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Bioparque Pantanal se torna laboratório vivo para estagiários da UFMS

O empreendimento abriu as portas para 20 novos estagiários das áreas de biologia, comunicação e turismo

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Os anos finais da universidade são momentos de grande dedicação e auto-descobrimento profissional para os acadêmicos, independentemente da sua área de formação. O Bioparque Pantanal, com o objetivo de proporcionar experiência prática e teórica no campo de trabalho, consolidou uma parceria com a UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) para o programa de estágio neste segundo semestre de 2024.

O empreendimento abriu as portas para 20 novos estagiários das áreas de biologia, comunicação e turismo. Os acadêmicos têm a oportunidade de vivenciar a prática da profissão no cotidiano, além de receber incentivo à pesquisa e iniciação científica dentro de sua área de conhecimento.

Para a coordenadora de estágios e também coordenadora do Nuptec (Núcleo de Pesquisa e Tecnologias do Bioparque Pantanal), Ana Carla Pinheiro, a importância da participação efetiva dos estagiários está em desenvolver melhor o desempenho de suas funções. “Conseguimos propor intervenções, trazendo novidades e instigando os acadêmicos a agregar valor tanto para os visitantes quanto para a parte interna da instituição”.

 

 

 

 

 

 

 

 

A pesquisadora ainda ressalta que o Bioparque é um grande laboratório vivo que oferece diversas áreas para explorar e pesquisar os mais variados aspectos da biodiversidade. “O Bioparque, hoje, é um grande laboratório vivo. Temos um campo vasto a explorar e muitas coisas a serem desenvolvidas. É uma grande oportunidade fazer estágio no maior aquário de água doce do mundo”.

A bióloga e pesquisadora do Nuptec, Andréia Corrêa, enfatiza o conhecimento científico e o incentivo à pesquisa acadêmica dentro do estágio. “Temos um formato diferenciado de estágio, onde incluímos esses acadêmicos no âmbito da pesquisa científica. Engajamos eles no mercado de trabalho com foco na ciência, passando todo o passo a passo de como fazer um projeto de pesquisa, a metodologia de um projeto de pesquisa, normas da ABNT, além das aulas práticas e teóricas nos laboratórios. Este ano, os estagiários têm a oportunidade de desenvolver um projeto com seu supervisor para ser apresentado ao final do período de estágio”.

Descobrindo talentos

Para Pedro Lucas, acadêmico do último semestre de Biologia da UFMS, o estágio tem sido uma experiência inovadora. “Estou no manejo, mas já passei pelo setor de nutrição, pelo CCPN (Centro de Conservação de Peixes Neotropicais) e já vi muita coisa nessas semanas. O pessoal da nutrição me ensinou como cada peixe responde à ração, à oxigenação da água e muitas outras coisas”.

O estagiário ressalta a importância do trabalho colaborativo entre acadêmicos, biólogos, zootecnistas e médicos veterinários. “Existem setores aqui no Bioparque que trabalham em conjunto. Estou conseguindo ver na prática como tudo funciona e como tudo se encaixa; um exemplo disso é o biólogo trabalhando com o médico veterinário e o zootecnista”.

O acadêmico demonstra interesse pela área de zoologia e afirma estar se sentindo em casa no maior aquário de água doce do mundo. “Eu gosto muito da área da zoologia, sempre gostei de peixes desde criança, tenho interesse nos mamíferos, conheci a lobinha Delinha e estou me sentindo em casa”.

A pesquisa é um dos principais pilares do Bioparque Pantanal. Para a diretora-geral, Maria Fernanda Balestieri, a formação de novos profissionais está aliada à experiência e habilidades acadêmicas. “O programa de estágio é mais do que uma simples experiência profissional para os estudantes. É uma oportunidade para vivenciarem na prática o que estão aprendendo nos anos finais do curso. Aqui no Bioparque, os estagiários nos ajudam a inovar e proporcionar a melhor experiência para todos. Agradecemos à UFMS por essa parceria que fortaleceu o vínculo da comunidade científica e da pesquisa acadêmica”.

Programa de Pesquisa em Biodiversidade

 Além do programa de estágio, o Bioparque também conta com o PPBio (Programa de Pesquisa em Biodiversidade), vinculado ao CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico). O programa abrange todo o território brasileiro e visa expandir o estudo sobre o patrimônio da biodiversidade, promovendo a valorização das interdependências dos seres vivos e o meio ambiente, além de popularizar a ciência.

No Bioparque Pantanal, o projeto conta com quatro bolsistas que atuam em áreas de formação. O programa abrange desde pesquisa de campo até divulgação científica, dividindo-se em quatro componentes: biodiversidade nas paisagens do Pantanal, serviços ecossistêmicos, valor cultural da biodiversidade, e comunicação e políticas públicas.

O ponto turístico desenvolve o programa de forma palpável, para que o componente quatro, que trata da comunicação e políticas públicas, possa cumprir sua missão de levar conhecimento à sociedade e promover a inserção de pessoas com deficiência no meio científico.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Cidadania inicia ciclo de formação sobre questões de gênero e diversidade no ambiente prisional

A formação seguirá sendo realizada para uma nova turma no próximo dia 30 de outubro, também na Escola Penitenciária.

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“Decolonizar o olhar” é a proposta que abre a reflexão sobre gênero e diversidade que a Secretaria de Estado da Cidadania começou a levar aos servidores do Comando de Operações Penitenciárias da Agepen, que compõem a força de reação da Polícia Penal.

Na manhã desta quarta-feira (16), a Subsecretaria Políticas Públicas para Mulheres, pasta ligada à Cidadania, ministrou palestra sobre “Orientação de Gênero: Compreensão de questões de gênero e Diversidade no ambiente prisional”, na Escola Penitenciária, em Campo Grande.

O evento, realizado pela Agepen, é destinado aos servidores do Grupamento do COPE (Comando de Operações Penitenciárias) e propõe promover uma compreensão sensível sobre questões de gênero e diversidade dentro do sistema prisional.

Operacional do COPE, Suelen Gonçalves Marinho ressalta como é fundamental refletir acerca dos temas para avançar na prática.

“A gente tem debatido as questões do feminismo e dos presídios voltado a ter uma outra visão. É um assunto muito interessante, e que gera boas discussões entre nós e traz uma atualização de perspectiva”, comenta.

O curso tem trabalhado as diversas tendências dos movimentos feministas, e desvendando suas contribuições tanto para o passado quanto para o presente.

Para a ministrante da formação, subsecretária de Políticas Públicas para Mulheres, Manuela Nicodemos Bailosa, a história tradicional criou o mito do sexo frágil, da impotência feminina e do sujeito “mulher universal”, colocando-as na prateleira da subordinação e dependência, o que na prática significa uma invisibilidade das diferentes experiências entre as mulheres e dos múltiplos sujeitos sociais que caracterizam todas elas.

“Sugerimos, aos participantes da aula, um processo chamado de ‘Decolonizar o olhar’, uma vez que discutir gênero significa compreender os efeitos da colonização em todas as dimensões de nossas vidas, isto é, da tentativa de dominação do conhecimento e da construção dos seres sociais. A chamada colonização nos territórios inferiorizou muitos povos, impondo um padrão de sujeito universal, com apenas um gênero, uma sexualidade e tendo que ter comportamentos, valores e costumes pré-determinados em detrimento do diferente”, explica Manuela.

Com o tempo, essas diferenças de gênero, de classe, étnicas/raciais e de sexualidade foram se transformando em desigualdades estruturais.

“Então, indicar processos discriminatórios, trabalhar a interseccionalidade das três subestruturas sociais: gênero, classe social, raça/etnia, e revelar os marcadores sociais que definem o conjunto da sociedade enquanto sujeitos de direitos, esteve entre os principais assuntos tratados, assim como as violências que afetam a vida de meninas e mulheres no Brasil, como sexual, doméstica, familiar e o feminicídio”, completa a subsecretária.

A formação ainda debateu sobre os papeis historicamente atribuídos aos homens e às mulheres e à divisão sexual do trabalho. Pontos que geraram participação expressiva dos servidores com questionamentos pertinentes.

“Acreditamos que o principal objetivo do curso foi alcançado nesta primeira etapa da formação, o de despertar um olhar crítico nos profissionais que atuam em um contexto complexo da segurança pública e do sistema penal, no que se refere às relações de poder que constituem mulheres e homens sujeitos múltiplos, com experiências distintas e que são frutos da sociedade. Trabalhar para prevenir as violências de gênero contra as mulheres e enfrentar as raízes desse problema, é o que faz a Secretaria de Estado da Cidadania através da Subsecretaria Estadual de Políticas para as Mulheres e através da transversalidade da temática com as demais Subsecretarias da pasta”, pontua Manuela.

Para o operacional da COPE, Marcelo Barbosa Pinese, a reflexão se faz necessária. “Vendo as aulas eu vejo que é de suma importância a divulgação deste trabalho, por conta até do nosso ambiente, que é mais masculino. A inclusão é parte do nosso trabalho, porque não atuamos só na segurança, como também na parte disciplinar e de inclusão”, ressalta.

A formação seguirá sendo realizada para uma nova turma no próximo dia 30 de outubro, também na Escola Penitenciária.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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MS Supera: programa social ajuda bolsista a realizar sonho de fazer medicina na UFMS

O governador Eduardo Riedel colocou como prioridade da gestão o combate à extrema pobreza por meio da qualificação.

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Nada foi fácil na vida de Gabriela. Quando concluiu o Ensino Médio, em 2016, precisou trabalhar como babá para ajudar a mãe, que vendia salgados como autônoma. Conciliando trabalho e estudo, a jovem alimentava o sonho de entrar para a universidade. De 2021 a 2023, ainda sem conseguir ingressar no curso dos sonhos, foi cuidadora de uma pessoa,  mas nunca deixou de se dedicar aos estudos.

O esforço deu resultado. Após anos tentando, finalmente passou em Medicina na UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul). Começou a fazer o curso neste ano e o desafio agora é continuar estudando, mesmo sem tempo para trabalhar já que o curso é em período integral. É aí que entra um programa social do Governo de Mato Grosso do Sul: o MS Supera.

“Eu não tinha como conciliar o trabalho com os estudos. Não sei se alguém consegue estudar Medicina e continuar trabalhando. Depois que fiz a matrícula, fiquei sabendo do benefício e consegui receber a partir do 2º processo, em junho. Antes de conseguir, fiquei preocupada porque tive a aprovação, mas não tinha o salário que ajudava muito. Nos primeiros meses foi tudo muito limitado. O MS Supera para mim é tranquilidade. Sem o benefício, a qualidade de vida seria péssima. Eu ia ficar pensando nos problemas, nas contas”, conta Gabriela Alves dos Santos Pires, que na última segunda-feira (14) completou 25 anos de idade com motivos de sobra para sorrir.

Com 2 mil estudantes beneficiados neste ano, o MS Supera é um dos programas da Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos) que permite às pessoas sonharem com um futuro melhor, fazendo parte da estratégia do Governo de Mato Grosso do Sul para erradicar a pobreza no Estado – e hoje é o Dia Internacional da Erradicação da Pobreza.

O programa concede benefício social no valor de um salário mínimo a estudantes de baixa renda, de cursos de educação profissional técnica de nível médio ou universitários de instituições públicas ou privadas, visando a estimular a permanência dos estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica, incluindo os indígenas, nos cursos universitários e de educação profissional técnica e reduzir a evasão.

Outro programa que permite às pessoas sonhar é o Mais Social, que está recadastrando os beneficiários e oferecendo qualificação profissional para oportunizar acesso a emprego de qualidade e ascensão social.

O Mais Social é um auxílio financeiro voltado a promover a segurança alimentar e a melhoria da qualidade de vida das famílias em situação de vulnerabilidade social e insegurança alimentar e nutricional, viabilizando o acesso à alimentação básica adequada.

O auxílio financeiro mensal de R$ 450 é feito por meio de um cartão para aquisição de alimentos, gás de cozinha e produtos de limpeza e de higiene. É proibida a aquisição de bebida alcoólica e produtos à base de tabaco. Para as comunidades indígenas que não moram na cidade, o benefício é entregue por meio de uma cesta de alimentos.

Inclusão

O governador Eduardo Riedel colocou como prioridade da gestão o combate à extrema pobreza por meio da qualificação.

“Nosso grande desafio é incluir à vida produtiva, a cidadania plena, os que estão à margem da nossa sociedade organizada. Estamos trabalhando para que as próximas gerações se libertem da pobreza extrema, assumam uma nova cidadania e exerçam um novo protagonismo. Isso é, na prática, crescer e desenvolver sem deixar ninguém para trás”, disse.

Superando a pobreza

Na avaliação do diretor-presidente do IMDS (Instituto Mobilidade e Desenvolvimento Social), o economista Paulo Tafner, um dos grandes desafios dos estados brasileiros e das prefeituras é fazer com que a prosperidade, resultado do crescimento econômico, chegue para todos.

Mato Grosso do Sul vive um crescimento acelerado, fruto, em parte, da política de atração de grandes empreendimentos. Em uma década (2010-2020), o crescimento da indústria de transformação no estado foi de 68%, impulsionado principalmente pelo setor de celulose.

Paulo Tafner explica que a atração de investimentos privados e o crescimento da economia também geram transtornos e que, muitas vezes, parte da população acaba excluída desse processo.

“Tem uma existência paradoxal do PIB (Produto Interno Bruto) crescer e aumentar a pobreza. O investimento chega e cria alguns desafios. Basicamente, a pobreza aumenta porque a força de trabalho é desqualificada. Por isso, os governos estaduais e municipais precisam enfrentar o desafio de incluir todas as pessoas no crescimento econômico. É fundamental ter políticas ativas de qualificação da força de trabalho. É investir em gente e assim transformar esse crescimento em melhoria para toda a população e não apenas para parte dela”.

O economista lembra que, ao contrário de outros estados, Mato Grosso do Sul consegue crescer oportunizando qualificação e empregos para a população local.

“Mato Grosso do Sul tem um dos maiores crescimentos do PIB do Brasil e a pobreza está lá atrás”, resume. A fatia de Mato Grosso do Sul do PIB nacional tem crescido ininterruptamente desde 2008, quando passou de 1,1% para 1,2%, chegando a 1,6% em 2021 (dado mais atual). Mato Grosso do Sul é o 1º em investimento público do Brasil, tem a 3ª menor taxa de extrema pobreza (IJSM/Pnad/IBGE) e o 4º maior nível de ocupação (3,8%, Pnad/ IBGE 2º trimestre 2024).

assessoria

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Para arrecadar brinquedos, Governo de MS lança a campanha ‘Caixa Encantada’

No ano passado a campanha arrecadou mais de 45 mil brinquedos, que garantiram um Natal mais feliz para milhares de crianças e adolescentes atendidas por aproximadamente 300 instituições cadastradas.

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Para arrecadar brinquedos que serão entregues para crianças atendidas por aproximadamente 300 instituições em Campo Grande e no interior de Mato Grosso do Sul, o Governo do Estado lançou nesta segunda-feira (14), a campanha “Caixa Encantada”.

A iniciativa tem como madrinha a primeira-dama Mônica Riedel, e é organizada pela SAD (Secretaria de Estado de Administração) e o titular da pasta, Frederico Felini, com o apoio de servidores que atuam como multiplicadores em todas as secretarias, além de órgãos, entidades e empresas parceiras.

“Essa campanha é muito importante, o brinquedo faz parte da infância e toda criança quer ter um brinquedo. E a gente poder levar esse brinquedo é gratificante, além de atenção, que é uma das coisas que as crianças mais precisam hoje em dia. Eu fico muito feliz, de dar visibilidade a essa campanha, que é dos servidores, que participam da vida da comunidade”, disse Mônica Riedel.

No ano passado a campanha arrecadou mais de 45 mil brinquedos, que garantiram um Natal mais feliz para milhares de crianças e adolescentes atendidas por aproximadamente 300 instituições cadastradas.

“Essa arrecadação vai atingir e beneficiar as entidades do Estado todo. As instituições vão se cadastrar por meio de um formulário para que a gente possa dar maior transparência e buscar mais informações sobre as entidades e a situação delas em todo o Mato Grosso do Sul. Esperamos atingir novamente essa meta, de arrecadar aproximadamente 45 mil brinquedos”, disse o secretário da SAD, Frederico Felini.

A campanha foi lançada ontem (13) durante o show do Jota Quest, no MS ao Vivo especial – em comemoração ao aniversário de 47 anos de criação de Mato Grosso do Sul – que aconteceu no Parque das Nações Indígenas. Com a coletiva de imprensa realizada hoje (14), a ação passa a receber as inscrições das entidades beneficiadas que seguem até o dia 14 de novembro. A arrecadação dos brinquedos vai acontecer até o dia 29 de novembro. Já a entrega pelas instituições começa na primeira semana de dezembro, logo após o período de triagem das doações.

“A gente pede a doação de brinquedos novos ou usados em bom estado de conservação, e que sejam seguros. E vamos fazer um evento, para trazer algumas das crianças para um dia de diversão, é uma experiência, além do brinquedo. Fizemos no ano passado, muitas nunca tinham saído do próprio bairro. Então é um momento para ficar na memória delas”, explicou a primeira-dama Mônica Riedel.

O presidente da Associação de Moradores do Bairro Dom Antônio Barbosa, Rubens Alcântara, participou do lançamento da campanha como representante das instituições beneficiadas. “Sou muito grato por esta ação, pois o brinquedo é um presente, e tem significado especial para as nossas crianças da periferia. Se não fosse essa campanha, a maioria das crianças não ganharia presente de Natal. Então o Estado está de parabéns, estendendo a mão para quem mais precisa”.

A reformulação do processo de cadastramento das entidades beneficiadas, é uma das novidades da campanha. A partir desta edição as instituições que querem se cadastrar para receber as doações devem se inscrever por meio de um formulário. As inscrições começam hoje (14) e terminam em 14 de novembro, com a análise das entidades realizada pela Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos).

A campanha conta anda com o empenho e a contribuição de funcionários públicos e de outras pessoas que se solidarizaram com a ação.

“Ser multiplicadora é ajudar no engajamento dentro do órgão, com os demais servidores, ajudar com que a campanha tenha o maior número de arrecadação possível dentro daquele órgão e na organização da sua instituição, quando os brinquedos forem arrecadados, no armazenamento até que seja feita a coleta. A gente consegue perceber o impacto dessa ação na vida de muitas crianças”, afirmou a servidora Ana Gabriele Fonseca, da SAD.

Além de Campo Grande, a ‘Caixa Encantada’ é realizada em todos os municípios de Mato Grosso do Sul, por meio das Forças de Segurança Pública e da SED (Secretaria de Estado de Educação).

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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