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Mais Social de R$ 450 garante comida na mesa e gás de cozinha para famílias do interior de MS

Entre os titulares do Mais Social mais de 95% das pessoas beneficiadas pelo programa são do sexo feminino, num universo de 50 mil beneficiários em números aproximados.

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Mãe de quatro meninas, Emanuelly e Tassiane, gêmeas de cinco anos, Gabrielly, um ano e oito meses, e Sara, de oito meses, a beneficiária Creuza Santos, 22 anos, conta com os R$ 450 do Mais Social para garantir a alimentação de sua família. Moradora de Aparecida do Taboado, Creuza reforça que o Mais Social não só garante o alimento na mesa, mas também possibilita seu preparo, graças a possibilidade de compra do gás de cozinha.

“Ajuda muito né?, ainda mais com o tanto de criança que tenho, e se não fosse o Mais Social aí eu não sei não hein, seria mais apertado, mais difícil. O bom é que eu consigo comprar o gás no mercado também”, explica a dona de casa.

Com a caçula em tratamento de uma doença cardíaca, Creuza aponta que o Mais Social sana as necessidades que ela tem com as meninas. “Comprar fralda no mercado, comprar lenço umedecido, pomada para as crianças. Danone, bolacha, arroz, feijão e mistura. Ajuda bastante e com R$ 450 Ficou bem melhor, bem melhor porque ajudou mais ainda”.

Entre os titulares do Mais Social mais de 95% das pessoas beneficiadas pelo programa são do sexo feminino, num universo de 50 mil beneficiários em números aproximados.

Também moradora de Aparecida do Taboado, Suely da Silva, 47 anos, é mãe de oito filhos. Além da família, a dona de casa reforça que os netos também são prioridade na hora das compras com o cartão do Mais Social.

“Eu sou assim mesmo. Se der diferença de um real, dois reais eu vou num lugar vou no outro sempre no lugar mais barato, que é à vista. E compro mais assim para as crianças, mais fruta, verdura, a carne também o leite que não pode deixar faltar então é o que mais compro, que tiver no momento, que tiver mais de emergência eu corro e compro”.

Um dos desejos de Suely é não depender mais do benefício, apesar de considera-lo muito importante para sua família.

“Com certeza se não dependesse mais desse benefício eu seria uma das primeiras que entregaria porque para outros, igual pra mim foi muito bem vindo, e pra outras também porque isso é muito bom pra quando a gente mais precisa está aqui, mas se não preciso mais eu entregaria sim pra ter oportunidade pra outros pegar igual eu peguei”, explicou.

Teodora, de Três Lagoas: “meu benefício chegou na mesma época que meu marido foi diagnosticado morto, mas ele não estava”

Momento difícil para a Teodora Queiroz, 46 anos, também se transformou em alegria. Moradora de Três Lagoas, a dona de casa contou que recebeu o benefício do Mais Social quase ao mesmo tempo em que seu marido era declarado como morto.

“Eu estava no hospital com meu esposo, Robson Ferreira, ele foi diagnosticado morto e eu tenho até o laudo que ele era para estar morto. Na época me ligaram e falaram que eu tinha ganhado. Depois eu recebi vieram os 300 reais. Para mim esses R$ 300 valia muito, então assim pra mim pessoal, e não é puxando sardinha esse é meu jeito de ser não é puxando sardinha, R$ 150 a mais que pra mim é ótimo, porque ajuda muitas das vezes o arroz o feijão está faltando, não que a gente passa fome, mas a ajuda que vem já ajuda a gente”, conta.

Com a vida em ordem e o marido cuidando da saúde, Teodora (de muleta) explica a importância do Mais Social no seu dia a dia.

 

“Primeiro eu vou no arroz, feijão, óleo, massa de tomate, o grosso entendeu, eu compro sempre 10 quilos de arroz e macarrão. Somos ‘macarrãozeiros’ por isso sou meia magrela [risos] aí eu vou pego uma qboa, um sabão em pó, um sabão, dois sabonetes, duas pastas, ainda compro ainda uns três quilos de mistura e sempre deixo pra comprar as guloseimas, entendeu?”.

A pesquisa de preços faz parte da rotina de Teodora com o cartão do Mais Social. “Eu ligo, eu tenho um aplicativo no celular, aí eu vejo que o arroz lá no outro mercado está barato o feijão no outro, aí eu vou lá e pego lá, e vou nos lugares certos a onde tem que passar, então toda a reunião é explicado que temos que passar em mercado, então eu procuro assim gastar o cartão num mês, aí tem vezes que tipo assim sobrou R$ 50 eu deixo para o outro mês, e eu inteiro com R$ 450 e vai para R$ 500”, finaliza.

Mais Social

No Mais Social o beneficiário em situação de vulnerabilidade social recebe um auxílio financeiro no valor de R$ 450, creditado no cartão próprio, para aquisição de gêneros alimentícios, gás de cozinha e produtos de higiene pessoal.

É proibida a aquisição de bebida alcoólica, produtos à base de tabaco ou outros indicados no regulamento, sob pena de exclusão do beneficiário do programa. O cartão é de uso pessoal e intransferível.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Mulheres empreendedoras podem fazer capacitação gratuita

Vagas estão abertas até sexta-feira

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O programa Empreenda Como Uma Mulher, realizado pela Coca-Cola FEMSA Brasil em parceria com a Funtrab (Fundação do Trabalho de MS) e Aliança Empreendedora, está com inscrições abertas até sexta-feira (20), para novas vagas gratuitas em Campo Grande. Com conteúdos presenciais e on-line, a iniciativa oferece capacitação gratuita para mulheres que atuam no ramo da alimentação que desejam acelerar seus negócios ou que estejam entrando no mercado.

O cronograma de atividades inclui cineclubes presenciais e turmas de capacitação no WhatsApp, além de momentos de networking entre as participantes. A capacitação passa por temas como planejamento estratégico, vendas, marketing digital, redes de contatos, gestão financeira e boas práticas em gestão de negócios.

Nas últimas edições, realizadas em São Paulo e Minas Gerais, mais de 1.800 mulheres concluíram o programa e foram certificadas no Empreenda Como Uma Mulher. Em Campo Grande, as vagas estão distribuídas nos bairros Serradinho, Coophavila II, Rita Vieira e Jardim das Mansões.

“A ideia principal da parceria com a Coca-Cola FEMSA é levar até as mulheres empreendedoras do Estado de Mato Grosso do Sul uma qualificação e a ideia de melhorar o seu negócio aprender a empreender é começar a criar o seu próprio caminho”, destaca a diretora-presidente da Funtrab, Marina Dobashi.

Em Mato Grosso do Sul, a iniciativa conta com o apoio da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação). Inscrições e mais detalhes sobre o programa estão disponíveis em http://www.empreenda-ms.com.br/.

Confira a programação, locais e horários:

23/09 – Segunda-feira

Paróquia Santo Afonso – Rua Eduardo Prado, 546 – Bairro Serradinho

Tarde 13h30 às 16h30 / Noite 18h30 às 21h30

 

24/09 – Terça-feira

ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DA COOPHAVILA II – AVENIDA MARINHA, 725 – COOPHAVILA II

Manhã 08h30 às 11h30 / Tarde 13h30 às 16h30

 

25/09 – Quarta-feira

Rua Roterdã, 1500 – Bairro Rita Vieira

Tarde 13h30 às 16h30 / Noite 18h30 às 21h30

 

26/09 – Quinta-feira

Paróquia São Martinho de Lima – Rua Barão de Limeira, 1683 – Jardim das Mansões

Manhã 08h30 às 11h30 / Tarde 13h30 às 16h30

 

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Ribeirinhos destacam ação humanitária em MS para enfrentar estiagem e danos dos incêndios florestais

Entre os serviços oferecidos, estão entrega de cestas básicas e água potável, além de assistência médica, social, psicológica e veterinária.

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A missão de assistência humanitária promovida pelo Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da Defesa Civil, segue realizando as ações de atendimento médico às comunidades ribeirinhas do Pantanal, duramente impactadas pela estiagem e pelos recorrentes incêndios florestais. Após atender moradores da região do Taquari, agora as equipes vão até as regiões do Alto e do Baixo Pantanal para oferecer apoio para mais de 400 famílias.

Entre os serviços oferecidos, estão entrega de cestas básicas e água potável, além de assistência médica, social, psicológica e veterinária. Essas ações visam minimizar os danos sofridos pela população e preservar a saúde das famílias e dos animais que dependem diretamente do ecossistema pantaneiro, fortemente impactado pela crise climática.

Os ribeirinhos ressaltam a importância dessas missões, destacando o alívio trazido pelo acesso a alimentos e serviços essenciais em um momento tão crítico. Para essas famílias, essa assistência humanitária representa a garantia de apoio emocional e social fundamentais para enfrentar as adversidades trazidas pela estiagem e pelos incêndios.

“A situação aqui não está fácil, estamos isolados aqui, mas essa ajuda é muito necessária e chegou em boa hora. Estamos sendo bem atendidos pelos médicos, o que nos dá um alívio e uma segurança para continuar”, relata a cozinheira Lucinéia Maria Brandão, moradora da Comunidade do Passarinho Preto.

O sentimento é compartilhado pelo pescador Claudinei de Souza, de 70 anos, da Comunidade Capim Gordura, que destacou o atendimento médico diante da dificuldade para se deslocar até cidade. “Foi muito bom ter uma pessoa pra examinar e ver como está a saúde da gente. Espero que essas ações continuem cada vez mais, tanto pra mim, como para todas as pessoas que moram na beira do rio”, afirma o pescador.

A artesã Clarice Assunção, da Comunidade Domingos Ramos destaca a importância da sua família receber os serviços da operação. “Agradeço a vinda da Defesa Civil. A gente não tem condições de ir até a cidade levar as crianças ao médico. Depois que fui atendida pelo médico aqui me senti mais segura, porque qualquer dor que a gente sente já pensamos ser grave, e conversando com quem entende esclarece qualquer desconfiança”, enfatiza Clarice.

A Defesa Civil de Mato Grosso do Sul reforça que as missões humanitárias continuarão nas próximas semanas com o compromisso de garantir o bem-estar das comunidades ribeirinhas e apoiar as equipes que atuam diretamente no combate aos incêndios no Pantanal.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Energia Social: sem gastos com luz, famílias de MS investem em alimentação e bem-estar das crianças

Para manter o benefício e garantir que ele atinja realmente quem precisa, as famílias devem estar atentas ao recadastramento, um procedimento que ambas as entrevistadas já realizaram com sucesso.

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O programa ‘Energia Social: Conta de Luz Zero’ tem se mostrado um programa inovador que vem aliviando o orçamento de mais de 128 mil famílias em Mato Grosso do Sul nos 79 municípios do estado. Graças à iniciativa do governo estadual, moradores que antes tinham o orçamento reduzido pelos gastos com a conta de luz, agora veem suas contas zeradas, permitindo que o dinheiro seja investido em outras necessidades, como a melhora da alimentação e em benefício das crianças.

Entre as beneficiárias do programa está Érica Cabrera, de 32 anos, que vive com seus dois filhos, Eduardo e Cleber. Moradora da zona rural, em Porto Murtinho, Érica destaca como a isenção da conta de energia tem impactado positivamente sua vida. “É ótimo, porque agora eu consigo comprar as coisas para meus filhos. Isso ajuda muito”, conta. Antes da implementação do programa, Érica pagava mais de R$ 200 por mês apenas em energia elétrica. “Agora, esse valor é livre todo mês, o que é uma grande ajuda”, afirma.

Com a economia, Érica consegue comprar roupas, calçados e até economizar para cobrir outras despesas que surgem no início do mês. Além disso, ela faz questão de ressaltar o apoio que o governo tem dado à população, incentivando o recadastramento para manter os benefícios. “Fui lá, fiz meu cadastramento e deixei tudo em dia, graças a Deus”, agradece.

A mesma realidade é vivida por Rosemeire Lugus, que, aos 30 anos, também é mãe e cuida de dois filhos, de 9 e 11 anos, ainda em Porto Murtinho. Antes da isenção da conta de luz, Rosemeire pagava valores que variavam entre R$ 150 e R$ 200 por mês. Hoje, o dinheiro que ela costumava gastar com a energia vai para as necessidades dos filhos. “Eu compro coisas para meus filhos, roupas, alimentos. Isso me salvou muito”, diz Rosemeire.

Rosemeire possui em casa duas geladeiras, dois ventiladores e uma televisão, e destaca como a ajuda veio em boa hora. “Se não fosse esse programa do governo, seria muito mais complicado pagar a luz”, ressalta. Ela considera o impacto do programa, principalmente em uma cidade que está longe dos grandes centros como Campo Grande, muito positivo. A dona de casa também faz questão de reconhecer o esforço do governo, por meio da Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos) em atuar e garantir que as famílias em vulnerabilidade social continuem a receber esse benefício. “O governo está ajudando muito, principalmente as pessoas que precisam”, conta, citando o exemplo de sua irmã, deficiente visual, que também foi beneficiada.

Equipes da Sead estão auxiliando as beneficiárias do ‘Energia Social: Conta de Luz Zero’ no recadastramento

Recadastramento

Para manter o benefício e garantir que ele atinja realmente quem precisa, as famílias devem estar atentas ao recadastramento, um procedimento que ambas as entrevistadas já realizaram com sucesso. Ele segue até o dia 31 de dezembro deste ano e pode ser realizado por meio do site www.energiasocial.ms.gov.br.

Também no site da Sead (www.sead.ms.gov.br) é possível tirar dúvidas e saber mais sobre os critérios do recadastramento.

“Por meio do programa ‘Energia Social: Conta de Luz Zero’, estamos promovendo um impacto positivo e transformador na vida de milhares de famílias em vulnerabilidade social de Mato Grosso do Sul. Esse benefício assegura mais dignidade e qualidade de vida. Sabemos o quanto a conta de luz pode pesar no orçamento familiar, e ao garantir que essas famílias não tenham esse gasto, estamos permitindo que elas direcionem seus recursos para outras necessidades essenciais, como alimentação e o bem-estar de suas crianças. O governo estadual está comprometido em fazer a diferença, e o Energia Social é uma prova concreta disso”, ressalta a titular da Sead, Patrícia Cozzolino.

Energia Social: Conta de Luz Zero

O Programa ‘Energia Social: Conta de Luz Zero’ tem como objetivo cobrir os custos mensais de consumo de energia elétrica para famílias em vulnerabilidade social residentes em Mato Grosso do Sul.

Este benefício é destinado a imóveis utilizados exclusivamente para fins residenciais, sejam eles em áreas urbanas ou rurais, desde que preencham alguns requisitos.

Dentre os critérios, o imóvel deve pertencer à classe de consumo “residencial” com consumo mensal de até 220 kWh, respeitando a periodicidade de leitura estabelecida pelo órgão regulador. Além disso, o beneficiário não pode ser proprietário de mais de um imóvel residencial, seja urbano ou rural, deve estar inscrito no Programa Tarifa Social de Energia Elétrica, conforme a Lei Federal nº 12.212, de 20 de janeiro de 2010, e ter renda familiar mensal per capita igual ou inferior a meio salário mínimo nacional, com renda familiar total de até dois salários mínimos.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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