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Dia das Crianças: bicicleta tem variação de até 122% em Campo Grande

As diferenças oscilam de 33,34% a 122,04%, entre marcas infantis de aro 16.

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Bicicletas apresentam menor e maior variação de preços no Dia das Crianças, conforme pesquisa do Procon Mato Grosso do Sul, em lojas de Campo Grande. As diferenças oscilam de 33,34% a 122,04%, entre marcas infantis de aro 16.

Equipes da instituição vinculada à Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos) estiveram em seis estabelecimentos comerciais, entre os dias 7 e 9 de outubro, cotando os valores praticados em sete produtos, tais como: boneca, bicicleta, patinete e aparelhos de videogame.

A bicicleta Nathor de aro 16 apresentou a menor variação de preços, 33,34%, sendo comercializada de R$ 599,90 a R$ 799,90. O mesmo modelo da marca Bandeirantes teve a maior diferença, 122,04%, podendo ser encontrada de R$ 599 a R$ 1.329,99.

Bonecas Barbie, sem acessórios, apresentaram oscilação de 37,59%, com valores entre R$ 39,90 e R$ 54,90, já o Playstation 5 teve variação de 37,50%, com preços de R$ 3.999,99 a R$ 5.499,90.

Cuidados na compra

O Procon Mato Grosso do Sul recomenda que haja consumo consciente no Dia das Crianças, considerando que os presentes sejam adequados a idade dos presenteados e que disponham de selo do Inmetro, que atesta a segurança do produto.

Informe-se ainda no ponto de venda sobre a política de troca, uma vez que o CDC (Código de Defesa do Consumidor) a prevê como obrigatória nos casos de vício de qualidade ou defeito.

Bens duráveis tem prazo de 90 dias para que seja formalizada eventual reclamação. E, caso isso seja necessário, o Procon Mato Grosso do Sul dispõe de suporte on-line em seu site e nos pontos de atendimento presencial localizados na Rua Padre João Crippa, nº 3115, e nas unidades Fácil Aero Rancho e Bosque dos Ipês.

Todos os itens pesquisados, empresas e valores podem ser consultados no site do Procon.

Kleber Clajus, Comunicação Procon Mato Grosso do

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Fiscalização na Capital encontra carnes impróprias e vacinas vencidas

O mercado tem prazo de 20 dias para apresentar sua defesa junto ao Procon Mato Grosso do Sul.

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Mais de duas toneladas de produtos de origem animal foram descartadas, nesta quarta-feira (15), após fiscalização de mercado no Jardim Itamaracá, em Campo Grande. O açougue do local, que armazenava até vacinas veterinárias vencidas, teve sua atividade suspensa. Comerciante de 51 anos foi preso.

Fiscais do Procon Mato Grosso do Sul, instituição vinculada à Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos), e policiais civis da Decon (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo) atenderam uma denúncia sobre irregularidades no mercado.

Durante a fiscalização se constatou a existência de carnes impróprias para o consumo armazenadas junto com itens vendidos no açougue do mercado aos consumidores da região. A licença sanitária do local estava vencida desde agosto de 2024 e não havia autorização para a fabricação própria de linguiças, charque e banha de porco.

Peixes não tinham indicativo de procedência e produtos veterinários, como vacinas contra a brucelose, aftosa e rinopneumonite equina – doença altamente contagiosa que afeta o sistema respiratório dos cavalos – eram armazenados na mesma câmara fria das carnes comercializadas. A maior parte dos imunizantes estava vencida.

Entre os itens impróprios para consumo foram listados 1,081 kg de carne bovina, 538 kg de peixe eviscerado congelado, 272,35 kg de carne suína, 235 kg de salsicha e 212,85 quilos de linguiça de fabricação própria. No total foram descartados 2.533,25 kg de produtos de origem animal e as vacinas entregues à Vigilância Sanitária.

O mercado tem prazo de 20 dias para apresentar sua defesa junto ao Procon Mato Grosso do Sul.

Por sua vez, os consumidores podem tirar dúvidas e registrar denúncias pelo site www.procon.ms.gov.br, aplicativo MS Digital ou pelo telefone 151.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Pesquisa do Procon-MS: lista de materiais escolares tem itens com variação de até 546%

O dado compõe pesquisa realizada pelo Procon Mato Grosso do Sul, instituição vinculada à Sead

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Dentre os itens da lista de materiais escolares a fita crepe apresentou variação de até 546% entre as papelarias de Campo Grande. O dado compõe pesquisa realizada pelo Procon Mato Grosso do Sul, instituição vinculada à Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos).

A fita crepe branca 18×50 foi encontrada por R$ 1,39 no Santa Fé e R$ 8,99 no Centro. Outro item com alta variação são os esquadros utilizados para desenhar, medir ângulos e construir figuras geométricas. Há valores entre R$ 0,65, no Centro, e R$ 3,90, no Vilas Boas, ou seja, a diferença chega a 500%, nos produtos com 13 centímetros.

O item com menor variação no levantamento, realizado entre os dias 9 e 13 de janeiro em nove estabelecimentos comerciais da Capital, é o marca-texto da marca BRW. Ele pode ser adquirido por R$ 1,85 no Centro e R$ 2 no Bairro Amambaí, alteração de 8,11% no preço.

“Buscamos com esse levantamento colaborar com pais e responsáveis durante esse período, mas é importante relembrar que os valores podem se alterar com o tempo e a qualidade dos itens deve ser considerada durante a compra, assim como não se esquecer de sempre solicitar a emissão da nota fiscal”, destaca o secretário-executivo do Procon, Angelo Motti.

pesquisa completa pode ser acessada no site www.procon.ms.gov.br/pesquisa-de-precos/.

Recomendações

Durante o período de compra dos materiais escolares, o Procon Mato Grosso do Sul orienta os consumidores a comparar o preço em diferentes estabelecimentos comerciais, considerando a qualidade dos itens a serem adquiridos. A lista, preferencialmente, deve ser disponibilizada no ato da matrícula.

Podem ser solicitados pelas escolas somente materiais de uso exclusivo e restrito ao processo didático-pedagógico do aluno ou aluna, em quantidades específicas e razoáveis, não podendo constar na lista produtos de limpeza e de uso administrativo do estabelecimento de ensino.

São vedados, sob qualquer pretexto, a indicação de preferência de marca, modelo do item e fornecedor. Já a escola pode, em caráter opcional, oferecer à venda dos materiais escolares aos responsáveis.

Importante relembrar ainda que a nota fiscal é o documento que comprova a relação de consumo e determina a contagem do prazo de garantia dos produtos adquiridos.

Em caso de dúvidas, denúncias e reclamações, os pais ou responsáveis podem recorrer ao Procon Mato Grosso do Sul pelo site www.procon.ms.gov.br e pelo Disque Denúncia 151.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Pesquisa do Procon-MS aponta que mensalidades escolares tem diferença de até 340% em Campo Grande

A pesquisa considerou os preços aplicados em 16 escolas da Capital, entre os dias 6 e 8 de janeiro.

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Mensalidades escolares podem apresentar variação de até 340%, em Campo Grande. Os dados integram levantamento do Procon Mato Grosso do Sul, instituição vinculada à Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos).

A pesquisa considerou os preços aplicados em 16 escolas da Capital, entre os dias 6 e 8 de janeiro. O valor final a ser pago pode sofrer variações a depender do período de estudo e da adimplência na quitação das mensalidades, com concessão de descontos de até 15% no caso de antecipação do pagamento.

No Fundamental I, do 1º ao 5º ano, há variação de 340,31% entre os estabelecimentos de ensino. Para o período vespertino, no Centro a mensalidade será de R$ 488,97 e de R$ 2.153 no Jardim Autonomista.

Para alunos do Fundamental II, com ensino integral do 6º ao 8º ano, a menor variação chegou a 162,43%. Os valores entre as escolas oscilam de R$ 770 na Vila Jacy a R$ 3.642,58 no Jardim dos Estados.

Entre os estabelecimentos que ofertam o 1º ano do Ensino Médio Integral a diferença é de 185,61%, com preços entre R$ 1262,50 no Bairro Amambai e R$ 3.605,88 no Jardim dos Estados.

A pesquisa completa pode ser consultada no site do Procon Mato Grosso do Sul.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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