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Educação

Universidade Estadual de MS ofertará 2.637 vagas em 68 cursos para ingresso em 2025

As inscrições iniciam na próxima segunda-feira (23).

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A UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) ofertará 2.637 vagas em 68 cursos de graduação para ingresso em 2025. As vagas são divididas em 50% para o Processo Seletivo Permanente UEMS 2025 – Histórico Escolar  e para o Processo Seletivo Vestibular UEMS 2025, e outras 50% para o Sisu (Sistema de Seleção Unificada).

Para o Processo Seletivo Permanente UEMS 2025 – Histórico Escolar estão disponíveis 708 vagas em 38 cursos e para o Vestibular são 641 vagas em 30 cursos. As inscrições iniciam na próxima segunda-feira (23).

As inscrições nos 38 cursos do processo por histórico escolar serão realizadas exclusivamente pela internet, entre as 9h desta segunda-feira e às 23h59 do dia 15 de janeiro de 2025 (horário oficial de Mato Grosso do Sul), no endereço eletrônico https://www.uems.br/pro-reitoria/proe/dind/permanente. O link do edital: https://www.uems.br/anexos/download/20536.

Não haverá cobrança de taxa de inscrição do candidato às vagas ofertadas pela UEMS. Para efetuar a inscrição, deve-se preencher o formulário de inscrição digital, informando a maior nota da disciplina de Língua Portuguesa entre as séries cursadas do Ensino Médio, considerando os dados constantes no histórico escolar do Ensino Médio (ou curso equivalente), ou a nota equivalente a pontuação da área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, considerando os dados constantes no certificado do Ensino Médio, a partir da participação no ENCCEJA ou ENEM, conforme o item 5 deste edital, emitida pelas instituições certificadoras (secretarias estaduais de Educação ou institutos federais de Educação, Ciência e Tecnologia).

Vestibular 2025

Assim como na opção anterior, as inscrições nos 30 cursos do Vestibular serão realizadas exclusivamente pela internet, só que em período diferente, entre as 9h desta segunda e às 23h59 do dia 6 de novembro desde ano (horário oficial de Mato Grosso do Sul), no endereço eletrônico: https://concurso.fapec.org.

Lá, ficarão disponibilizados o formulário de inscrição, o boleto bancário e todos os editar do vestibular. Confira o link do edital: https://www.uems.br/anexos/download/20534. O certame será executado pela Fapec (Fundação de Apoio à Pesquisa, ao Ensino e à Cultura), sob a supervisão da Pró-Reitoria de Ensino (PROE).

O candidato deverá recolher a taxa de inscrição no valor de R$ 100. O período de solicitação de isenção do pagamento da taxa de inscrição vai desta segunda até o 15 de outubro. Os candidatos amparados pela Lei Estadual nº 2.136, de 14 de agosto de 2000, que dispõe sobre a isenção do pagamento da taxa de inscrição para vestibular a alunos de escolas públicas, deverão proceder conforme disposto nessa lei.

A prova objetiva e a prova de redação serão realizadas em 24 de novembro, no período matutino, nos municípios de Amambai, Aquidauana, Bataguassu, Campo Grande, Cassilândia, Corumbá, Costa Rica, Coxim, Dourados, Glória de Dourados, Ivinhema, Jardim, Maracaju, Mundo Novo, Naviraí, Nova Andradina, Paranaíba, Ponta Porã e Três Lagoas.

Novos cursos

Dentro das opções do Vestibular UEMS 2025, as novidades são três novos cursos: Engenharia Civil (Nova Andradina), Fonoaudiologia (Campo Grande) e Terapia Ocupacional (Campo Grande). As respectivas graduações atendem demandas específicas para o Estado de Mato Grosso do Sul, consolidando a papel da UEMS na formação de profissionais em áreas estratégicas.

O curso de Engenharia Civil será ofertado na UEMS/Nova Andradina, no período noturno, com 20 vagas e duração de 5 anos. Os cursos de Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional ocorrerão na Unidade Santo Amaro, da UEMS/Campo Grande, no período matutino, com 16 vagas, e duração de 4 anos.

Atendendo às pautas encaminhadas pela sociedade sul-mato-grossense, a UEMS ofertou nos últimos anos cursos com oferta única em alguns municípios e alguns destes cursos foram aprovados para se tornarem de oferta permanente na Universidade, são eles: Direito (Aquidauana), Direito (Jardim) e Psicologia (Coxim).

Reserva de vagas

Para ambos os processos seletivos a ocupação das vagas oferecidas para cada curso dar-se-á por meio dos sistemas de ingresso:

I – por Acesso Universal (Ampla Concorrência); e

II – por Reserva de Vagas, sendo:

a) 20% para candidatos(as) ao regime de cotas para Negros(as) (pretos(as) e pardos(as)) que tenham cursado integralmente o Ensino Médio em escola(s) pública(s);

b) 10% para candidatos(as) ao regime de cotas para Indígenas que tenham cursado integralmente o Ensino Médio em escola(s) pública(s);

c) 10% para candidatos(as) ao regime de cotas para Residentes em Mato Grosso do Sul há mais de 10 anos;

d) 5% para pessoas com deficiência e transtornos globais do desenvolvimento (PCD).

O início das aulas será no ano letivo de 2025, conforme Calendário Acadêmico.

Sisu

Nos editais constam a oferta de 50% das vagas, já que a outra metade será ofertada pelo Sisu.  Segundo o Ministério da Educação, a previsão é que as inscrições ocorram de 22 a 25 de janeiro de 2025. Saiba mais em: https://www.uems.br/pagina/Estude-na-UEMS.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Educação

Educadores apoiam possível restrição ao uso de celulares nas escolas

Governo deverá propor medidas sobre o tema em outubro

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Professores e orientadores educacionais avaliam como positiva a possibilidade de o Ministério da Educação atuar para banir o uso de celular nas escolas públicas e privadas do país. Prevista para ser apresentada em outubro, essa e outras propostas podem ser adotadas com o objetivo de conter os prejuízos do uso excessivo de telas na infância e na adolescência.

Recentemente, o ministro da Educação, Camilo Santana, defendeu essa ideia durante uma entrevista ao jornal Folha de S.Paulo. Na oportunidade, ele citou algumas pesquisas indicando que o uso dessas tecnologias, além de comprometer aprendizado e desempenho dos alunos, impactaria também a saúde mental de professores.

Orientadora educacional da Secretaria de Educação do Distrito Federal, Marina Rampazzo explica que profissionais que trabalham com educação têm discutido muito esse assunto. “Nas conversas que temos com especialistas de diversas áreas vemos vários prejuízos causados pelo excesso do uso de telas, especialmente em crianças e adolescentes”, disse a pedagoga e psicóloga à Agência Brasil.

como vídeos e comentários postados na internet podem influenciar os interesses e comportamentos individuais
 “Muitos têm manifestado verdadeiras crises de abstinência quando afastados de seus celulares”, relatou a pedagoga e psicóloga Marina Rampazzo – Arquivo/EBC

Pandemia

Ela lembra que este já era um problema percebido antes da pandemia, mas que, na sequência, se intensificou muito. Segundo ela, para dar conta de todas demandas acumuladas, muitos pais e mães delegaram os cuidados de seus filhos às telas.

“A pandemia deu um poder a mais para a tela. O problema já existia, mas havia um controle maior sobre tempo, espaço, conteúdo. Na medida em que entramos em uma pandemia e todos ficaram trancados dentro de casa, famílias se viram sem outras ferramentas para o jovem dentro de casa”, disse.

Ela acrescenta que não será fácil reverter esse quadro, mas que a escola terá papel decisivo nesse desafio. “Em primeiro lugar, pelo papel social que a escola representa, pensando educação como algo integral que vai além de repassar conteúdos, atuando também no campo cognitivo, desenvolvendo todos aspectos da vida”, explicou.

De acordo com Marina, essa discussão perpassa a escola porque a socialização é a forma mais eficiente para tirar o estudante da tela. “É na escola que ele passa boa parte do seu tempo. Se fora da escola eles ficam o tempo todo no celular, dentro da escola é a oportunidade para eles se relacionarem com outras pessoas, com livros de verdade e com atividades diversas de cultura, lazer e esporte”, argumentou.

Comportamentos antissociais

Segundo a orientadora educacional Margareth Nogueira, do colégio privado Arvense, o uso excessivo de telas tem ampliado a antissociabilidade e o bullying nas escolas. “Entre os 10 e os 12 anos é muito importante que os estudantes usem o diálogo em seus três níveis de complexidade, que é o pensar, o refletir e o de consistência, com razões e contraposições a um tema”, explicou.

Brasília, 21/07/2023, A estudante Júlia, mexe em seu celular. Sonhos das juventudes: políticas ajudam a potencializar trajetórias e criar oportunidades. Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil
A exposição excessiva a telas tem ampliado a antissociabilidade e o bullying nas escolas. Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil

“Se ele não consegue entrar nesse nível, com argumentos, contra-argumentos e consensos, não há diálogo. O que vemos é que ouvir o outro tem sido, para eles, algo cada vez mais complexo. É muito importante que eles desenvolvam trocas, que se olhem olho no olho. Eles precisam de diálogo, interatividade e de troca de opiniões”, acrescentou.

Segundo ela, os celulares têm prejudicado também a visão dos estudantes. “Eles estão usando óculos cada vez mais cedo por conta do uso excessivo dessas telas”.

Vício

Outra preocupação dos educadores é com a relação viciante proporcionada pelos celulares em crianças e adolescentes.

“Muitos têm manifestado verdadeiras crises de abstinência quando afastados de seus celulares. Eles ficam mais agressivos, impacientes e intolerantes. É cada vez mais comum casos de meninos quebrando a casa inteira quando proibidos de usar o dispositivo”, relatou Marina Rampazzo.

Margareth Nogueira percebe também que, devido a esse “vício tecnológico”, os alunos têm chegado em sala mais agitados, impacientes e agressivos. “A competitividade entre eles também está mais alta, reflexo dos estímulos causados por jogos. A alimentação, a rotina e o sono estão cada vez mais prejudicados. Isso reflete diretamente no funcionamento cerebral”, disse.

“A verdade é que eles não têm maturidade nem resposta cerebral para usar o celular de forma sistemática. E, para piorar, nem sempre é possível que os adultos supervisionem de forma adequada o uso desses aparelhos”, complementou.

Suporte às novas regras

Caso se confirmem as medidas anunciadas pelo ministro, é importante que as escolas garantam uma estrutura suficiente que deem acesso aos materiais da internet considerados interessantes para uso em sala de aula. “Esse acesso deve ser por meio de ferramentas da escola, como computadores, por exemplo. Não pelos celulares dos estudantes. Todos sabemos como é difícil ter controle sobre a forma como eles usarão esses dispositivos”, argumentou Margareth.

Paralelamente, é importante que, em casa, outros estímulos independentes de telas sejam proporcionados pelas famílias “Áreas como arte, cultura, esporte e lazer podem ajudar, nesse sentido. Especialmente quando voltados à socialização”, acrescentou Marina.

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Educação

Estudantes indígenas buscam mais espaço e apoio nas universidades

Carta de reivindicações foi entregue em audiência no Senado

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Cerca de mil estudantes de mais de 100 povos indígenas estiveram em Brasília na última semana para o XI Encontro Nacional dos Estudantes Indígenas (ENEI). O evento, organizado pela Associação dos Acadêmicos Indígenas da Universidade de Brasília (AAIUnB), incluiu uma série de reuniões com representantes dos Poderes Públicos.

Em audiências no Senado, os estudantes indígenas discutiram as cotas nas universidades, mas também criação e a implementação de uma universidade voltada exclusivamente para os povos indígenas, com atenção para as particularidades culturais e educacionais dos indígenas. Também foi entregue uma carta de reivindicações escrita por coletivos indígenas de 25 universidades.

Na Câmara, os estudantes indígenas tiveram uma audiência com os parlamentares para debater a importância da presença indígena no ensino superior nas últimas duas décadas, com ênfase na ciência indígena como uma ferramenta de luta e promoção da equidade.

“Queremos trazer a ciência indígena para dentro da universidade, não somente ficar na grade ocidental, que as universidades oferecem, mas trazer também a nossa diversidade, a nossa identidade, o que inclui a ciência indígena”, ressalta Manuele Tuyuka, presidente da Associação dos Acadêmicos Indígenas da Universidade de Brasília (AAIUnB).

Alisson Cleomar, da etnia Pankararu, tem 29 anos e faz medicina na UnB. Ele conta que muitos estudantes indígenas ainda enfrentam preconceito na universidade. “Eu passei por vários professores que não conseguiam me enxergar como alguém capaz de estar ali naquela sala de aula. E isso me prejudica não só na parte acadêmica, mas também psicológica”, ressalta Alisson, que passou no vestibular com apoio de outros estudantes indígenas. Hoje também é a coletividade que sustenta a continuidade dos estudos. Alisson divide moradia com outros universitários indígenas.

A rede de apoio também foi fundamental para a estudante de engenharia florestal Thoyane Fulni-ô Kamayurá, 22 anos. Ela ficou grávida no início do curso e precisou interromper os estudos.

“Foi desafiador, mas é aquilo. Como a maioria dos indígenas, a gente desde cedo aprende a se virar sozinho. Pelo fato de a gente viver nas aldeias, sempre temos essa questão de trabalho coletivo, seja remunerado ou não. Mesmo que ocorresse uma gravidez de uma criança ou duas, eu já sabia como me virar, porque eu fui criada desse jeito”, conta Thoyane.

Deixar a aldeia é o desafio principal para muitos universitários indígenas. Yonne Alfredo, 25 anos, da etnia Tikuna, do Amazonas, faz biologia na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Ela lembra que teve até apoio dos veteranos, mas ainda assim precisou de muita determinação para ficar longe dos parentes. “É uma mudança enorme na vida de uma pessoa. Foi doloroso deixar minha cidade, meus hábitos, meus costumes”, relata Yonne. “Quando terminar os estudos, pretendo continuar morando na cidade por um tempo. Quero fazer pesquisas e entender as necessidades do povo antes de retornar à aldeia.”

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Educação

Escola da Rede Estadual é a primeira de Mato Grosso do Sul a ser Lixo Zero

Hoje, o Projeto Lixo Zero faz parte do Projeto Político-Pedagógico da escola, orientando suas ações e cultura.

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A Escola Estadual Padre Franco Delpiano realizará o evento de certificação Lixo Zero. A unidade escolar fica localizada dentro do Hospital São Julião, em Campo Grande, e se tornou a 1ª instituição de ensino de Mato Grosso do Sul a ser Lixo Zero.

A escola que é comprometida com a sustentabilidade e práticas ambientais responsáveis, acaba de ser reconhecida com a certificação Lixo Zero pelo ILZB (Instituto Lixo Zero Brasil). Ela obteve a classificação “A” em boas práticas, destacando-se por um desvio de 95,4% de resíduos do aterro sanitário, um marco significativo em sua jornada rumo à sustentabilidade.

O hospital São Julião é o 1º da América Latina e do Brasil Rumo ao Lixo Zero, foi enquadrado nesta classificação pois atingiu 82% de desvio de aterro sanitário e incineração. Devido a importância e a preservação do meio ambiente, a escola também aderiu ao projeto. A jornada da escola rumo à certificação começou em 2021, após conhecer o ILZB por meio do gestor ambiental do Hospital, Bruno Maddalena. Inspirados pelo processo de certificação do hospital, alunos e equipe da escola começaram a implementar estratégias para adotar o conceito Lixo Zero.

Em 2022, foram introduzidos residuários de papel nas salas de aula e lixeiras coloridas para coleta seletiva no pátio. No entanto, o verdadeiro progresso começou em 2023, quando a escola implementou um modelo eficaz de residuários e retirou as lixeiras, mantendo-as apenas nos banheiros. Essas mudanças, aliadas a um plano de gestão de resíduos sólidos e à pesagem dos resíduos, culminaram na certificação Lixo Zero.

Hoje, o Projeto Lixo Zero faz parte do Projeto Político-Pedagógico da escola, orientando suas ações e cultura.

Ações destacadas da escola

  • Participação em eventos Lixo Zero promovidos pelo Hospital São Julião;
  • Educação ambiental contínua com foco no conceito Lixo Zero;
  • Abolição do uso de descartáveis e E.V.A.s;
  • Implementação de políticas de compras alinhadas ao Lixo Zero;
  • Introdução de ensino profissionalizante em meio ambiente;
  • Desenvolvimento de projetos de iniciação científica baseados no tema Lixo Zero.

A escola reafirma seu compromisso com o meio ambiente e a formação de uma geração consciente e preparada para enfrentar os desafios ambientais do futuro. Esse reconhecimento é um testemunho do esforço coletivo de estudantes, professores e toda a comunidade escolar em prol de um planeta mais sustentável.

O diretor-adjunto Deroci da Silva Feitosa Junior falou da importância desta conquista para a escola e para o estado receber essa certificação. “Os problemas ambientais do nosso tempo são urgentes e demandam uma postura prática e mudança de paradigmas. Encarar o gravíssimo problema dos resíduos sólidos é algo urgente. A escola como espaço de aprendizagem, construção do conhecimento e desenvolvimento do pensamento crítico, é o lugar adequado para implementar a mudança de paradigma em relação aos resíduos sólidos”.

A certificação Lixo Zero é muito importante pois destaca as instituições que optaram por boas práticas ambientais, porém, o processo é muito enriquecedor, inaugura uma nova forma de ver e agir no mundo, os alunos tornam-se multiplicadores desta ideia revolucionária. A Escola Padre Franco Delpiano é marcada por suas ações no campo da Educação Ambiental, e agora sendo pioneira no estado a ser certificada Lixo Zero, espera contribuir para a multiplicação do movimento Lixo Zero nas escolas de Mato Grosso do Sul.

A unidade escolar oferece um curso profissionalizante em meio ambiente que tem como supervisora a Embaixadora do Instituto Lixo Zero Brasil, Bruna Gonçalves que enfatiza a importância desta certificação.

“Esse é um momento muito importante para escola pois funciona como um atestado de reconhecimento das boas práticas da área ambiental que a escola pratica há muitos anos, mesmo antes de se falar em lixo zero. Traz visibilidade para o tema e atraí instituições de ensino de nível básico e superior para conhecer o nosso caso de sucesso, com isso os alunos se engajam cada vez mais e levam para casa e para a sociedade as práticas adotadas na escola”.

estudante do 3º ano do Ensino Médio Marayse do Nascimento Ferreira

A estudante do 3º ano do Ensino Médio Marayse do Nascimento Ferreira que é aluna da EE Padre Franco Delpiano desde o 1º ano do Ensino Fundamental, acompanhou o início deste movimento e fala da alegria em participar deste momento. “É uma alegria ver esse reconhecimento, porque a mudança geral a gente já fez. O que importa agora é levar isso à frente e inspirar outras escolas a caminharem no projeto lixo zero também”.

Instituto Lixo Zero Brasil

O Instituto Lixo Zero Brasil é uma organização autônoma da sociedade civil, pioneira na promoção do conceito Lixo Zero no Brasil. Fundado em 2010, o ILZB representa no Brasil a Zero ZWIA (Waste International Alliance), uma aliança global de organizações que desenvolvem e aplicam os princípios do Lixo Zero em todo o mundo. A missão do ILZB é mobilizar e estimular novas atitudes nas comunidades, promovendo práticas sustentáveis que minimizem a geração de resíduos e maximizem a recuperação e reutilização de materiais pós-consumo.

O conceito Lixo Zero é uma meta ética, econômica, eficiente e visionária, que orienta as pessoas a mudar seus estilos de vida e práticas, incentivando ciclos naturais sustentáveis. Este conceito propõe que todos os materiais sejam projetados para permitir sua recuperação e reutilização, eliminando a necessidade de descarte em aterros sanitários ou incineração.

A certificação

A Certificação Lixo Zero é emitida após uma rigorosa auditoria que avalia o desvio de resíduos de aterros sanitários e incineração. Os estabelecimentos são classificados em três níveis, conforme o percentual de desvio de resíduos: Compromisso Lixo Zero (desvio menor que 50%), Selo Rumo ao Lixo Zero (desvio entre 50% e 89%) e Certificado Lixo Zero (desvio igual ou superior a 90%). A Escola Estadual Padre Franco Delpiano, com um desvio de 95,4%, atingiu o mais alto nível de certificação.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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