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Verde / Sustentável

Agentes de saúde de Ponta Porã recebem capacitação sobre o uso correto da rede de esgoto

O objetivo principal dessa estratégia é melhorar os indicadores de saúde e educar os consumidores sobre o uso adequado do sistema de esgotamento sanitário

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Em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de Ponta Porã, a Sanesul (Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul) começou pelo município fronteiriço um programa ousado, com a participação de cerca de 200 agentes comunitários de saúde e de endemias, visando conscientizar a população sobre o uso correto das redes de coleta de esgoto.

A largada foi dada na terça-feira (2) durante a realização de um programa de capacitação que deverá ser utilizados em outras unidades consumidoras da companhia de saneamento, que detém a concessão dos serviços públicos de água e esgoto em 68 municípios de Mato Grosso do Sul.

O objetivo principal dessa estratégia é melhorar os indicadores de saúde e educar os consumidores sobre o uso adequado do sistema de esgotamento sanitário. Com isso, espera-se prevenir vazamentos de esgoto não tratado nas vias públicas e evitar danos ao meio ambiente.

Iniciativa do gerente da unidade regional, Célio Poveda Filho, o evento foi lançado pela manhã no auditório do Centro Internacional de Convenções de Ponta Porã Miguel Gomez.

Representando o diretor-presidente da Sanesul, Renato Marcílio, o diretor de Engenharia e Meio Ambiente da Sanesul, Leopoldo Godoy do Espírito Santo, destacou a importância do evento.

“Essa oficina é uma ação de extrema importância, pois une saneamento e saúde pública. É sabido que para cada R$ 1 investido em saneamento, economiza-se R$ 4 em saúde pública. Quando os dois setores trabalham juntos, esse efeito é multiplicado, gerando ainda mais benefícios”, colocou.

Ele ressaltou que, apesar de o saneamento ser o escopo da Sanesul, atualmente a questão do esgotamento sanitário no estado é gerida em parceria com uma empresa privada, referindo-se a Ambiental MS Pantanal, do grupo Aegea, por meio da PPP (Parceria Público-Privada) firmada pelo governo de Mato Grosso do Sul.

“Hoje, todo o nosso trabalho relacionado ao esgotamento sanitário é realizado em parceria com o setor privado, que está aqui para contribuir e permitir que alcancemos a universalização mais rapidamente em Mato Grosso do Sul.”, continuou.

Leopoldo enfatizou a importância dessa colaboração. “A participação da MS Pantanal é essencial nesse empreendimento, pois é ela que está encarregada do esgotamento sanitário no estado por meio de uma parceria com a Sanesul”, acrescentou.

O prefeito Eduardo Campos disse que é preciso a conscientização das pessoas, uma vez que “todo mundo sabe que o serviço de saneamento, que salva vidas, inclusive, é essencial, mas nem todos têm a noção da importância de fazer a ligação à rede coletora de esgoto”.

“Ponta Porã é uma cidade com quase 95% de cobertura da rede de esgoto e nem todas as residências fizeram a ligação devida. A inserção desse processo dos agentes comunitários de saúde é fazer com que a gente consiga alcançar esse público, conscientizar as pessoas da necessidade de fazer essa ligação”, disse.

Campos assinalou que Ponta Porã é um projeto piloto dentro do estado de Mato Grosso do Sul e que isso é uma honra para todos.

“Para os nossos agentes comunitários de saúde é uma oportunidade a mais de conhecimento, de agregar novas informações para que eles possas fazer bom uso do seu trabalho em prol da população”, reforçou o prefeito.

O presidente da Ambiental MS Pantanal, Paulo Antunes, salientou a importância da presença dos agentes de saúde nos municípios para disseminar conhecimento e práticas sobre saneamento básico.

“É de fundamental importância estarmos presentes nos municípios, levando conhecimento e situações práticas sobre os benefícios do saneamento básico para a saúde das pessoas”, disse.

Ele falou da relevância de dialogar diretamente com os profissionais de saúde locais. “Falar diretamente com os agentes de saúde e com os agentes de endemias da cidade de Ponta Porã certamente proporcionará uma melhor compreensão e um melhor cuidado com o saneamento básico.”, avaliou.

Paulo Antunes concluiu ressaltando o impacto positivo desse conhecimento para a comunidade. “A utilização correta das redes de esgoto é fundamental para a saúde e qualidade de vida das pessoas.”

Para Célio Poveda Filho, seguindo as diretrizes do governo estadual, que há vários mandatos prioriza a universalização da rede de coleta de esgoto, Ponta Porã encontra-se em uma situação privilegiada com relação a meta exigida pelo novo marco legal do saneamento.

O próximo passo, segundo ele, pensado em conjunto com a Secretaria de Saúde do município, envolve a união de esforços para promover a comunicação com os usuários sobre a melhor forma de utilizar as redes de esgoto.

“A Secretaria de Saúde possui um exército de agentes que estão cotidianamente nas residências dos usuários. Queremos aproveitar essa presença para educar os moradores, ajudando-os a entender a melhor maneira de utilizar as redes e, assim, diminuir os extravazamentos de esgoto não tratado nas vias públicas. Todo esse esforço visa promover a saúde nos municípios e exemplificar a importância da união desses esforços para alcançar resultados significativos”, afirmou.

Segundo ele, Ponta Porã atinge atualmente 93,13% da área de cobertura do esgoto e o programa de capacitação terá um impacto significativo na comunidade.

Prejuízo ao meio ambiente

A Sanesul observa que a prática de despejar água da chuva na rede de esgoto é ilegal e prejudicial ao meio ambiente.

Para a empresa, é importante que a população evite jogar lixo no vaso sanitário e óleo de cozinha na pia, pois esses resíduos podem causar entupimentos na rede e fazer com que o esgoto retorne às residências.

A companhia ressalta que tanto residências quanto estabelecimentos comerciais e indústrias não devem despejar água da chuva no sistema de esgoto, uma vez que esses sistemas não foram projetados para grandes volumes de água pluvial, e essa prática pode resultar em entupimentos, refluxo de esgoto em vias públicas e propriedades, além de danos ao sistema de coleta e às estações de tratamento de esgoto (ETEs).

Através dessa capacitação, a expectativa é que os agentes de saúde se tornem propagadores das boas práticas no uso das redes de esgoto, promovendo a melhoria da saúde pública e a preservação ambiental em Ponta Porã e demais cidades atendidas pela Sanesul.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Crédito para Agricultura Familiar de MS chega a R$ 500 milhões e favorece produção agroecológica

O secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Jaime Verruck, considerou o plano “amplo e abrangente”, capaz de acomodar todas as demandas e desafios do setor no Estado

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O Plano Safra da Agricultura Familiar para Mato Grosso do Sul, anunciado nessa segunda-feira (16), prevê um aumento de 44% no volume de recursos disponibilizados aos pequenos produtores rurais e sinaliza – com juros muito baixos, que vão de 0,5% a 3% ao ano – prazos bastante elásticos e bônus a quem adotar medidas ambientalmente sustentáveis. O secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Jaime Verruck, considerou o plano “amplo e abrangente”, capaz de acomodar todas as demandas e desafios do setor no Estado.

“O que os produtores da Agricultura Familiar queriam era recursos. O Governo disponibilizou meio bilhão de reais; linhas de crédito competitivas, os juros estão baixos, em alguns casos ficam aquém da inflação; os prazos estão longos, e tem fundo garantidor para avalizar o financiamento e o produtor sair do banco com uma resposta positiva. Agora, espero que os bancos sejam tão rápidos na liberação dos financiamentos quanto foram as falas dos representantes dos bancos que estiveram aqui”, brincou o secretário.

Cada orador teve o tempo de três minutos para transmitir sua mensagem durante o evento de lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar, que aconteceu no auditório do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), em Campo Grande. Estavam presentes representantes dos vários órgãos dos Governos Federal e Estadual ligados ao setor, deputados, sindicalistas e lideranças de assentamentos e organizações rurais.

O Plano

O secretário de Agricultura Familiar e Agroecologia do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Vanderley Ziger, detalhou o Plano e lançou o desafio aos bancos e instituições de apoio para que todo o valor disponibilizado seja contratado. Em 2023, foram realizadas 6.332 operações de crédito nas diversas linhas do Plano Safra da Agricultura Familiar no Estado, totalizando R$ 346 milhões. O volume disponibilizado para essa safra – R$ 500 milhões – representa um acréscimo de 44% em relação ao total liberado ano passado.

Ziger disse que ajustes foram feitos para facilitar a contratação dos recursos pelos produtores junto aos bancos. A principal medida foi a criação de três fundos garantidores: um operacionalizado pelo Sebrae – que já atende as pequenas empresas -, outro que dá garantia às operações de crédito e um terceiro que avaliza investimentos.

Os juros, em geral, giram em torno de 3% ao ano no caso de produção de alimentos, podendo chegar a 2% se o agricultor adotar práticas sustentáveis na lavoura. Uma novidade para esse ano é o Pronaf Florestas Produtivas que incentiva transformar áreas degradadas em lavouras de silvicultura. Essa linha de crédito tem limite máximo de R$ 100 mil por operação, taxa de 3% ao ano, carência de 12 anos para começar a pagar e prazo de 20 anos para quitar o empréstimo.

“Mato Grosso do Sul tem uma Agricultura forte, tanto empresarial quanto familiar, e um potencial imenso a ser explorado. Por isso viemos aqui lançar o Plano Safra da Agricultura Familiar, para dizer que o Governo Federal está presente, quer fazer com que esse dinheiro chegue até os agricultores familiares para que produzam mais alimentos de qualidade para a mesa dos brasileiros”, afirmou.

Parceria

Como representante da Assembleia Legislativa, o deputado estadual Zeca do PT externou confiança de que os recursos do Plano Safra chegarão aos pequenos produtores e serão utilizados em sua totalidade. Zeca ainda fez questão de “registrar gratidão ao Governo do Estado em nome dos agricultores familiares”, em fala dirigida ao secretário Jaime Verruck, pelo apoio que a gestão Eduardo Riedel tem dispensado ao setor.

Verruck destacou o estímulo ao cooperativismo como importante instrumento de gestão da produção familiar, também a fragmentação das linhas de crédito para atender públicos específicos (Pronaf Mulher e Pronaf Jovem), que conversam com iniciativas já implantadas pelo Governo do Estado. O secretário sugeriu que as agências de apoio e assistência técnica procurem os produtores rurais oferecendo consultoria para mediar a contratação dos financiamentos.

“A Agraer ampliou seu quadro de funcionários para dar suporte aos pequenos produtores rurais. Não basta só assistência técnica, é importante que o produtor possa produzir e também consiga cumprir seus compromissos. Esperamos chegar no Ministério do Desenvolvimento Agrário no ano que vem e dizer: queremos mais, R$ 500 milhões foi pouco”, disse Verruck.

No evento também foram assinados alguns créditos de custeios com agricultores familiares de Nioaque e Glória de Dourados e termos de cooperação técnica com o Sebrae, com a UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) e com uma empresa que vai trabalhar no credenciamento dos interessados em adquirir o crédito agrícola.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Crédito para Agricultura Familiar de MS chega a R$ 500 milhões e favorece produção agroecológica

Ziger disse que ajustes foram feitos para facilitar a contratação dos recursos pelos produtores junto aos bancos.

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O Plano Safra da Agricultura Familiar para Mato Grosso do Sul, anunciado nessa segunda-feira (16), prevê um aumento de 44% no volume de recursos disponibilizados aos pequenos produtores rurais e sinaliza – com juros muito baixos, que vão de 0,5% a 3% ao ano – prazos bastante elásticos e bônus a quem adotar medidas ambientalmente sustentáveis. O secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Jaime Verruck, considerou o plano “amplo e abrangente”, capaz de acomodar todas as demandas e desafios do setor no Estado.

“O que os produtores da Agricultura Familiar queriam era recursos. O Governo disponibilizou meio bilhão de reais; linhas de crédito competitivas, os juros estão baixos, em alguns casos ficam aquém da inflação; os prazos estão longos, e tem fundo garantidor para avalizar o financiamento e o produtor sair do banco com uma resposta positiva. Agora, espero que os bancos sejam tão rápidos na liberação dos financiamentos quanto foram as falas dos representantes dos bancos que estiveram aqui”, brincou o secretário.

Cada orador teve o tempo de três minutos para transmitir sua mensagem durante o evento de lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar, que aconteceu no auditório do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), em Campo Grande. Estavam presentes representantes dos vários órgãos dos Governos Federal e Estadual ligados ao setor, deputados, sindicalistas e lideranças de assentamentos e organizações rurais.

O Plano

O secretário de Agricultura Familiar e Agroecologia do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Vanderley Ziger, detalhou o Plano e lançou o desafio aos bancos e instituições de apoio para que todo o valor disponibilizado seja contratado. Em 2023, foram realizadas 6.332 operações de crédito nas diversas linhas do Plano Safra da Agricultura Familiar no Estado, totalizando R$ 346 milhões. O volume disponibilizado para essa safra – R$ 500 milhões – representa um acréscimo de 44% em relação ao total liberado ano passado.

Ziger disse que ajustes foram feitos para facilitar a contratação dos recursos pelos produtores junto aos bancos. A principal medida foi a criação de três fundos garantidores: um operacionalizado pelo Sebrae – que já atende as pequenas empresas -, outro que dá garantia às operações de crédito e um terceiro que avaliza investimentos.

Os juros, em geral, giram em torno de 3% ao ano no caso de produção de alimentos, podendo chegar a 2% se o agricultor adotar práticas sustentáveis na lavoura. Uma novidade para esse ano é o Pronaf Florestas Produtivas que incentiva transformar áreas degradadas em lavouras de silvicultura. Essa linha de crédito tem limite máximo de R$ 100 mil por operação, taxa de 3% ao ano, carência de 12 anos para começar a pagar e prazo de 20 anos para quitar o empréstimo.

“Mato Grosso do Sul tem uma Agricultura forte, tanto empresarial quanto familiar, e um potencial imenso a ser explorado. Por isso viemos aqui lançar o Plano Safra da Agricultura Familiar, para dizer que o Governo Federal está presente, quer fazer com que esse dinheiro chegue até os agricultores familiares para que produzam mais alimentos de qualidade para a mesa dos brasileiros”, afirmou.

Parceria

Como representante da Assembleia Legislativa, o deputado estadual Zeca do PT externou confiança de que os recursos do Plano Safra chegarão aos pequenos produtores e serão utilizados em sua totalidade. Zeca ainda fez questão de “registrar gratidão ao Governo do Estado em nome dos agricultores familiares”, em fala dirigida ao secretário Jaime Verruck, pelo apoio que a gestão Eduardo Riedel tem dispensado ao setor.

Verruck destacou o estímulo ao cooperativismo como importante instrumento de gestão da produção familiar, também a fragmentação das linhas de crédito para atender públicos específicos (Pronaf Mulher e Pronaf Jovem), que conversam com iniciativas já implantadas pelo Governo do Estado. O secretário sugeriu que as agências de apoio e assistência técnica procurem os produtores rurais oferecendo consultoria para mediar a contratação dos financiamentos.

“A Agraer ampliou seu quadro de funcionários para dar suporte aos pequenos produtores rurais. Não basta só assistência técnica, é importante que o produtor possa produzir e também consiga cumprir seus compromissos. Esperamos chegar no Ministério do Desenvolvimento Agrário no ano que vem e dizer: queremos mais, R$ 500 milhões foi pouco”, disse Verruck.

No evento também foram assinados alguns créditos de custeios com agricultores familiares de Nioaque e Glória de Dourados e termos de cooperação técnica com o Sebrae, com a UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) e com uma empresa que vai trabalhar no credenciamento dos interessados em adquirir o crédito agrícola.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Parceria do Estado possibilita o mapeamento do uso e da ocupação do solo em MS

O estudo foi realizado pelo projeto Siga-MS (Sistema de Informação Geográfica do Agronegócio de Mato Grosso do Sul)

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Uma parceria entre o Governo do Estado e a Aprosoja-MS (Associação dos Produtores de Soja de MS) possibilitou o mapeamento do uso e da ocupação do solo em Mato Grosso do Sul. Além de todo detalhamento do cultivo da soja e milho, o estudo ainda mostra as diferentes culturas em andamento e que áreas ainda estão disponíveis.

O estudo foi realizado pelo projeto Siga-MS (Sistema de Informação Geográfica do Agronegócio de Mato Grosso do Sul). O mapeamento foi entregue ao governador Eduardo Riedel nesta quinta-feira (12), no Gabinete do Receptivo. Ele será divulgado para que sirva de base na elaboração de políticas públicas e planejamento estratégico no Estado.

“Viemos entregar ao governador o estudo, que mostra o resultados e desenvolvimento de cada município em relação as suas áreas agriculturáveis e florestas. O projeto faz o mapeamento do uso e ocupação do solo georreferenciado, com acompanhamento em campos dos nossos técnicos, que vai desde o plantio até a colheita de soja e milho”, explicou o presidente da Aprosoja-MS, Jorge Michelc.

Ele explicou que neste mapeamento também mostra os demais cultivos do Estado, inclusive com imagens via satélite e acompanhamento destes dados. “Este documento vai ajudar muito o setor produtivo e o Governo do Estado, por demonstrar as áreas disponíveis ainda para expansão na área de pastagem ou até para implantação de novas culturas, industrias e usinas”, completou.

Governador recebeu da Aprosoja-MS o mapeamento do solo (Foto: Bruno Rezende)

O projeto Siga-MS é executado pela Aprosoja, em parceria com Governo do Estado, pro meio da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), e Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de MS).

Ele acompanha as principais atividades desenvolvidas durante o ciclo da cultura da soja e milho, coletando dados e informações. O estudo técnico da safra 2023/2024 demonstrou que 48% dos mais de 35 milhões e 700 mil hectares do Estado foram dedicados à pastagem; seguidos de áreas remanescentes (30%); soja (11,8%); eucalipto (4,1%), entre outras culturas.

A coleta de dados é realizada de forma estratégica durante os estágios de crescimento das culturas, especificamente nos meses de novembro e dezembro para a estação do verão, e abril e maio para a estação do inverno.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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