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Desenvolvimento

Primeiro polo de agricultura irrigada de MS abrange 26 municípios nas regiões Centro e Sul

No evento de lançamento do polo estava presente uma equipe técnica do Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional

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O primeiro polo de agricultura irrigada de Mato Grosso do Sul teve nome e área de abrangência definidos durante oficina técnica realizada em Dourados, no auditório da Embrapa Agropecuária Oeste. Batizado de Polo de Agricultura Irrigada do Centro-Sul de Mato Grosso do Sul, a ferramenta abrange 26 municípios que já agregam cerca de 80 mil hectares de lavouras irrigadas.

Esse será o 14º Polo de Agricultura Irrigada do País, criados e coordenados pelo Ministério de Integração e Desenvolvimento Regional, que em Mato Grosso do Sul tem o apoio da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), da Embrapa e da Associação de Irrigantes.

No evento de lançamento do polo estava presente uma equipe técnica do Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional, além de técnicos da Embrapa, da Sudeco (Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste), o coordenador de Agricultura da Semadesc, Fernando Nascimento, e agricultores que já utilizam ou que pretendem irrigar suas lavouras.

O Governo de Mato Grosso do Sul lançou em julho deste ano o MS Irriga (Programa Estadual de Irrigação). O plano se configura como um propulsor para o desenvolvimento de uma agricultura tecnológica, estratégica e sustentável, impulsionando o Estado rumo a um futuro inclusivo, próspero, verde e digital, conforme definiu na época o secretário da Semadesc, Jaime Verruck.

Até julho o Estado já somava 320.304 hectares de agricultura irrigada, com aumento de 63% entre 2015 e 2024. Somente com pivôs centrais são irrigados 84 mil hectares (902 pivôs) em 53 municípios, com lavouras de soja, milho e pastagens.

Com a criação do polo, governos estadual e federal concentrarão esforços nos municípios abrangidos para concretizar os projetos, que demandam sobretudo, investimentos, infraestrutura e energia elétrica. O pesquisador da Embrapa Agropecuária Oeste, Denilton Flumignam, analisou a área que compreende o polo e assegura que há segurança hídrica para suprir a demanda.

Ele citou números de experimentos feitos pela Embrapa demonstrando a importância da irrigação para elevar a produtividade. Num período de três anos, em área plantada pela Embrapa foram colhidas 172 sacas de soja com irrigação, enquanto que em espaço equivalente, sem irrigação, rendeu 134 sacas do mesmo produto. Já o rendimento do milho é ainda maior: 407 sacas com irrigação e 253 sacas sem irrigação.

O Governo Federal aposta na irrigação para potencializar a produtividade das lavouras e conseguir safras maiores sem ocupar novas áreas com a Agricultura.

A diretora do Departamento de Irrigação do Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional, Larissa Rego, afirmou que o País tem um potencial gigante nessa perspectiva: cerca de 55 milhões de hectares aptas a receber irrigação. Atualmente, apenas 8,5 milhões de hectares são irrigados em nível nacional e o Brasil já ocupa a 6ª colocação entre os países que utilizam essa tecnologia de produção.

Mato Grosso do Sul tem cerca de 4,9 milhões de hectares que podem receber irrigação, todos localizados na Bacia do Rio Paraná, conforme explicou Nascimento. Desse total, 2,4 milhões de hectares são classificados com alta aptidão para receber irrigação, o que coloca o Estado em segundo lugar em nível nacional em ranking de competitividade.

A ideia é usar a estratégia da irrigação para ampliar o potencial das lavouras, tanto em produtividade quanto em capacidade, explicou a diretora executiva da Associação de Irrigantes do Estado (AIEMS), Daniele Coelho Marques. A irrigação das lavouras permite o cultivo de três safras ao ano. Além da soja e do milho, outra cultivar com ciclo mais rápido pode ocupar as lavouras no intervalo dessas safras.

O Governo do Estado quer incentivar o cultivo de produtos que são importados dos estados vizinhos para abastecer o mercado interno, sobretudo frutas e hortaliças. A irrigação permite que se produza com eficiência essas variedades, com risco mínimo de perdas e alta produtividade, sendo uma alternativa muito importante para pequenos produtores.

Estudos apresentados durante a oficina demonstram que a Agricultura Irrigada pode gerar muitos empregos (a meta é 4,5 milhões de empregos diretos e indiretos em todo País), aumentar o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) da localidade, que se traduz em melhores condições de vida para as famílias; diminuir o êxodo rural permitindo que os jovens permaneçam no campo e contribuir para uma gestão responsável dos recursos naturais e da conservação ambiental em geral, na medida em que se tem na água o principal insumo, sendo vital que as nascentes e mananciais sejam preservados.

Municípios

Os municípios que passam a integrar o Polo de Agricultura Irrigada do Centro-Sul de Mato Grosso do Sul são: Anaurilândia, Angélica, Antonio João, Batayporã, Caarapó, Deodápolis, Douradina, Dourados, Fátima do Sul, Glória de Dourados, Itaporã, Ivinhema, Jateí, Juti, Laguna Carapã, Maracaju, Naviraí, Nova Alvorada do Sul, Nova Andradina, Novo Horizonte do Sul, Ponta Porã, Rio Brilhante, Sidrolândia, Taquarussu, Vicentina e Ribas do Rio Pardo.

A oficina que formatou a seção estadual do programa estendeu-se durante todo o dia. Na parte da manhã, além das apresentações com dados da área irrigada de todo país, potencialidades e metas, foram escolhidos o nome do polo, abrangência e membros do Grupo Gestor. Na parte da tarde os participantes puderam opinar sobre as principais demandas e estratégias para superá-las.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Desenvolvimento

Governo de MS acompanha cronograma da UFN3, e Petrobras deve anunciar em breve os próximos passos da fábrica

A confirmação desse cenário foi feita pelo governador Eduardo Riedel, que esteve na sede da Petrobras, nesta segunda-feira (14)

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Empreendimento estratégico para Mato Grosso do Sul e o país , a UFN3 segue dentro do cronograma para retomada da fábrica de fertilizantes. A confirmação desse cenário foi feita pelo governador Eduardo Riedel, que esteve na sede da Petrobras, nesta segunda-feira (14), para uma reunião com a presidente da estatal, Magda Chambriard, no Rio de Janeiro (RJ).

Acompanhado da ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, do secretário estadual de Desenvolvimento, Jaime Verruck, e da diretora-presidente da MSGÁS, Cristiane Schmidt, Riedel destacou a importância da obra para o estado.

Durante o encontro foram tratadas as principais questões envolvendo a UFN3 e discutido o andamento da situação da fábrica, que deve ter os próximos passos para sua retomada anunciados nos próximos meses pela companhia, a principal estatal brasileira.

“Aqui nós discutimos as questões relacionadas à UFN3, e foi importante ver que o cronograma anunciado lá atrás está mantido, seguindo todos os ritos, que é ir para o Conselho de Administração para aprovar a licitação do início das obras”, destaca o governador.

Riedel ainda acrescenta que as notícias ali recebidas na visita são importantes para “avançar naquilo que é uma mudança estrutural para o Mato Grosso do Sul e para o Centro-Oeste no que diz respeito a fertilizantes”. Essa foi a primeira conversa feita pessoalmente entre o Executivo de Mato Grosso do Sul com a nova presidência da Petrobras.

“Estou muito feliz que a Magda, enquanto presidente da Petrobras, tem consciência da importãncia dessa fábrica, não só para Três Lagoas e Mato Grosso do Sul, mas para todo o Brasil. O cronograma está mantido”, comenta a ministra Simone.

O governador e a ministra aproveitaram a oportunidade para convidar a presidente da estatal para realizar até fevereiro do ano que vem, junto a sua diretoria, uma visita à futura unidade de produção de fertilizantes. “Em breve teremos boas notícias”, frisa Tebet.

“Tenho que dizer o quanto é importante Mato Grosso do Sul para o Brasil, não só pela fábrica de fertilizantes e pelas de celulose, mas saber que temos um governador aguerrido, competente, preparado, que sabe dialogar, e que tem as portas abertas no Governo Federal. É por isso que Mato Grosso do Sul está dando certo”, conclui a ministra.

A UFN3

A conclusão das obras e funcionamento da UFN3 é muito aguardada pela população e autoridades do Mato Grosso do Sul devido a sua importância para fortalecer a economia da região, com geração de empregos e aumento de renda, além de impulsionar as atividades econômicas ao redor.

A estimativa é que sejam gerados até oito mil empregos diretos e indiretos com as obras de finalização da planta. A obra da Petrobras começou em 2011 e foi paralisada em dezembro de 2014, com 81% dos trabalhos concluídos – ou seja, faltando apenas 1/5 para seu término.

Na época o valor orçado era de R$ 3,9 bilhões, sendo projetada para ser a maior fábrica de fertilizantes da América Latina, tendo como um dos objetivos reduzir a dependência do Brasil na importação do produto nitrogenado, dando mais autonomia nacional no setor de fertilizantes. O projeto previa o consumo de 2,3 milhões de m³ de gás natural por dia, fazendo a separação e os transformando em 3,6 mil toneladas de ureia e até 2,2 mil toneladas de amônia.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Desenvolvimento

MS atrai mais empreendimentos que geram empregos e fazem Estado crescer acima da média

No setor florestal, segundo o Ibá (Instituto Brasileiro de Árvores), dos 280 mil hectares de florestas plantadas que o segmento ganhou em 2023, cerca de 220 mil hectares foram em território sul-mato-grossense.

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Mato Grosso do Sul está prestes a completar, em 11 de outubro, seus 47 anos de criação e desponta como uma das regiões mais promissoras e que mais crescem no Brasil. O aprimoramento permanente de suas políticas públicas de desenvolvimento é um dos fatores que favorece a consolidação de um Estado próspero, inclusivo, verde e digital, compromisso assumido pelo governador Eduardo Riedel e sua equipe.

“Registramos 68% de crescimento da indústria de transformação no Estado. Essas indústrias são importantes para puxar as cadeias produtivas, dar mais competitividade aos nossos produtos. Elas chegando aqui, incentivam a produção primária”, destaca Riedel ao falar sobre um dos fatores que fomentaram o incremento de renda em Mato Grosso do Sul.

“E isso que forma o crescimento de um Estado. Se você olhar os nossos números, entende muito bem porque Mato Grosso do Sul cresceu 6,6% em 2023, o terceiro maior crescimento do país, tendo também a terceira melhor renda media, e já temos previsão de crescer neste ano 5,82%, já contabilizando a quebra da safra. Isso acontece graças a uma diversificação advinda, por exemplo, da industrialização que estamos passando”, completa o governador.

No setor florestal, segundo o Ibá (Instituto Brasileiro de Árvores), dos 280 mil hectares de florestas plantadas que o segmento ganhou em 2023, cerca de 220 mil hectares foram em território sul-mato-grossense. Dos R$ 105 bilhões em investimentos anunciados nos últimos dois anos pelas indústrias de celulose, R$ 70 bilhões são em Mato Grosso do Sul.

No setor sucroenergético, Mato Grosso do Sul também se destaca em nível nacional, ocupando a quarta posição no ranking de produção de etanol de cana-de-açúcar e a segunda posição na produção do etanol de milho, que juntos somaram 3,8 bilhões de litros na safra passada (75% da cana e 25% do milho) e começa a produzir biometano.

“Nosso Estado já se consolida como o Vale da Celulose no Brasil, com cerca de 1,5 milhão de hectares de eucalipto e seis indústrias: duas da Suzano (Ribas do Rio Pardo e Três Lagoas); 2 da Eldorado em Três Lagoas; Arauco, em Inocência e Bracell, em Água Clara”, comenta o titular da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), Jaime Verruck.

A área plantada de cana-de-açúcar no Estado já chega a 800 mil hectares espalhados em 42 municípios, com 20 usinas instaladas e em atividade, respondendo por 120 mil empregos diretos e indiretos e por 16% do PIB (Produto Interno Bruto) Industrial.

O setor industrial de Mato Grosso do Sul tem mostrado grande expansão, com um aumento de 68% na indústria de transformação entre 2010 e 2020. Isso reforça a capacidade do Estado de atrair investimentos em setores diversificados. Fora isso, o Estado está ampliando a ‘prateleira de produtos’, partindo para a indústria farmacêutica, cosméticos e outros segmentos, além de buscar ser uma referência em sustentabilidade, com uma meta ousada de se tornar neutro em carbono até 2030.

“São linhas estratégicas de desenvolvimento sustentável e crescimento socioeconômico, reconhecidas pelo setor privado e que colocam o nosso Estado na linha de frente, se diferenciando das demais unidades da federação. Isso proporciona o ambiente mais favorável para a atração de indústrias, empreendimentos e geração de empregos. Segundo o IBGE, nunca fomos tão grandes, a participação do Mato Grosso do Sul na economia do país foi uma das que mais cresceu nos últimos anos”, acrescenta Verruck.

Crédito ao setor produtivo

O titular da Semadesc destaca, ainda, a importância do FCO (Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste) na ampliação do número de novos empreendimentos no Estado.

De janeiro a setembro de 2024 já foram aprovados mais de R$ 1,7 bilhão em projetos empresariais e rurais por meio do FCO. Para todo o ano, Mato Grosso do Sul dispõe de R$ 2,41 bilhões disponíveis no Fundo.

“O FCO é fundamental no desenvolvimento de novas frentes de empreendimentos. Dentro da nossa estratégia de tornar o Estado uma referência na produção de multiproteína, o Fundo tem auxiliado na consolidação de investimentos importantes para a avicultura, suinocultura e piscicultura. O mesmo ocorre com a ampliação de sistemas de irrigação, recuperação de pastagens e na ampliação do setor de serviços”, frisa Verruck.

Os números oficiais também revelam como o Estado se posiciona no desenvolvimento econômico e sustentável. Em 2023, Mato Grosso do Sul registrou o maior crescimento do PIB do agronegócio no Brasil, com aumento de 32%, ultrapassando estados como Tocantins (25%) e Paraná (22%).

O Estado contribui com 7,6% da produção agropecuária nacional, destacando-se na produção de soja (7,2%), milho (12,3%) e algodão (1,8%). Além disso, é líder em exportação de celulose, respondendo por 24% da produção nacional, o que coloca a produção sul-mato-grossense como uma das principais fornecedoras do mundo para países como China, Estados Unidos e Holanda.

Investimento público

Mato Grosso do Sul lidera o ranking de investimento público per capita no Brasil, com R$ 1.177 investidos por habitante em 2022, um dos maiores atrativos para novos empreendimentos. Além disso, possui uma rede extensa de rodovias (15,4 mil km) e portos, como o Porto Murtinho, que transporta milhões de toneladas anuais, conectando Mato Grosso do Sul ao comércio global.

Projetos de expansão portuária e rodoviária, além de parcerias público-privadas para concessão de aeroportos e rodovias, garantem um ambiente propício para o desenvolvimento.

Outro fator que impulsiona a atração de indústrias é a qualidade da mão de obra disponível. Mato Grosso do Sul ocupa a terceira posição em capital humano no Brasil e se destaca pela baixa taxa de desocupação, apenas 3,8%, a terceira menor do país. Esse cenário é impulsionado por investimentos em educação e qualificação profissional, fundamentais para atender à demanda das novas indústrias, como é o caso do ‘MSQualifica’.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Nova edição da revista Corumbella traz protagonismo feminino e rumos da pesquisa em MS

A nova Corumbella também traz informações sobre as mais recentes pesquisas sobre leishmaniose, o uso de resíduos para produção de embalagens e o incentivo a startups inovadoras.

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A nova edição da revista Corumbella já está disponível de forma online. A publicação é o resultado de uma parceria entre a Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul (Fundect) e a Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), por meio do projeto MS +Ciência de divulgação científica.

“A Corumbella é nossa revista de comunicação científica, ela transforma todas as nossas atividades em informações para a comunidade. Além de comunicar o que nós estamos fazendo também é um espaço aberto para o pesquisador mostrar para a sociedade o impacto da sua ação”, explica o diretor-presidente da Fundect, Márcio de Araújo Pereira.

“A revista Corumbella está se consolidando como uma importante plataforma para disseminar o conhecimento produzido em Mato Grosso do Sul, abordando com profundidade e clareza os avanços científicos que impactam diretamente a nossa sociedade. A divulgação científica e a popularização da ciência são fundamentais para que a ciência seja valorizada como resposta racional aos problemas enfrentados nos dias atuais”, explica o diretor-científico da Fundect, Nalvo Franco.

Por meio de notas, artigos e reportagens, a revista traz uma cobertura com algumas das mais recentes iniciativas de pesquisa e inovação apoiadas pela Fundect. Dentre as matérias principais, está a que destaca o crescimento do protagonismo feminino no recebimento de bolsas de pesquisa pagas pela Fundação. A reportagem faz uma análise detalhada sobre o aumento de mulheres pesquisadoras, que atualmente somam 62% dos bolsistas da instituição.

Além disso, o texto ressalta que as mulheres estão avançando em áreas que têm tradição de domínio masculido, a exemplo das Ciências Agrárias e das Ciências Exatas. A matéria também traz informações sobre os editais que vem acelerando o crescimento da participação feminina, como o Edital Mulheres na Ciência, destinado a projetos coordenados por pesquisadoras.

Outro ponto de destaque é o artigo assinado pelo diretor-presidente da Fundect, sobre o impacto dos investimentos em ciência e inovação em Mato Grosso do Sul. Márcio faz uma análise profunda sobre o papel da Fundect no fomento a projetos de pesquisa e destaca o forte posicionamento do Governo do Estado ao apoiar iniciativas que levem a liderança da inovação no País. “Investir em ciência é nossa história; investir em inovação, nossa visão de futuro”, afirma Pereira no artigo.

O Programa de Iniciação Científica e Tecnológica de Mato Grosso do Sul (Pictec) também é destaque na revista. Criado para despertar a vocação científica em jovens do ensino médio de escolas públicas, o programa chega a quarta edição com mais de 2.750 bolsas concedidas a estudantes e professores. A reportagem destaca o impacto do programa na formação de jovens cientistas. Ex-bolsistas do Pictec seguiram para cursos de graduação e pós-graduação.

Outro tema importante abordado pela oitava edição da revista Corumbella fala sobre os recursos do Governo do Estado para o enfrentamento das mudanças climáticas. Por meio de edital pioneiro da Fundect, foram destinados R$ 6 milhões para o desenvolvimento de tecnologias, produtos, processos e políticas públicas voltadas para mitigar os impactos das mudanças nos padrões climáticos.

A nova Corumbella também traz informações sobre as mais recentes pesquisas sobre leishmaniose, o uso de resíduos para produção de embalagens e o incentivo a startups inovadoras.

A nova edição da Corumbella já pode ser acessada gratuitamente no site da Fundect e na página do projeto MS +Ciência.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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