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Política

Maracaju: Governo anuncia construção do aeroporto e novas obras de infraestrutura para cidade

O secretário de Justiça e Segurança Pública, Antonio Carlos Videira, afirmou que esta base é estratégica para todo país

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Na comemoração dos 100 anos de Maracaju, a população ganhou novos investimentos do Governo do Estado. Entre eles está a construção de um aeroporto para cidade e novas obras de infraestrutura, que contemplam até o distrito de Vista Alegre.

O governador Eduardo Riedel cumpriu agenda neste sábado (8) durante o dia inteiro em Maracaju, com entrega e lançamento de obras, além de participar do tradicional desfile cívico em comemoração ao aniversário da cidade.

“Participar desta celebração dos 100 anos é uma emoção pessoal, porque sou fruto desta terra. Tivemos uma série de inaugurações e lançamento de obras neste município que está em pleno crescimento. Além das obras, o mais importante é olhar para frente, pois este município tem muito a entregar”, disse o governador.

O prefeito de Maracaju, José Marcos Calderan, agradeceu a parceria com o Estado, que traz frutos diretos a população. “A agenda foi extensa neste dia especial, com lançamentos de obras importantes. Assim construímos um município cada vez melhor. Uma alegria ser o gestor neste centenário, o que aumenta nosso comprometimento”.

Durante o desfile foi assinada a autorização para obra de implantação do aeroporto do município, no valor de R$ 17,5 milhões. O projeto contempla uma pista de pouso e decolagem de 1.700 metros de comprimento por 30 metros de largura, além da instalação de um cercamento com alambrado operacional, taxiway e pátio.

Também foi autorizada a licitação para obra de pavimentação da Avenida Senador Filinto Muller, que terá investimento de R$ 26,18 milhões do Estado. Na área central da cidade.

Ao longo do dia, Riedel ainda visitou as obras de restauração das ruas Miguel Couto e Vacarias, que tem investimento de R$ 3,9 milhões. Assim como casas entregues pelo programa “Substituição Moradia Precária” no bairro Ilha Bela.

Também deu o ponta pé inicial da última etapa da 2ª fase da Copa Assomasul, que reúne 60 equipes e 1.350 atletas de diversas regiões do Mato Grosso do Sul, com o apoio do Governo do Estado.

Vista Alegre

As melhorias também chegaram ao distrito de Vista Alegre, onde o governador autorizou a licitação para construção da Praça Central, no valor de R$ 3,3 milhões. A obra faz parte do programa “MS Ativo”. O objetivo é levar lazer e qualidade de vida aos moradores.

A praça será construída em um terreno de 8 mil m² localizado no acesso principal do distrito, na rua Alexandrina Braga. Serão implantados calçamento em piso na área interna, concreto polido na pista de caminhada, calçadas externas com acessibilidade. Na área do esporte terá quadra de areia, campo de futebol, além de uma quadra poliesportiva. Na parte de lazer haverá playground e quiosque aberto para convívio da comunidade, paisagismo completo, estacionamento e iluminação.

Na solenidade ainda foi assinado convênio e ordem de serviço para reforma do CIEI Joana Sayd, que trata de uma parceria com o município. O local atende 130 crianças no distrito, até seis anos de idade.

“Era o momento de voltar a Vista Alegre, em um ato coletivo e público para anunciar obras aos moradores. Meu compromisso com o distrito é total no meu mandato. Até o final da gestão inclusive vou trabalhar para pavimentar todas as ruas aqui”, garantiu Riedel.

Fiscalização rodoviária

O governador aproveitou a oportunidade para inaugurar as instalações da Polícia Militar Rodoviária na MS-162. O investimento foi de R$ 4,6 milhões, por meio de um convênio com a Itaipu Binacional. Agora o município conta com uma unidade de fiscalização de trânsito rodoviário e policiamento 24 horas a disposição.

A unidade faz a ligação de Maracaju com Sidrolândia, tendo uma área edificada de 200 m², além de pista coberta de 600 m² e um estacionamento de veículos com 98,15 m².

O prédio possui uma recepção com sala de custódia e sanitário; área de descanso, com escritório, dois alojamentos com banheiros, sala de armas; cozinha; depósitos e banheiro externo com acessibilidade. Ela contempla a pavimentação da rodovia no ponto onde foi construída a base, com alargamento da pista principal e da faixa de acostamento da via, além da implantação de sinalização vertical e horizontal.

“Alegria entregar mais esta obra, que é uma conquista para Maracaju e todo Estado. Ela faz parte de uma série de ações que vão ajudar a transformar a cidade”, afirmou o governador.

O secretário de Justiça e Segurança Pública, Antonio Carlos Videira, afirmou que esta base é estratégica para todo país. “Momento importante para segurança pública. A base vai produzir efeitos além das nossas divisas e fronteiras, mas para todo país. Um projeto audacioso, que terá resultados efetivos”.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Política

Fiems realiza sabatina com quatro candidatos à prefeitura de Campo Grande

O evento foi realizado no edifício Casa da Indústria, na Capital.

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A Fiems realizou, nesta terça-feira (17/09), o evento “Encontros com a Indústria”, sabatina que reuniu quatro candidatos à prefeitura de Campo Grande para apresentar as demandas do setor industrial, bem como ouvir as propostas dos postulantes para a indústria. O evento foi realizado no edifício Casa da Indústria, na Capital.

Na segunda-feira (16/09), o evento foi realizado com os candidatos do município de Dourados. De acordo com o presidente da Fiems, Sérgio Longen, tais cidades apresentam uma grande demanda, além de potencial de crescimento industrial. “Entendemos que, como porta-voz da indústria do Estado, precisamos levar esse debate para os municípios da região. Fomos a Dourados e entregamos as propostas para os candidatos. Fizemos agora em Campo Grande. É uma grande discussão a respeito do que envolve desenvolvimento da indústria na nossa Capital”, ressaltou.

Foram convidados os quatro candidatos mais bem colocados nas últimas pesquisas de intenção de voto: Adriane Lopes (PP), Beto Pereira (PSDB), Camila Jara (PT) e Rose Modesto (União Brasil). A sequência das apresentações foi definida por ordem alfabética dos candidatos na urna.

A atual prefeita de Campo Grande e candidata à reeleição, Adriane Lopes, abriu a sabatina e parabenizou a Fiems por oferecer um espaço democrático de debate. “Foi uma oportunidade para esclarecer aos empresários sobre nosso trabalho e nossas propostas para Campo Grande. Nós estamos saindo daqui muito contentes com o resultado de todo trabalho realizado. Recebemos as propostas. Vou me debruçar e estudar cada indicativo e cada número para que possamos atuar em cima deles, trazendo resultados para nossa Capital”.

Deputado federal e candidato a prefeito pelo do PSDB, Beto Pereira destacou que a iniciativa é essencial para melhor embasar os candidatos e possíveis prefeitos.

“Estar discutindo e apresentando propostas para que todos possam incorporar no seu plano de governo é algo inovador e que, com certeza, vai possibilitar que todos os candidatos possam enriquecer seus trabalhos. Eu não tenho dúvida que a expertise que a Fiems tem no dia a dia, a luta dos empresários, as dificuldades que enfrentam em Campo Grande, consolidaram esse documento para que possamos nortear nossas iniciativas a partir de primeiro de janeiro de 2025”.

Já a candidata do PT e deputada federal, Camila Jara, aproveitou a oportunidade para enfatizar os planos na área de sustentabilidade. “Dizer quais são os nossos planos de desenvolvimento econômico e industrial é fundamental para um setor que emprega grande parte da população de Campo Grande, que é fundamental para que consigamos ter uma economia sólida e que não fique sujeita às flutuações do mercado. Então, é compromisso nosso fazer com que Campo Grande seja uma capital carbono neutro até 2032 e precisamos do setor industrial junto para o cumprimento dessa meta. Campo Grande pode, sim, ser o novo vale do silício das indústrias de sustentabilidade”.

A candidata Rose Modesto, do União Brasil, destacou a importância do diálogo com o setor para traçar ações precisas para o desenvolvimento da Capital.

“É muito importante que a Fiems realize esse evento, primeiro, é a contribuição que ela pode dar, um setor fundamental e que representa as grandes oportunidades que Mato Grosso do Sul e, de forma especial, de Campo Grande, a nossa Capital. Tivemos a oportunidade de ouvir e de poder falar um pouco do nosso plano de governo. Sendo eleita, a nossa ideia é desburocratizar para que o empresário tenha mais facilidade de estar aqui, trabalhar com inventivos importantes e desenvolver a indústria local”.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Política

Candidaturas indígenas aumentam 14,13% nas eleições de outubro

Neste ano, os indígenas puderam declarar etnia a que pertencem

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Em 6 de outubro, mais de 461,7 mil candidatas e candidatos disputarão cargos de prefeitos, vice-prefeitos e vereadores, em 5.569 municípios, conforme dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

A partir de dados extraídos da corte eleitoral, neste ano, o Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc) publicou o estudo Perfil do Poder – Eleições 2024, em parceria com o coletivo Common Data , com a análise das candidaturas registradas.

O levantamento aponta que, se consideradas as candidaturas para todos os três cargos por cor e raça, este ano, 207.467 (45,64%) candidatos se declararam brancos; 187.903 (41,34%) se autodeclararam pessoas pardas; 51.782 (11,39%) se declararam pretos; 2.479 (0,55%) são pessoas indígenas; 1.756 (0,39%) são pessoas amarelas; e 3.141 (0,69%) não informaram sua cor/raça.

Com base nesses números, o Inesc constatou que os candidatos declarados indígena são os únicos que tiveram a participação ampliada nas eleições deste ano. Os indígenas passaram de 2.172 registros, em 2020, para 2.479 registros, em 2024, o que representa uma alta de 14,13%. O crescimento foi notado em todas as regiões do Brasil.

Antes da resolução do TSE, a declaração de cor ou raça no registro de candidatas e candidatos era opcional.

Pela primeira vez, neste ano, os candidatos puderam também declarar, de forma opcional, o pertencimento étnico. Das 2.479 candidaturas indígenas registradas, 1.966 divulgaram sua etnia, o que somou 176 etnias, de acordo com o TSE. As três maiores são 168 candidaturas do povo Kaingang; 150, Tikúna, e 107 candidatos da etnia Makuxí.

“A possibilidade de declaração étnico-racial [indígena] e de pertencimento étnico-territorial [etnia] poderá sustentar a contenção de fraudes, na medida em que indica que o candidato ou a candidata está ligado(a) a um território indígena, a uma coletividade”, conclui o estudo Perfil do Poder – Eleições 2024, do Inesc.

Candidaturas indígenas

O maior número proporcional de candidaturas de indígenas está no estado de Roraima, onde 7,10% do total de candidatos se declararam indígenas. Em 2020, Roraima já era o estado com a maior concentração de indígenas (7,95%).

O Inesc considera que o aumento geral reflete um maior engajamento político dessas comunidades em todo o país.

Embora as candidaturas indígenas estejam em ascensão, a representatividade em cargos executivos ainda é limitada, registra o Inesc.

A assessora política do Inesc Carmela Zigoni avalia que a correlação de forças nesses espaços de poder eletivos, seja no poder Executivo ou nas casas legislativas, é ruim para os indígenas eleitos.

Isto porque a participação dos povos originários em espaços de poder ainda é baixa e os indígenas enfrentam desafios para tentar propor políticas públicas e legislações de proteção a seus povos e territórios, em tempos de avanço de sistemas agropecuários predatórios e da mineração.

“Aqueles [indígenas] que são eleitos enfrentam o racismo e a violência política de gênero nos espaços institucionais. Mas é fundamental que estejam se colocando para essa missão, a fim de tentar barrar retrocessos e buscar garantir os seus direitos”, avalia.

Em relação ao gênero dos candidatos indígenas, 1.568 (63,25%) são homens e 911 (36,75%) são mulheres.

Partidos

Em relação ao alinhamento político, 41,87% dos candidatos indígenas estão afiliados a partidos de direita. Os partidos de esquerda têm 40,42% das candidaturas desse público e, o restante (17,71%), é de centro.

O Inesc interpreta que essa distribuição reflete a diversidade de perspectivas políticas dentro das comunidades indígenas. A assessora política explica que, entre os motivos para esse fenômeno, está a falta de diretrizes programáticas dos partidos políticos, o que impede a divulgação de agenda clara nos municípios sobre o que o partido defende. “As dinâmicas e disputas políticas locais se sobressaem, ao invés de sobressair a polarização política observada nas eleições nacionais”, explica.

Ela avalia ainda que os partidos mais à esquerda defendem os direitos ambientais, mas, na prática, a agenda é a do desenvolvimentismo, o que pode representar políticas negativas aos direitos indígenas. “Observamos um forte apego a políticas para apressar licenciamentos ambientais, grandes incentivos fiscais para empresas mineradoras e investimentos em infraestrutura para o agronegócio de exportação. Então, gera uma contradição para candidaturas e votos dessas populações”, disse

Cargos

Se considerados todos municípios, o número de indígenas que pleiteiam o poder Executivo nas prefeituras chega a 46, sendo seis mulheres e 40 homens.

Os postulantes ao cargo de vice-prefeito somam 63, sendo 26 mulheres e 37 homens.

Consideradas apenas as 26 capitais onde haverá eleições no próximo mês, o Instituto de Estudos Socioeconômicos identificou que há apenas um candidato indígena concorrendo ao cargo de prefeito. Trata-se de Lucínio Castelo de Assumção, da etnia Guarani, que disputa a Prefeitura de Vitória, pelo Partido Liberal (PL).

E para ocupar a vice-prefeitura de uma capital, somente uma indígena concorre ao posto: Amanda Brandão Paes Armelau, disputa a vaga no Rio de Janeiro, também filiada ao PL, e de etnia não informada.

Brasil

O Censo 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelou que quase 1,7 milhão de indígenas vivem no Brasil, correspondendo a 0,83% da população total do país, que corresponde a 266 povos indígenas.

A maior parte dos indígenas (867,9 mil ou 51,2%) vive na Amazônia Legal, região formada pelos estados do Norte, Mato Grosso e parte do Maranhão.

O Censo 2022 revelou também que muitos dos indígenas são jovens, com mais da metade tendo menos de 30 anos de idade (56,10%).

Eleições municipais

Este ano, estão em disputa 69.602 cargos nos municípios, divididos em 5.569 para prefeitos e vice-prefeitos e 58.464 para vereadores.

De acordo com o TSE, dos 461.703 pedidos de registro de candidatas e candidatos nas eleições de outubro, são 15.478 candidatos ao cargo de prefeito; 15.703 candidatos a vice-prefeitos e 430.522 postulantes a vereador.

A justiça eleitoral informa que a eleição municipal deste ano é a maior de todos os tempos porque há mais de 155,91 milhões de eleitores e eleitoras, sendo que 140,03 milhões de eleitores não têm a informação de cor e raça no cadastro eleitoral. Entre o eleitorado que tem esse dado, 8,5 milhões (5,45%) são pessoas pardas; 5,29 milhões (3,39%) são brancas; 1,8 milhão (1,16%) são pessoas pretas; 155,6 mil (0,10%) são indígenas; 114,38 (0,07%) são pessoas amarelas.

O primeiro turno das eleições municipais está marcado para 6 de outubro. O segundo turno ocorrerá em 27 de outubro, em cidades com mais de 200 mil eleitores, se nenhum dos candidatos ao posto obtiver mais da metade dos votos válidos, excluídos os votos em branco e nulos, para ser eleito.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Política

Câmara de Dourados aprova moção de apoio à Polícia Civil em MS

Na última quinta-feira (5/9), os agentes já fizeram uma paralisação das 8h às 12h, como forma de pressionar o Executivo estadual.

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(Fonte: DouradosInforma. Foto: Divulgação)

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