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Desenvolvimento

Tecnova 3 MS tem prazo prorrogado para o dia 4 de outubro

O objetivo do Tecnova 3 MS é fomentar a competitividade e as atividades de inovação em Mato Grosso do Sul

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A Fundect (Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul), órgão vinculado à Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), prorrogou o prazo para submissão de projetos ao Tecnova 3 MS, que terminaria nesta sexta-feira (20).

Agora, empresários e empreendedores terão até o dia 4 de outubro para inscrever suas propostas e receber mais de R$500 mil para desenvolver produtos e processos inovadores. O edital pode ser conferido aqui.

O objetivo do Tecnova 3 MS é fomentar a competitividade e as atividades de inovação em Mato Grosso do Sul. O programa foi lançado em julho deste ano com um investimento de R$15,4 milhões, provenientes de recursos da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos) do Governo Federal, em parceria com a Fundect, do Governo Estadual.

Os recursos serão divididos entre desenvolvimento de inovações, aceleração de empresas e internacionalização. Empresas de qualquer porte, com receita bruta anual de até R$16 milhões, registradas há pelo menos seis meses, podem participar, desde que tenham realizado atividades operacionais nos últimos três meses.

O valor solicitado para subvenção econômica deve variar entre R$445,2 mil e R$515,2 mil, abrangendo tanto os recursos para o desenvolvimento do projeto quanto para a aceleração e internacionalização.

Os projetos submetidos devem estar alinhados com uma das seguintes cinco áreas estratégicas: Agronegócio; Bioeconomia, Biotecnologia e Biodiversidade; Tecnologias Sociais e Assistivas; Saúde Animal e Humana; e Cidades Inteligentes e Energias Renováveis.

São parceiros na iniciativa a Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso do Sul (Fiems)/Startup Sesi, Fecomércio/Senac-MS e o Sebrae/MS.

Esclarecimentos e informações adicionais podem ser obtidos no site da Fundect, junto à Gerência de Inovação da Fundect  pelo e-mail: tecnova.ms@gmail.com ou, ainda, pelo telefone  (67) 3316-6723.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

Desenvolvimento

Governo Digital: processo de abertura de empresas em MS agora pode ser feito pelo WhatsApp

A novidade foi apresentada durante o 1º Seminário de Registro Empresarial da Jucems, realizado no auditório da OCB-MS nesta semana.

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O processo de abertura de empresas, em todo o Mato Grosso do Sul, já pode ser feito por meio do aplicativo WhatsApp. O Governo do Estado, por meio da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação) e Jucems (Junta Comercial de Mato Grosso do Sul), lançaram o ‘MS Agiliza Empresa no Zap’.

A novidade foi apresentada durante o 1º Seminário de Registro Empresarial da Jucems, realizado no auditório da OCB-MS nesta semana.

“Estamos gerando mais um meio de abertura de empresas, promovendo eficiência e facilidade aos empresários de Mato Grosso do Sul. Ao mesmo tempo, vamos oferecer um treinamento para todos os servidores da JUCEMS, sobre atualizações das práticas e da legislação do registro empresarial”, comenta o presidente da Junta, Nivaldo da Rocha.

Agora, basta que o empresário, contador ou qualquer pessoa que deseja abrir sua empresa em Mato Grosso do Sul cadastre o número (67) 3321-2393 em seu telefone celular, abra o aplicativo WhatsApp e inicie um bate-papo com o ‘MS Agiliza Empresa no Zap’ para dar início ao registro de um novo CNPJ, de qualquer porte, com facilidade e agilidade.

A tecnologia foi desenvolvida pela Junta Comercial do Estado do Ceará e cedida ao Projeto Redesim Conectada, que abrange nove juntas comerciais dos estados do AC, AM, AP, CE, DF, MT, MS, RR e RS em parceria com o Sebrae. A Jucems recebeu a ferramenta sem custo para atender, agilizar e desburocratizar os processos de abertura de empresa em Mato Grosso do Sul.

Após a abertura do seminário, foi realizada palestra via teleconferência com o tema ‘Atualizações das Normas do Registro Empresarial’, ministrada pela diretora do Drei (Departamento Nacional de Registro Empresarial e Integração), Flavia Britto.

“A Jucems tem sido pioneira e servido de modelo em várias iniciativas dentro do pilar do Governo Digital. A gente observa claramente a dinâmica crescente da abertura de empresas e filiais em Mato Grosso do Sul, isso é um resultado direto dos investimentos feitos pelo Governo na própria Jucems, na modernização dos processos, na legislação arrojada que incentiva o empreendedorismo, e a melhora geral na economia sul-mato-grossense, com a atração de grandes empreendimentos que demandam, por sua vez, uma gama de prestadores de serviços locais, que acabam  necessitando dos serviços oferecidos pela Jucems”, comenta o titular da Semadesc, Jaime Verruck.

De acordo com relatório da Jucems apresentado em julho deste ano, atualmente, o registro automático de empresas em Mato Grosso do Sul é feito, em média, em 1 hora e 44 minutos. Mesmo quando o registro não é automático, o processo já está sendo concluído em 4 horas e 15 minutos.

O seminário foi realizado pela Jucems, juntamente com a Setdig (Secretaria-Executiva de Transformação Digital) e Semadesc, com o apoio do Sebrae/MS, Sistema OCB/MS, Sindha/MS, Sicredi e Seac.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Desenvolvimento

MS avança na construção de Plano de Transição Energética visando tecnologias de captura de CO2

Apenas 7,98% da energia gerada no Estado no ano passado resultou de fontes não renováveis, como as termelétricas movidas a gás ou óleo diesel.

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Com mais de 90% de sua matriz elétrica oriunda de fontes renováveis, Mato Grosso do Sul caminha para servir de modelo nacional na implementação de uma política sólida e abrangente de transição energética convergindo com os objetivos de mitigação das causas das mudanças climáticas estabelecidas pela ONU (Organização das Nações Unidas).

Em 2023 a capacidade instalada de geração de energia no Estado foi de 7,236 milhões de quilowatts (kW), segundo a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), sendo que as usinas de energia solar responderam por 49,30% desse total, as usinas de biomassa por 37,21% e as centrais hidrelétricas por outros 5,51%.

Apenas 7,98% da energia gerada no Estado no ano passado resultou de fontes não renováveis, como as termelétricas movidas a gás ou óleo diesel.

Esse potencial coloca Mato Grosso do Sul numa situação estratégica para se tornar, por diversos fatores, o grande campo de implementação de tecnologias para conduzir o país à transição energética, apontou o secretário executivo de Meio Ambiente da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), Artur Falcette.

“Não basta só converter a matriz energética, para cumprir as metas de descarbonização precisamos avançar em tecnologias para captura e armazenamento do C02 se temos intenção de atingir os objetivos globais para a segunda metade desse século”, completou.

Estudos

Nesse sentido, servidores da Semadesc e membros da Câmara Técnica de Energias Renováveis do Estado participaram de um simpósio sobre o tema, na semana passada, no auditório LivingLab do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micros e Pequenas Empresas).

A explanação foi feita pela engenheira de Petróleo Nathalia Weber, professora da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e do Insper (Instituto de Ensino e Pesquisa de São Paulo) e co-fundadora da CCS Brasil, associação que pesquisa a captura e armazenamento de carbono no País, além de fazer a representação institucional de empresas do setor.

Weber argumenta que a transição energética de fontes poluentes e finitas para fontes renováveis e limpas é a grande meta do Planeta, entretanto se apresenta improvável diante dos custos que essa transformação demanda, o que pode elevar em até sete vezes o preço final da energia ao consumidor.

Dessa forma, uma medida viável e mais prática seria descarbonizar as fontes de energia existentes com a utilização de filtros que capturem o CO2 emitido no processo de produção. O segundo passo seria armazenar esse gás, já condensado, em camadas de rochas subterrâneas localizadas a quilômetros de distância da superfície, onde ficariam permanentemente.

Mato Grosso do Sul desponta com potencial enorme nesse quesito. Weber calcula que só o C02 emitido a partir da produção do Etanol soma 5 milhões de toneladas ao ano. Esse C02 pode ser capturado facilmente porque já sai puro das chaminés das usinas, não sendo necessário filtros para fazer a separação e purificação do gás, o que encareceria o processo.

O setor de bioenergia tem investido na melhoria de eficiência e em novos produtos em Mato Grosso do Sul, afirma o diretor técnico da Biosul (Associação de Produtores de Bioenergia de Mato Grosso do Sul) e membro da Câmara Técnica de Energias Renováveis, Érico Paredes.

“Vale observar que são tecnologias desafiadoras em relação à escala de produção, infraestrutura e custo de implementação, por exemplo. Dependem de parcerias estratégicas entre empresas, governos e instituições de pesquisa. Por isso, as políticas públicas de incentivos fiscais são fundamentais”, frisou.

Metas e soluções

As metas de descarbonização do ar do Planeta para as próximas décadas são ambiciosas e sem o processo de captura de carbono não serão atingidas, alerta Weber. Em 2020, a capacidade de captura de carbono do mundo era de 40 milhões de toneladas de C02.

A meta para 2030 é de 1.6 bilhão de toneladas de C02 e em 2050 precisa saltar para 7,6 bilhões/ton/C02. Só com reflorestamento, redução do consumo, aumento da eficiência das usinas, substituição de fontes energéticas isso não seria possível.

Falcette concorda com essa premissa, entendendo que a transição energética é um processo amplo e complexo que se dará pela combinação de diferentes processos de mitigação e uso de tecnologia que, ao se somarem, permitirão o avanço da temática.

Ele ainda salienta que Mato Grosso do Sul está atento às inovações no setor visando construir uma política estadual de transição energética que ofereça viabilidade econômica, eficiência operacional e segurança ao empreendedor e à população.

“Estamos acompanhando a regulamentação da matéria pelo Congresso Nacional. Recentemente foi aprovado o Projeto dos Combustíveis do Futuro que traz as diretrizes para captura e armazenamento de carbono. Esse projeto deve ser sancionado no início de outubro pelo presidente da República e vai orientar a elaboração do regramento dos Estados sobre o tema”, frisou.

O secretário acredita que discussões como essa conduzida por Nathalia Weber são de extrema importância para esclarecer o corpo técnico que se encarregará de elaborar a legislação estadual sobre transição energética. Por isso mesmo, devem acontecer outros encontros com especialistas nesse sentido.

“Estamos convencidos de que é preciso mais do que medidas de proteção ambiental para frear as mudanças climáticas. Temos que ir além da redução das emissões e procurar capturar e dar a destinação adequada ao C02”, finalizou.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Editais da Fundect em Mato Grosso do Sul incentivam pesquisas com mobilidade internacional

Para Mato Grosso do Sul, o retorno de pesquisadores com novas habilidades e conhecimentos em suas áreas de pesquisa fortalece a CT&I, auxiliando o desenvolvimento tecnológico no Estado.

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Com o objetivo de impulsionar a ciência em Mato Grosso do Sul, a Fundect (Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul), em parceria com o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), lançou três editais com oportunidades de mobilidade internacional para a Europa.

Pesquisadores das instituições sul-mato-grossenses terão a oportunidade de fazer pesquisas em universidades europeias de renome e trocar experiências com cientistas de diferentes nacionalidades e áreas de conhecimento.

Para Mato Grosso do Sul, o retorno de pesquisadores com novas habilidades e conhecimentos em suas áreas de pesquisa fortalece a CT&I, auxiliando o desenvolvimento tecnológico no Estado.

Confira os editais:

BiodivTransform 2024-2025 

A Parceria Europeia para a Biodiversidade (Biodiversa+) tem como objetivo de apoiar a pesquisa e a inovação transnacional e colaborativa em “Biodiversidade e Mudança Transformativa”.  A iniciativa contemplará projetos de pesquisa que unam disciplinas e setores para identificar, analisar e compreender processos de transformação que possam deter e reverter o declínio da biodiversidade. Confira o edital.

Water4ALL 2024

A chamada transnacional conjunta Water for Circular Economy 2024 conta com a adesão de 36 agências de financiamento da Europa e de países parceiros da União Europeia, incluindo o Brasil. Com orçamento global previsto de aproximadamente 36 milhões de euros, a chamada apoiará projetos colaborativos de pesquisa e inovação para melhorar a segurança hídrica a longo prazo.

As propostas de pesquisa e inovação submetidas à chamada devem abordar pelo menos um dos seguintes temas: melhoria da circularidade da água nas indústrias; circularidade da água urbana; recuperação e valorização de recursos; implicações econômicas, ambientais e sociais da reutilização da água e produtos recuperados. Confira o edital.

Confap – ERC IA 2024

A chamada tem por objetivo apoiar o intercâmbio de pesquisadores doutores baseados no Brasil, para integrarem equipes de pesquisadores na Europa, em projetos financiados pelo Conselho Europeu de Pesquisa (ERC). Confira o edital.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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