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Saúde

Central Estadual de Transplantes de Mato Grosso do Sul completa 25 anos de história

Ao longo dos anos, a CET/MS tem desempenhado um papel fundamental na conscientização da população sobre a importância da doação de órgãos.

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Neste mês de agosto, a CET/MS (Central Estadual de Transplantes de Mato Grosso do Sul) celebra 25 anos de atuação, marcados por uma trajetória de dedicação, inovação e, sobretudo, esperança. Autorizada em 1999, a instituição surgiu em resposta à demanda por transplantes de órgãos no Estado, com a missão de coordenar todas as atividades relacionadas à doação, captação e transplante de órgãos e tecidos, além de prestar assistência aos pacientes em fila de espera.

Parte desta história, a gerente de Acompanhamento e Controle de Doação/Transplantes de Órgãos, Células e Tecidos da CET/MS, Célia Cristina Moro Medina Lopes, primeira servidora da Central de Transplantes do Estado, relembra o quão gratificante é fazer parte da história da CET/MS, desde o seu nascimento até os dias de hoje.

“Em janeiro de 1999 ingressei na CET/MS, sendo a primeira servidora a fazer parte do quadro de funcionários da Central juntamente com um médico. Ocupávamos uma pequena sala no 5º andar da Santa Casa de Campo Grande. Já em agosto de 1999, a CET foi autorizada para funcionamento pelo Sistema Nacional de Transplantes do Ministério da Saúde, nesta época éramos três profissionais atuando na Central de Transplantes. Nesta longa trajetória, enfrentamos e vencemos diversos desafios, cumprindo a nossa missão e sempre tendo como objetivo prestar um serviço de excelência aos pacientes que aguardam na fila por um transplante, aos familiares dos doadores de órgãos e tecidos e a população em geral, buscando sempre a melhoria do serviço prestado”, recorda.

Ao longo dos anos, a CET/MS tem desempenhado um papel fundamental na conscientização da população sobre a importância da doação de órgãos. Campanhas educativas, ações em parceria com hospitais e a mobilização de profissionais de saúde são fundamentais para aumentar o número de doadores e, consequentemente, salvar vidas. A sensibilização da sociedade, aliada ao aprimoramento dos processos de captação e distribuição, auxilia no número de transplantes realizados no estado.

Conforme a coordenadora da CET/MS, Claire Carmen Miozzo, nesses 25 anos de história, foram realizados inúmeros transplantes e isso só foi possível graças às famílias enlutadas que expressam a solidariedade em sua forma mais pura, através de um comprometimento emocional e social em assistir desconhecidos

Desde a criação da CET/MS, foram realizados em Mato Grosso do Sul 19 transplantes de coração, 3.886 transplantes de córneas, 1 transplante de fígado, 762 transplantes de rim, 64 de tecido músculo esquelético e 10 transplantes de medula óssea autogênico.

Coordenadora da CET/MS, Claire Carmen Miozzo

“Inúmeros desafios foram vencidos ao longo desses anos, mas temos muitos ainda para superar e vencer. Um dos maiores desafios é aumentar o número de doadores de órgãos e tecidos para transplantes. Temos uma negativa familiar bastante expressiva, temos que orientar, esclarecer e divulgar para a população o processo de doação e transplante no nosso estado, para que as famílias entendam a importância de dizer SIM a doação de órgãos e tecidos, e dar uma nova chance para quem está na fila única aguardando um transplante de órgão e/ou tecido”, destaca Claire.

O trabalho desenvolvido pela Central vai além da simples gestão logística. A instituição se destaca pelo acolhimento humanizado dos pacientes e familiares, oferecendo suporte desde o momento da inclusão na fila de espera até o pós-transplante.

Para a servidora pública estadual, Josiane Pereira Lima, o trabalho desenvolvido pela CET/MS é fundamental para garantir que pessoas como ela tenham uma nova chance e possam continuar suas vidas com mais esperança. Josiane, desde os 13 anos de idade, convive com uma alteração nas córneas chamada Ceratocone, que trouxeram desafios significativos para sua visão.

“Graças ao trabalho diligente e à dedicação dessa equipe, minha qualidade de vida e independência melhoraram de maneira notável. Embora as dificuldades visuais na escola tenham sido amenizadas com cirurgias e o uso de lentes corretivas, a verdadeira transformação em minha vida aconteceu com a oportunidade de receber um transplante de córnea. Após três transplantes de córneas e com a perspectiva de um próximo, posso falar com conhecimento de causa sobre a qualidade do trabalho realizado pela Central de Transplantes”, elogia.

A servidora pública municipal, Eliete Gonçalves, também é exemplo do trabalho realizado pela central. Aos 45 anos, descobriu que teria que entrar na fila para transplante de fígado. A época, o estado ainda não realizava o procedimento, mas Eliete recebeu todo o suporte necessário dispensado pela CET/MS até o momento em que foi inserida na fila para transplante de fígado do estado do Paraná.

“Eu sou muito grata por toda atenção e suporte que a CET/MS me deu. Para quem está doente, eu acho que nunca deve desanimar, tem que lutar até conseguir realizar o transplante. E para as famílias que fazem esse gesto de amor tão grande, que em um momento de dor, ter uma atitude como essa, não tem preço, não tem como pagar porque só Deus mesmo para cuidar dessa família. Doação salva vidas e muitas vidas de pessoas novas, mais velhas e que poderiam, se houvesse mais doações, se as pessoas fossem mais esclarecidas como acontece em Curitiba, aqui poderíamos salvar muito mais vidas. Às vezes, o órgão não permanece aqui no estado, mas ele vai salvar a vida de alguém em outro estado”, contou emocionada.

O impacto da Central Estadual de Transplantes de Mato Grosso do Sul na vida dos pacientes é inegável. Cada transplante realizado representa uma nova chance de vida, uma vitória sobre a adversidade. Ao longo dos anos, a instituição se tornou um símbolo de esperança para milhares de pessoas que aguardam ansiosamente por um órgão compatível.

“A CET/MS tem grandes projetos para aumentar o número de transplantes no estado, mas para que isso aconteça precisamos aumentar a doação de órgãos e córneas”, alerta Claire.

O médico transplantador de córneas credenciado pelo Ministério da Saúde, Marcos Rogério Mistro Piccinin, ressalta que a Central Estadual de Transplantes é de fundamental importância para que aconteça de forma satisfatória os transplantes aqui no estado.

“Fui diretor do Banco de Olhos, ajudei na sua estruturação e conseguimos avançar. Tinha uma fila grande pacientes aguardando para transplantes de córnea e conseguimos avançar rapidamente. Em 2010 fomos o primeiro estado do país a conseguir zerar a fila de transplantes de córnea e foi uma felicidade, porque de 2010 até 2017 a nossa fila era ‘0’, praticamente todos os pacientes que chegavam para fazer transplantes de córnea eram transplantados quase que imediatamente, às vezes mal saía da consulta e já tinha córnea disponível para disponibilizar para o paciente realizar o transplante de córnea. Então a CET/MS sempre foi muito parceira. O trabalho que eles realizam aqui no estado é algo que não vemos acontecer em qualquer outra central de transplantes pelo Brasil afora”, enaltece Piccinin.

Esses 25 anos também foram marcados por desafios. A lista de espera por transplantes ainda é uma realidade para muitos e a Central enfrenta o constante desafio de equilibrar a demanda crescente com a disponibilidade limitada de órgãos. Neste aniversário, a Central reafirma seu compromisso de continuar salvando vidas e oferecendo um atendimento cada vez mais eficiente e humanizado. O futuro reserva novos desafios, mas também muitas oportunidades para que, com o apoio da sociedade e o trabalho incansável de seus profissionais, mais vidas possam ser transformadas por meio da doação de órgãos.

“Quem trabalha com transplante aprende de maneira definitiva que não há nenhuma atividade que agregue tanta qualificação do hospital que se propõe ao desafio, nem nenhum exercício profissional que coloque o médico em contato tão direto e permanente com o sofrimento, a proximidade da morte, a esperança, a generosidade e a superação. Durante todos esses anos, a CET/MS enfrentou e venceu vários obstáculos e dificuldades, sempre com o propósito de prestar o melhor atendimento aos pacientes que aguardam em fila de espera por um transplante”, completou Claire.

Comemorando seus 25 anos de história, a Central Estadual de Transplantes de Mato Grosso do Sul se consolida como um pilar essencial para a saúde e a esperança no estado. A trajetória da CET/MS é um testemunho do impacto transformador da doação de órgãos e da dedicação de seus profissionais, que enfrentaram desafios com coragem e persistência.

“Quando entrei na Central de Transplantes não tinha ainda uma dimensão exata de quão nobre e belo é este trabalho, passei a ter contato direto com dois opostos que é a ‘morte’ e a ‘vida’, adquiri uma consciência maior da nossa finitude, deparei com muitas situações que me ensinou que não devemos perder a esperança, aprendi que, mesmo em momentos em que estamos mais fragilizados somos capazes de atos de grande generosidade”, refletiu Célia.

Transporte de órgãos em aeronave da Casa Civil para pacientes em Brasília, no Distrito Federal

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Saúde

Internações por doenças respiratórias aumentam quase 28%

Alta foi verificada no período de janeiro a agosto em 27 hospitais

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Levantamento feito em 27 hospitais públicos e filantrópicos do país mostra que, de janeiro a agosto, as internações causadas por doenças respiratórias aumentaram 27,6% em comparação ao mesmo período do ano passado. Em valores, as internações custaram, em 2024, R$ 11 milhões a mais do que o registrado no mesmo período de 2023. Os dados são da Planisa, empresa de gestão hospitalar.

“O aumento nos custos hospitalares é significativo, indicando um impacto econômico considerável para os hospitais. O valor estimado de R$ 11 milhões reflete a pressão financeira adicional que os hospitais enfrentam devido ao aumento das internações e ao aumento nos custos diários de tratamento”, destacou o especialista em gestão de custos hospitalares e diretor de Serviços da Planisa, Marcelo Carnielo.

De acordo com o diretor, para administrar o número maior de pacientes e a elevação dos custos operacionais, os hospitais terão de investir em estratégias de prevenção, como incentivar a vacinação contra doenças respiratórias e doenças sazonais cujo aumento da incidência pode estar relacionado a condições climáticas adversas.

“[Os hospitais deverão] adaptar o planejamento para lidar com picos sazonais e eventos climáticos extremos, como otimizar a alocação de leitos, pessoal e outros recursos, além de revisar e atualizar continuamente os protocolos e práticas hospitalares”, acrescentou.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Saúde

Monckey Pox, Coqueluche e Dengue: como essas doenças podem ser evitadas no Brasil

A vacinação e mudanças de hábito podem ser fundamentais para a proteção contra as doenças

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Muitas doenças acabam chegando ao conhecimento da população apenas quando já está em surto em determinado país ou região, ou quando é registrado óbito e altos níveis de contágio. Mas assim como a Monkeypox, a dengue e a coqueluche podem ser evitadas através da ampla vacinação. O imunizante protege indivíduos diretamente ao reduzir a chance de contrair doenças graves e atua na imunidade de rebanho, o que é essencial para proteger aqueles que não podem ser vacinados, explica Fábio Argenta, diretor médico da Saúde Livre Vacinas, rede de clínicas focadas em vacinas que oferecem  o que há de mais moderno nos cuidados com a prevenção.

Monkeypox 

Chamada anteriormente de ‘varíola dos macacos’, ela é causada por um vírus da mesma família da varíola, o Orthopoxvirus. Apesar de ter recebido atenção recentemente, surtos da doença têm ocorrido na República Democrática do Congo há mais de uma década. A preocupação atual ocorre devido ao aumento do número de casos importados da variante 1b da Monkeypox, que se concentravam na África e agora também estão na Europa. Esse subtipo é 10 vezes mais letal do que o anterior, o 2b. No Brasil, houve 709 casos de mpox neste ano, com 16 óbitos – o mais recente ocorreu em abril de 2023.

Essa é a segunda vez que a mpox atinge o status de emergência global. Entre 2022 e 2023, já houve um alerta da OMS. Isso não quer dizer que uma pandemia é iminente: a poliomielite, por exemplo, também tem essa classificação, assim como tiveram a zika, ebola e H1N1 em outros anos.

“A vacina oferece proteção cruzada para a monkeypox, e algumas regiões têm campanhas específicas. Há dois imunizantes disponíveis no mundo contra o vírus: a ACAM2000, da Sanofi Pasteur, e a Jynneos, do laboratório dinamarquês Bavarian Nordic.O esquema vacinal é de duas doses, com intervalo de um mês entre elas.

No entanto, essa vacina não está amplamente disponível. O imunizante não chegou ainda às clínicas particulares, e a rede pública está priorizando os grupos mais atingidos: pessoas com mais de 18 anos com HIV/Aids, imunossuprimidos, profissionais que atuam em contato com o vírus em laboratórios e pessoas que tiveram contato direto com infectados.”, explica o médico.

Enquanto a vacina não chega para todos, lavar frequentemente as mãos com água e sabão ou usar álcool em gel é uma forma de se proteger.

Coqueluche

A coqueluche é uma doença infecciosa que pode ser grave e potencialmente fatal em crianças com menos de um ano de idade. Também chamada de tosse convulsa, é uma infecção bacteriana das vias respiratórias causada pela Bordetella pertussis, altamente contagiosa que pode ser evitada com a vacinação.

“A transmissão ocorre por meio de gotículas de saliva, espalhadas durante a fala, tosse ou espirro, e os sintomas começam a aparecer entre 5 a 10 dias após o contato, chegando até a 42 dias. O tratamento é feito com antibióticos, e exige internação no caso de bebês. Quanto mais novo for o bebê infectado, mais grave é a doença. Por isso, a prevenção começa ainda durante a gravidez, com a vacina dTpa. As gestantes devem receber uma dose de dTpa, a cada gestação, a partir da 20ª semana. Dessa forma, a placenta transmite os anticorpos ao feto”, explica Dr.Fábio Argenta.

Quando não há administração da vacina antes do nascimento, a puérpera deve receber uma dose logo após o parto, o mais precocemente possível. Recomenda-se que todos os adultos que terão contato com o recém-nascido também sejam imunizados. Na infância, deve-se tomar uma vacina com proteção contra coqueluche aos 2, 4 e 6 meses de idade, com nova aplicação entre os 12 e 18 meses e dose de reforço entre os 4 e 5 anos.

Dengue

O Brasil registrou mais de 6,5 milhões de casos de dengue em 2024. A doença viral é transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti, comum em regiões tropicais. Há quatro sorotipos da dengue, e a infecção por um deles não protege dos outros, podendo causar formas graves da doença em reinfecções.

Nesse caso, a prevenção vai além do imunizante. É preciso evitar acúmulo de água parada em vasos, garrafas, pneus e outros recipientes, que podem servir de criadouro para o mosquito. Aplicar repelentes adequados à pele, principalmente em áreas com alta incidência do mosquito, também é uma forma de se proteger. Usar roupas compridas e de cores claras, além de instalar telas em janelas e portas também são opções.

A campanha gratuita teve início em fevereiro, priorizando as idades com um maior risco de um cenário grave da doença, o público-alvo de 10 a 11 anos, expandindo para os adolescentes de até 14 anos devido à baixa procura. “Acredito que alguns fatores podem prejudicar a adesão à vacina. Entre elas estão a liberação para uma faixa etária baixa e as fake News disseminadas na internet. Na rede privada é possível tomar o imunizante em todas as idadades e é de extrema importância se proteger contra a doença, já que todos os anos temos um período de maior incidência de dengue”, comenta o diretor médico da Saúde Livre Vacinas.

Sobre o Saúde Livre Vacinas
Fundada em 2012, em Lucas do Rio Verde (MT), pelo casal Dr. Fábio Argenta, cardiologista, e a Dra. Rosane Argenta, dentista, a Saúde Livre Vacinas, rede de clínicas focadas no que há de mais moderno nos cuidados com a prevenção a saúde de doenças imunopreveníveis. Com vacinas para todas as faixas etárias, ou seja, para bebês, crianças, adolescentes, adultos, idosos e vacina ocupacional. Com 170 unidades, entre abertas e em implantação, espalhadas pelo Brasil, a marca pretende fechar em 2024 com 230 operações e faturar R$ 44 milhões.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Saúde

Saúde define critérios e fluxo de repasses do incentivo estadual aos agentes de saúde

A medida visa fortalecer e valorizar o trabalho desses profissionais essenciais no combate a doenças e promoção da saúde pública.

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A SES (Secretaria de Estado de Saúde) estabeleceu, por meio da Resolução n° 268, os critérios e o fluxo para o repasse do incentivo estadual destinado aos Agentes de Combate a Endemias, Agentes de Saúde Indígena, Agentes de Saúde Pública, Agentes de Vigilância Epidemiológica e Guardas de Endemias, conforme publicação do Diário Oficial desta segunda-feira (16).

A medida visa fortalecer e valorizar o trabalho desses profissionais essenciais no combate a doenças e promoção da saúde pública. Conforme o documento, o incentivo será composto por duas partes. Parte fixa equivalente a 15% do salário mínimo e parte variável, baseada no cumprimento de metas e indicadores estabelecidas.

No primeiro período, que vai de julho a dezembro de 2024, o incentivo terá um teto de até 55% do salário-mínimo. De janeiro a dezembro de 2025, o benefício poderá alcançar até 70%, e a partir de janeiro de 2026, o valor poderá chegar a 85% do salário-mínimo, até atingir a meta estabelecida pela nova legislação.

Para garantir a eficiência na apuração e repasse dos incentivos, foram definidos os sistemas e-Agentes e e-Visita Endemias. Os agentes terão a responsabilidade de preencher os relatórios e lançar os dados nas plataformas. Os gestores imediatos serão os responsáveis por validar as informações lançadas e acompanhar quaisquer intercorrências.

Já os gestores municipais realizarão a aprovação das informações e garantirão o pagamento do incentivo. Os gestores estaduais ficarão responsáveis por processar os dados produzidos e monitorar o cumprimento das ações de saúde.

O pagamento do incentivo estadual será realizado pelos municípios a partir de repasses financeiros do Fundo Especial de Saúde. Para servidores estaduais, o pagamento será efetuado através da folha de pagamento estadual.

Os municípios têm até 31 de dezembro de 2024 para se adequarem ao uso dos novos sistemas. A SES realizará monitoramentos periódicos para garantir que as produções estejam de acordo com as diretrizes estabelecidas.

A nova Resolução pretende fortalecer o sistema de saúde pública, garantindo que os agentes que atuam diretamente no campo tenham suas atividades devidamente reconhecidas e remuneradas conforme o desempenho. Com a implementação dessas novas regras e sistemas, o Governo do Estado busca melhorar a eficiência dos serviços de saúde e assegurar que as metas de combate a endemias e outras doenças sejam atingidas de forma mais eficaz.

Todas as informações e formulários a serem preenchidos e demais regras da resolução estão disponíveis no Diário Oficial. Para acessar clique aqui.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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