. Liderado por Sofia Basso (direção artística) e Letícia Dias (direção musical), o coletivo se apresenta em formato dinâmico e colaborativo, reunindo artistas para fortalecer e ressignificar a presença feminina na música.

Para esta edição do Som da Concha, o coletivo contará com Sofia Basso, Letícia Dias, Jool Azul e Ju Souc. O repertório da apresentação é composto por músicas das quatro artistas, refletindo suas influências e estilos individuais, além da temática de empoderamento e expressão femininas.

O show “A Mulher Que Comeu a Maçã” explora simbolicamente o mito da mulher que, ao provar o fruto proibido, desperta uma nova consciência e questiona os papéis impostos pela sociedade. As letras e melodias criadas pelo coletivo evocam essa ousadia, transcendendo o comum e celebrando a liberdade de expressão da mulher na arte e na vida.

Serviço

Som da Concha com Jacqueline Costa e o Coletivo 8

Data: domingo, 3 de novembro

Horário: 18h

Local: Concha Acústica Helena Meirelles, Parque das Nações Indígenas – entrada pela R. Antônio Maria Coelho, 5655 – Carandá Bosque – Campo Grande (MS)

Entrada: gratuita

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Cultura

Alunos da Reme ganham oportunidade de participar de Teatro com Parceria Público-Privada

Os alunos da Escola Municipal Leire Pimentel apresentarão a peça nesta quarta-feira (30).

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Uma iniciativa do Ministério da Cultura e a empresa Kepler Weber, que conta com apoio da Secretaria Municipal de Educação, oportunizou aos alunos de duas escolas da Rede Municipal de Ensino (Reme) de Campo Grande, participarem de aulas de teatro durante quatro meses. Na tarde desta terça-feira (29), os alunos puderam apresentar no Teatro Dom Bosco, o que aprenderam ao longo desse período.

Além da apresentação dos alunos das escolas municipais, os estudantes puderam acompanhar a peça de teatro Os Venturosos, em cartaz há 10 anos, promovida através da Lei de Incentivo à Cultura.

Segundo o chefe da Divisão de Educação e Diversidade da Semed, Felipe Augusto da Costa Souza, a empresa ofereceu durante quatro meses, um professor de teatro, com aulas duas vezes na semana em duas escolas do município. “Em contrapartida, a Secretaria realizou uma peça teatral com as temáticas afro-indígena para potencializar, na verdade, a educação antirracista dentro das unidades escolares”.

O projeto envolveu 100 alunos do 5º ao 9º ano das escolas Múcio Teixeira Junior e Leire Pimentel. A responsável pela Dana Comunicação, Analice Malheiros, que representa o Ministério da Cultura e divulga a peça de teatro Os Venturosos, a divulgação já está na 10ª edição em Panambi, no Rio Grande do Sul e agora, houve a decisão de expandir, vindo para Campo Grande.

Analice afirma ainda sobre a importância de divulgar o tema. “A gente está trabalhando a questão de levar teatro para as crianças, que tem uma abordagem mais sustentável, alimentação saudável, e para que eles possam trabalhar isso nas suas casas, na escola, e também serem divulgadores dessa ideia de que devemos, sim, cuidar do nosso planeta, cuidar do nosso ambiente”.

Pamela Prado foi a professora que acompanhou os alunos da Escola Municipal Professor Múcio Teixeira Júnior. “Houve uma aceitação e uma boa vontade muito grande dos alunos. O entusiasmo deles foi maravilhoso. As aulas decorreram todas as semanas na escola, a gente começou com duas horas por semana, uma vez por semana e depois dobramos esse tempo. Os alunos não reclamam do horário, eles gostam de estar lá, eles são muito atentos, aprenderam muito”.

Experiência

Laura Salmazio é aluna do 9º ano e disse que gostou muito de fazer parte do projeto. “Fazer a aula de teatro tirou um pouco a gente de casa, e isso ajudou a gente a perder a vergonha. Com a peça, eu aprendi que nós temos escolhas e que dependemos muitas vezes delas para sobreviver”.

A colega de Laura, Micael Barbosa também aprovou o projeto e as aulas de teatro. “Hoje em dia, a gente está muito mais em casa, e é bom para socializar também com outras pessoas sem ser de seu núcleo. Achei o tema bem legal, fala sobre escolhas, sobre tudo que você planta, você colhe, e isso é bom não só para se divertir como uma peça, mas bom para entender sobre escolhas e consequências”.

Os alunos da Escola Municipal Leire Pimentel apresentarão a peça nesta quarta-feira (30).

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Cultura

Som da Concha apresenta Jacqueline Costa e o Coletivo 8 na Concha Acústica Helena Meirelles

O evento, com entrada gratuita, começa às 18h.

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O Som da Concha 2024 traz, no domingo (3), um show imperdível para o público de Campo Grande: a cantora Jacqueline Costa e o Coletivo 8 se apresentam na Concha Acústica Helena Meirelles, localizada no Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande. O evento, com entrada gratuita, começa às 18h.

Criado em 2008 pela FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul), hoje vinculada à Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), o Som da Concha é um projeto dedicado a valorizar e divulgar a música sul-mato-grossense. Pela primeira vez, o evento estende suas apresentações a cidades do interior, ampliando seu alcance e compromisso com a cultura regional.

Jacqueline Costa

Jacqueline Costa apresenta o show “Desenho em Aquarela”, no qual expõe seu trabalho autoral com forte influência da MPB, do POP e do R&B. Natural de Corumbá e criada em Campo Grande, Jacqueline iniciou sua carreira ainda jovem, apresentando-se em bares e eventos locais. Suas composições refletem sentimentos humanos e as conexões pessoais, traçando um caminho musical que busca tocar o público com temas cotidianos e emocionais.

Em 2014, Jacqueline lançou seu primeiro álbum autoral, com apoio da FIC/MS, que inclui as canções “Esperando em MS”, “Chuva de Amor” e “Fiz uma Lista” – faixas que têm se destacado nas plataformas de streaming. No mesmo ano, venceu o 22º Festival Universitário da Canção (FUC), promovido pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), conquistando reconhecimento por suas letras e estilo musical autêntico. Ela também participou de programas de televisão regionais e apresentou o espetáculo “Intimista” no projeto CenaSom, da FCMS, onde interpretou canções autorais e releituras de sucessos nacionais e internacionais.

Em 2023, Jacqueline participou da segunda edição do projeto “O Canto Delas”, que celebra o protagonismo feminino na música, com apoio do Fundo de Investimentos Culturais (FMIC) e da Secretaria de Cultura e Turismo de Campo Grande (Sectur).

Coletivo 8

A performance “A Mulher Que Comeu a Maçã” representa a essência do Coletivo 8, um grupo formado por mulheres musicistas e compositoras que exploram a ousadia intelectual feminina e a ocupação de espaços musicais majoritariamente dominados por homens. Liderado por Sofia Basso (direção artística) e Letícia Dias (direção musical), o coletivo se apresenta em formato dinâmico e colaborativo, reunindo artistas para fortalecer e ressignificar a presença feminina na música.

Para esta edição do Som da Concha, o coletivo contará com Sofia Basso, Letícia Dias, Jool Azul e Ju Souc. O repertório da apresentação é composto por músicas das quatro artistas, refletindo suas influências e estilos individuais, além da temática de empoderamento e expressão femininas.

O show “A Mulher Que Comeu a Maçã” explora simbolicamente o mito da mulher que, ao provar o fruto proibido, desperta uma nova consciência e questiona os papéis impostos pela sociedade. As letras e melodias criadas pelo coletivo evocam essa ousadia, transcendendo o comum e celebrando a liberdade de expressão da mulher na arte e na vida.

Serviço

Som da Concha com Jacqueline Costa e o Coletivo 8

Data: domingo, 3 de novembro

Horário: 18h

Local: Concha Acústica Helena Meirelles, Parque das Nações Indígenas – entrada pela R. Antônio Maria Coelho, 5655 – Carandá Bosque – Campo Grande (MS)

Entrada: gratuita.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Cultura

TransCine – Cinema em Trânsito chega a Terenos com o projeto “Vizinhança na Praça”

Sessão de cinema contará com 4 curtas-metragens e acontece na praça Demétria Veiga

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Neste sábado (26), a TransCine – Cinema em Trânsito vai transformar a Praça Demétria Veiga em Terenos em um cinema ao ar livre, como parte do projeto “Vizinhança na Praça”. A sessão é gratuita, começa às 19h e promete encantar a comunidade local com uma seleção de filmes sul-mato-grossenses, pipoca grátis e uma noite inesquecível para todas as idades.

O projeto, que conta com o financiamento da Lei Paulo Gustavo, do Ministério da Cultura, por meio de edital da FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul), tem como objetivo principal levar a magia do cinema para cidades do interior do estado e promover a circulação de filmes produzidos por realizadores locais. A cada exibição, uma praça se transforma em um espaço de encontro comunitário, onde as pessoas podem desfrutar de arte e cultura.

Serão exibidos Eu Temo que Não Amanheça, de Cainã Siqueira, Deus te Salve João, de Karen Freitas, O Kunumi e o Curupira, de Tatiana Varela, e Desafio da Viola, de Fábio Flecha. A sessão terá cerca de uma hora.

“Levar sessões de cinema para o interior é uma forma de democratizar o acesso à cultura. Nem todos têm a oportunidade de frequentar uma sala de cinema tradicional, e nós queremos que as pessoas vivam essa experiência em suas próprias cidades, nas praças, ao lado dos vizinhos e familiares. É um momento de encontro e também de valorização dos nossos cineastas, que produzem filmes aqui no Estado”, afirma Catia Santos, uma das idealizadoras da TransCine.

A exibição em Terenos faz parte da itinerância do projeto, que circula por seis cidades de Mato Grosso do Sul, além de Campo Grande. A programação em Terenos inclui curtas-metragens que destacam a diversidade de gêneros e temas abordados pelos cineastas do estado, reforçando a importância da circulação dessas obras no próprio território onde foram criadas.

“A circulação de filmes do Estado é fundamental para que possamos nos enxergar nas telas e valorizar as histórias que vêm do nosso povo. Cada exibição é uma oportunidade de mostrar que temos uma produção audiovisual rica e diversa, que merece ser vista por todos”, reflete Catia.

Serviço:

– Data: 26 de outubro de 2024

– Local: Praça Demétria Veiga, Terenos

– Horário: 19h

– Entrada: Gratuita, com pipoca grátis para o público

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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