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Cultura

Financiada pelo FIC, biografia do Grupo Acaba será lançada na sexta-feira

A solenidade começará às 19h, no auditório do IHGMS (Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul), em Campo Grande.

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Na próxima sexta-feira (2), será lançado o livro “Grupo Acaba – A História dos Canta-Dores do Pantanal”, escrito pelo jornalista Rodrigo Teixeira. A solenidade começará às 19h, no auditório do IHGMS (Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul), em Campo Grande.

A publicação foi financiada pelo FIC-MS (Fundo de Investimentos Culturais de Mato Grosso do Sul) da FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul) e narra os mais de 50 anos de história da banda sul-mato-grossense, uma das mais antigas do Brasil em atividade contínua.

A cerimônia de lançamento contará com a presença do autor, de autoridades, dos integrantes do Grupo Acaba e do público em geral. Rodrigo Teixeira iniciou o projeto em 2016, convidado por Moacir Lacerda, um dos membros do grupo, para mapear a trajetória da banda. Fundada em 1972 como Acaba (Associação dos Compositores Autônomos do Bairro Amambaí), a banda se destacou por seu trabalho musical focado nos costumes e no modo de vida do pantaneiro.

Com prefácio do jornalista Pedro Alexandre Sanches, o livro de 362 páginas apresenta 227 imagens, incluindo fotos, capas de discos, matérias de jornais e documentos. Além disso, oferece uma versão em audiobook disponível gratuitamente no YouTube, visando acessibilidade e democratização da informação.

A obra celebra a trajetória do grupo e valoriza a cultura sul-mato-grossense, destacando a importância do Pantanal na música brasileira. “É um livro que testemunha a rica e duradoura contribuição do Grupo Acaba para a música e cultura do nosso estado. A obra do Rodrigo Teixeira documenta a trajetória excepcional da banda e reforça nosso compromisso com a preservação da memória cultural de Mato Grosso do Sul”, destaca o secretário de Estado de Turismo, Esporte e Cultura, Marcelo Miranda.

“O FIC desempenha um papel crucial na valorização e preservação da nossa rica herança cultural, e este livro é um excelente exemplo de como nossos investimentos estão contribuindo para a promoção da história e da música sul-mato-grossense”, enfatiza o diretor-presidente da FCMS, Eduardo Mendes.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

Cultura

Projeto de capoeira celebra Mês da Consciência Negra com oficinas e graduação feminina

. A iniciativa tem apoio do do FIC/MS (Fundo de Investimentos Culturais de Mato Grosso do Sul), coordenado pela FCMS (Fundação de Cultura) e Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura).

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O projeto “Capoeira, Cultura e Memória” encerra suas atividades de 2024 com programação especial em Campo Grande. Durante o Mês da Consciência Negra, o Grupo Memória Capoeira promove iniciativas que combinam arte, música, sustentabilidade e protagonismo feminino. A iniciativa tem apoio do do FIC/MS (Fundo de Investimentos Culturais de Mato Grosso do Sul), coordenado pela FCMS (Fundação de Cultura) e Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura).

De quarta (27) a sexta-feira (29), a sede do grupo receberá a oficina de confecção de instrumentos musicais com materiais recicláveis, ministrada pelo Mestre Jagunço, do Rio de Janeiro (RJ). O encerramento da programação será marcado, no sábado (30), pela troca de graduação e formatura de duas mulheres de destaque no grupo: Priscila Coutinho, de Campo Grande, que será reconhecida como professora, e Fernanda Aranha, de Três Lagoas, que receberá o título de contra-mestra.

As celebrações do sábado (30) acontecerão na Escola Estadual Maestro Frederico Liebermann, no bairro Monte Castelo. Além das graduações, a programação inclui apresentações culturais como maculelê, puxada de rede e roda de samba, com a presença de mestres renomados, como mestre Aranha (SP), Celso (RJ) e Altair (RJ).

Responsável pela oficina de confecção de instrumentos, mestre Jagunço enfatiza a importância de unir sustentabilidade e tradição musical. “É uma oportunidade de ressignificar materiais descartáveis, pontuar com os alunos a importância da sustentabilidade e, claro, frisar a força da música na cognição humana e da sua conexão com a capoeira”, destaca o mestre. Ele ensinará a criação de instrumentos como berimbaus, pandeiros e caxixis, que poderão ser utilizados nas rodas de capoeira.

O encerramento do projeto também será um marco para o protagonismo feminino na capoeira. Para Fernanda Aranha, a graduação como contra-mestra representa mais do que um título. “Ser graduada durante o Mês da Consciência Negra é uma honra enorme. É um momento de resgate, celebração e inspiração para outras mulheres do grupo, mostrando que o protagonismo feminino na capoeira é possível e necessário”.

Já Priscila Coutinho, que será reconhecida como professora, destaca a relevância do apoio financeiro para a realização do projeto ao longo do ano. “O apoio da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul foi imprescindível para que as atividades pudessem acontecer por nove meses. O projeto é uma plataforma para transformar vidas, resgatar histórias e dar continuidade à luta que a capoeira representa, especialmente neste mês tão simbólico”.

Programação

 

29/11 (sexta-feira)

Oficina de Confecção de Instrumentos Musicais com Mestre Jagunço (RJ)
Horário: 9h às 18h

Palavra do Mestre (com transmissão ao vivo e acessibilidade em Libras)
Horário: 20h
Local: R. Barão de Campinas, 1944 – Universitário

30/11 (sábado)

Oficina com Mestre Celso, das 8h às 11h
Horário: 8h às 11h
Local: R. Barão de Campinas, 1944 – Universitário

Troca de Graduação e Formatura, com apresentações culturais (maculelê, puxada de rede e roda de samba)
Horário: 17h
Local: Escola Estadual Maestro Frederico Liebermann – Av. Monte Castelo, 50 – Monte Castelo

Sobre o Grupo Memória Capoeira

Fundado em 2015, o Grupo Memória Capoeira reúne 35 integrantes e se destaca por integrar a prática da capoeira a esportes, cultura e música. Com abordagem sustentável e valorização da ancestralidade, o grupo realiza oficinas, cursos e eventos que promovem a riqueza cultural da capoeira e sua importância histórica. Acompanhe o projeto pelo Instagram: @pindorama.memoriacapoeira.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Cultura

MIS recebe Mostra de Arte Digital em diálogo com a 14ª Mostra Cinema e Direitos Humanos

Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (67) 3316-9178.

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O MIS (Museu da Imagem e do Som), unidade da FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul), está sediando a MADi (Mostra de Arte Digital) em conjunto com a 14ª Mostra Cinema e Direitos Humanos, em Campo Grande. A exposição reúne trabalhos de 15 artistas e dois coletivos, sob a curadoria e coordenação de Venise Paschoal de Melo. A montagem e o projeto expográfico foram realizados por Julian Vargas Cubillos, destacando uma seleção diversa e inovadora de obras.

Entre os artistas participantes estão Ágatha Scaff, Ana Júlia da Silva Oliveira, Christopher Santos Ferreira, Elian Carlos, Gabiru Correa, Istive Terena, Kamylla Moraes, Kelle Almeida e o Coletivo de Mulheres, Letícia Maidana, Mayara Rocha, Emilly Coutinho e Karla Braud, Paola Cristina, Rafaela Lazzari, Venise Melo e o coletivo Terra Femini.

Desde 2018, a Mostra de Arte Digital tem como objetivo estimular a produção artística e promover a integração da arte com as tecnologias eletrônicas e digitais. Nesta edição especial, o evento busca estabelecer um diálogo com a temática da 14ª Mostra Cinema e Direitos Humanos. Para isso, foram selecionados trabalhos de artistas, pesquisadores vinculados ao Grupo de Pesquisa Arte, Tecnologia e Sociedade (CNPq/UFMS) e estudantes do curso de Artes Visuais Bacharelado da UFMS.

As obras expostas abordam o papel da arte como mediadora social, utilizando linguagens que transitam entre a inovação tecnológica e questões sociais. Entre os destaques, estão produções em fotoperformance e glitch arte, aplicadas diretamente nas paredes como lambe-lambes, que remetem às ocupações urbanas e seus papéis como espaços de protesto e denúncia.

A realidade aumentada aparece como uma ampliação das produções audiovisuais, indo além do suporte fixo e proporcionando novas percepções. Videoperformances, exibidas em telas ou projetadas em tecidos translúcidos, exploram a imaterialidade e a virtualidade da luz e do movimento, integrando corpos-manifestos. Já na instalação conceitual intitulada “Bonecas Marias”, linhas suspensas carregam as vozes de um coletivo de mulheres, trazendo depoimentos impactantes e reais.

A curadora Venise Melo explica que a proposta da mostra baseia-se no conceito de mediação, desenvolvido pelo pesquisador Raymond Williams nos Estudos Culturais, que entende a mediação como um fenômeno localizado nos diálogos entre sociedade e indivíduos. “Nessas condições, a arte é a mediação da própria realidade; é tanto produto quanto produtora de sociedade. Assim, os artistas tornam-se sujeitos-agentes que interferem diretamente no tecido social”, afirma.

Para os artistas envolvidos, os objetos, a fotografia e as produções audiovisuais apresentados refletem experiências e vivências do cotidiano que integram arte e vida. Venise destaca que “nas obras expostas, os corpos e os dispositivos tecnológicos se fundem em um processo contínuo de construção de alteridades. As narrativas emergem como manifestações subjetivas e também como atos de resistência contra as opressões impostas por uma sociedade patriarcal, colonial e capitalista”.

Serviço

MADi (Mostra de Arte Digital)

Data: até sexta-feira, 29 de novembro de 2024
Horário: 7h30 às 21h
Local: MIS, no Memorial da Cultura e da Cidadania “Apolônio de Carvalho”, 3º andar – Av. Fernando Correa da Costa, 559, Centro – Campo Grande (MS)
Entrada: gratutia

Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (67) 3316-9178.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Cultura

Projeto “Folclore Vivo” é enfatizado na EE Castro Alves, em Dourados

O trabalho artístico está inserido na proposta pedagógica da EE Castro Alves, visando manter vivo o estudo e o resgate do folclore brasileiro.

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A Escola Estadual Castro Alves, de Dourados, realizou no segundo semestre do ano letivo de 2024 o projeto “Folclore Vivo”. Em sala de aula, os docentes abordaram o contexto histórico sobre o folclore e sua importância no desenvolvimento cultural do país de forma geral.

De acordo com a diretora Marcia Regina da Silva Wider, cada professor desenvolveu, em suas aulas, conteúdos e práticas que evidenciavam a importância da temática do projeto. O professor Marcelo Prestes e a professora Juliana Matos desenvolveram as seguintes ações: contextualizaram o significado do folclore brasileiro, por meio de aulas expositivas e pesquisas sobre lendas e mitos nacionais e regionais. Os estudantes elaboraram desenhos e ilustrações em estilo Cordel e Arte Naif, além das pesquisas realizadas sobre lendas em diferentes regiões do Brasil, como também a elaboração de um “mapa das lendas”, separando as lendas e mitos por regiões brasileiras.

A professora Nadiane Cordeiro trabalhou com as turmas do 6º ao 8º ano. Além das pesquisas sobre as manifestações folclóricas (parlendas, lendas, trava-línguas, brinquedos e brincadeiras), com as turmas do 8.º A e B, o trabalho realizado pelos discentes foi “Lendas da caixa”: confecção de maquetes com biscuits das lendas folclóricas e cartazes de brincadeiras folclóricas.

A professora Priscila Poti Kontze, nas turmas dos (9.º) anos, trabalhou o conteúdo de Arte Naif na sequência, por se tratar do estudo de culturas locais. O 4.º ano fizeram atividades diversas de pintura, colagem, painel visual e desenhos reproduzidos em xerox. Os 9.º, anos, especificamente, terão a apresentação do teatro no formato esquete.
Para a culminância, os professores organizaram uma exposição coletiva com as ilustrações dos personagens do folclore brasileiro, na área do refeitório, apresentação do “mapa das lendas”, nos murais externos da escola; exposição das gravuras folclóricas/cordéis, na área externa do refeitório (Varal de Cordel).

A professora Célia Falleiros detalhou as atividades, “com o sexto ano C, desenvolvi o agouro e nós trabalhamos o gato e o gato preto como agouro, e também tiramos a forma do preto, desmistificando, colocando pedaços de CD, então ele ficou gato espelhado, dando a sensação de que o gato também pode ser espelho e não agouro, então é gato espelhado, trabalhado em cartolina e CDs reciclados. Trabalhamos a lenda do Pastoreio, “fazendo toda uma ilustração com o menino negro, o sofrimento através da Nossa Senhora, ele é recolhido, ficou bacana porque foi feita pintura com colagem, trabalhando o fundo com guache, todo respingado ficou bem legal também.

Nos sétimos anos, a professora Célia desenvolveu, através das ilustrações do artista Ivan Cruz, as obras que retratam as brincadeiras de criança. Brincadeiras como bolhas de sabão, brincadeiras de roda, brincadeiras de rua, pé na lata, bambolê, amarelinha, “então tem inúmeras brincadeiras que relatam as brincadeiras folclóricas, mas trabalhamos a técnica do lápis no papel Canson e foi desenvolvido através da história de Van Cruz, artista plástico que trabalha as brincadeiras. Com o oitavo ano, desenvolvi lendas folclóricas bem brasileiras, depois eu desenvolvi outro agouro que é a coruja, desmistificando o piolho da coruja, trazendo-a com cores fortes e vibrantes, na contemporaneidade, deixando-a bem moderna”, enfatiza.

Grupo teatral

O projeto Folclore Vivo está inserido na proposta pedagógica da EE Castro Alves, visando manter vivo o estudo e o resgate do folclore brasileiro. A disciplina de arte, responsável pelo desenvolvimento do projeto dentro das salas de aula, inicialmente desenvolveu trabalhos práticos e visuais dentro do tema Folclore utilizando diferentes materiais e suportes com os estudantes.

No ano de 2018, a professora de Arte Priscila Poti Kontze, regente da disciplina das turmas dos nonos, diante da dificuldade de aceitação do tema pelos estudantes, pois, para eles, folclore era um tema que remetia às séries iniciais, de 1.º a 5.º ano, trouxe a ideia de realizar uma apresentação teatral na escola, de uma lenda popular que, inicialmente, seria apresentada apenas para as turmas de 3.º a 5.º ano, na época.

Neste ano, somente uma turma de 9.º ano foi convidada para a realização dessa parte prática do projeto. A lenda escolhida foi a Cabra Cabriola, outra versão do Homem do Saco. Partindo da escolha do tema, foi separado um grupo de 10 estudantes para pesquisarem a história da lenda, os personagens, o figurino e a sonoplastia necessária e todos os detalhes que envolvem uma peça de teatro. Inicialmente, a sonoplastia acabou sendo deixada de lado por não ter uma pessoa responsável.

O primeiro roteiro foi escrito pela professora e repassado aos estudantes para que decorassem a sequência. Com os figurinos preparados, a primeira apresentação de teatro dentro do Folclore Vivo aconteceu em 31 de agosto de 2018.

GTECA

De 2019 a 2021, o projeto ficou temporariamente suspenso pelo período pandêmico. Em 2022, foi retomado, com a ideia de batizar o grupo com o nome GTECA (grupo de teatro Castro Alves). No referido ano, as 4 turmas de 9.º anos foram convidadas a participar do grupo de teatro, porém, nesse período, a escola estava em processo de reforma. Dessa forma, foi proposto que a apresentação fosse realizada no anfiteatro da EE Presidente Vargas, uma vez que o Teatro Municipal de Dourados também estava fechado.

Os estudantes puderam ter a experiência do contato com a estrutura do espaço, a iluminação e de como é a organização de um espetáculo, por mais simples que ele seja, é uma visão completa, onde esse discente irá enfrentar e vencer as próprias barreiras. Atrás da cortina, alguns estudantes com início de crise de ansiedade, mas ao conversar com a professora e os demais colegas de peça, conseguiram superar e seguir adiante.

Em 2023 e 2024, o projeto Folclore segue com o mesmo formato: os estudantes trabalham o tema em sala, fazem uma mostra visual, concomitantemente, aqueles que optam por participar do teatro fazem a organização e os ensaios durante as aulas de arte.

O maior objetivo da GTECA (Grupo de Teatro Castro Alves) é proporcionar aos estudantes a oportunidade de participar de um evento extraclasse, bem como conhecer aspectos importantes que fazem parte do teatro, como escrever um roteiro, o que é sonoplastia, como funciona a iluminação, e também, como funcionam os bastidores de uma apresentação.

A parte que cabe aos discentes é organizar e atuar nas peças, todo o suporte de bastidores fica a cargo da professora, da PCPI (professora coordenadora de práticas inovadoras), coordenação pedagógica e direção, por se tratar da parte técnica e burocrática.
Inclusão

Durante as apresentações do ano de 2024, houve a participação de dois estudantes autistas. Essa foi a primeira vez que a educação especial esteve presente nas apresentações de forma efetiva, sendo muito produtivo para o grupo. Os estudantes acolheram os colegas e pode-se notar que a inclusão aconteceu integralmente. A professora Priscila destaca também o número crescente de estudantes com níveis consideráveis de ansiedade, o que mereceu uma atenção maior na execução das apresentações.

Para a professora, esse é o papel da Arte, mostrar aquilo que às vezes não se consegue expressar na fala, mas sim por meio de um desenho, numa pintura, dança ou apresentação teatral. A professora ressalta que o teatro é um exercício coletivo, onde um necessita do outro, e todos têm a mesma importância, ficando bem claro ao estudante como é crucial o respeito e a colaboração na convivência em grupo, tornando assim, a sociedade de modo geral, mais acolhedora e agradável.

A professora Priscila Poti Kontze é especialista em Ensino das Artes Visuais pela Unigran e Uniderp. Participou do grupo de teatro da UFGD, apresentou a peça “Viúva, porém honesta” de Nelson Rodrigues, no Teatro Municipal de Dourados, com direção de Fabrício Moser.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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