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Bem-Estar animal

Subea em Ação acontece na Vila Nasser nesta terça-feira (21)

A Subsecretaria destaca que nessas ações não é exigido o número do NIS do tutor, somente documento com foto e comprovante de residência.

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A Prefeitura de Campo Grande, por meio da Subsecretaria do Bem-Estar Animal, realiza mais um Subea em Ação em Campo Grande. Dessa vez a população do Vila Nasser recebe nesta terça-feira (21), das 8h às 11h, a ação que conta com vários serviços gratuitos para cães e gatos.

Os moradores do bairro localizado na região do Segredo vão encontrar serviços como: consulta veterinária, vermifugação, medicação para controle de pulgas e carrapatos, microchipagem, encaminhamento para castração de machos e fêmeas e orientações educativas contra os maus-tratos.

O programa visa levar os serviços oferecidos pela Prefeitura para população que por algum motivo não consegue levar seu animal até a unidade de atendimento da Subea.

A Subsecretaria destaca que nessas ações não é exigido o número do NIS do tutor, somente documento com foto e comprovante de residência.

Serviço:

Data:21/05/2024

Horário: 8h às 11h

Endereço: CRAS Vila Nasser
Rua Januário Barbosa, 366.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Bem-Estar animal

Hérnia perineal: cães machos e mais velhos são os mais acometidos pela doença

A Prefeitura de Campo Grande, através da Subea, disponibiliza consultas veterinárias gratuitas para cães e gatos dos tutores da Capital.

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Assim como os humanos que com o avançar da idade precisam de mais cuidado e atenção com a saúde, para os animais também se aplica essa regra. A alimentação é chave importante para uma vida longeva e saudável, que necessita de atenção e adaptação. Uma alimentação inapropriada, de baixa qualidade, com pouco teor em fibras e pouco acesso a água, contribui para que os cães possam desenvolver hérnia perineal, doença caracterizada pelo enfraquecimento ou ruptura dos músculos do períneo, região localizada entre o ânus e os órgãos genitais.

Este problema resulta no deslocamento de órgãos ou tecidos abdominais para fora da cavidade abdominal, causando uma massa visível e palpável ao redor da área afetada.

Segundo o médico-veterinário da Subea, Edvaldo Salles, os cães machos são mais propensos a desenvolver a doença, assim como os de idade avançada. “Com o passar do tempo o corpo dos animais vai perdendo o tônus muscular, ficando mais fraco, o que acaba possibilitando uma abertura nesse músculo e causando uma hérnia. As causas exatas ainda não são totalmente compreendidas, mas acredita-se que o desequilíbrio hormonal e a constipação crônica possam contribuir para o desenvolvimento da doença”.

Ainda segundo o veterinário, os sintomas variam dependendo da gravidade da condição. Em casos leves, o cão pode apresentar desconforto ou dificuldade para defecar. Nos casos mais graves, pode haver retenção urinária, constipação severa e dor intensa. A massa pode ser visível, especialmente quando o cão está de pé ou se esforçando para defecar.

No último mês, a Subea atendeu quatro cães que deram entrada na subsecretaria e foram diagnosticados com hérnia perineal. É o caso do King, que segundo seu tutor Josley Romero, começou a apresentar a protuberância de um dia para o outro e viu que o animal estava com dificuldades para andar. “No final de semana, percebi que a parte traseira dele estava inchada e uma amiga indicou levar na Subea para avaliação”, lembrou o tutor que após consulta foi encaminhado para UFMS através do convênio da Prefeitura com a universidade para atendimentos de média e alta complexidade. Josley conta que no dia seguinte à consulta, King foi operado e se recupera em casa. “Hoje ele está bem, e estou dando uma alimentação pastosa juntamente com o laxante para que ele não precise fazer força ao defecar e acabe estourando os pontos. Emagreceu um pouco, mas já está conseguindo andar sem dificuldade”, relatou.

Outro caso foi do cachorro Léo, que foi resgatado por dona Maria Merces e chegou até a Subea com estado clínico que demandava atenção. Edvaldo conta que ele chegou com desidratação severa, muito magro e com um volume próximo ao rabo. “Após ultrassom que realizamos aqui na nossa unidade, verificamos que ele estava com uma hérnia e que alguns órgãos estavam fora do lugar, além de um fecaloma (acúmulo de fezes) enorme que estava obstruído pela hérnia. Esse animal foi encaminhado para a UFMS através do nosso convênio, precisou ficar internado por 15 dias para estabilizar sua condição clínica e somente após essa melhora ele foi operado”.

O veterinário ressalta que a cirurgia envolve a reparação dos músculos do períneo e pode incluir a castração, pois a presença dos hormônios sexuais masculinos pode exacerbar o problema. O sucesso da cirurgia é geralmente alto, mas depende do estado geral de saúde do cão e da gravidade da hérnia.

No pós-operatório, é essencial fornecer cuidados adequados, incluindo restrição de atividades físicas, uso de medicamentos para aliviar a dor e prevenir infecções, e acompanhamento veterinário regular para monitorar a recuperação.

Consultas

A Prefeitura de Campo Grande, através da Subea, disponibiliza consultas veterinárias gratuitas para cães e gatos dos tutores da Capital. As segundas, terças, quintas e sextas-feiras são distribuídas 30 senhas, 15 pela manhã, a partir das 7h30 e 15 à tarde, a partir das 13h. O tutor interessado deve levar além do animal, documento com foto, comprovante de residência e o NIS atualizado.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Bem-Estar animal

Mudanças na temperatura aumentam casos de rinotraqueíte em felinos

A Prefeitura de Campo Grande, através da Subea, disponibiliza as segundas, terças, quintas e sextas-feiras, consultas veterinárias gratuitas para cães e gatos da população.

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Com a chegada das temperaturas mais baixas, a saúde de parte da população tende a sofrer com as ‘ites’ e com os animais também não é diferente. A rinotraqueíte, também chamada de ‘gripe dos felinos’ é uma doença viral que causa sintomas parecidos com da gripe em humanos, tais como espirros, coriza e falta de apetite. Ela é causada pelo vírus herpesvírus felino ou calicivirus felino, e acomete principalmente animais com imunidade baixa, mal nutridos ou que já possuem doença pré-existente.

É uma doença altamente contagiosa que afeta principalmente o trato respiratório superior dos gatos. A transmissão ocorre principalmente por contato direto com secreções nasais, salivares e oculares de gatos infectados, além de objetos contaminados, como tigelas e brinquedos.

Segundo Edvaldo Sales, veterinário-chefe da Subea, o diagnóstico é geralmente baseado nos sinais clínicos e no histórico do animal. Em alguns casos, testes laboratoriais são necessários. “O tratamento é principalmente sintomático, com antivirais. Mas é muito importante observar e manter a hidratação e alimentação dos animais, para que eles consigam uma resposta mais rápida. Antibióticos podem ser prescritos para prevenir ou tratar infecções secundárias”.

Os gatos Freddie, Baunilha, Café e Jacob foram atendidos pela equipe da Subea com sinais clínicos de rinotraqueíte. O tutor, Beto Araújo, que acolhe animais em sua residência, disse que eles começaram a apresentar os sinais e por isso trouxe para consulta. “Tenho outros animais em casa, e para preservar os outros deixei eles separados e trouxe assim que pude”.

Sales destaca que o prognóstico para gatos que recebem tratamento adequado é geralmente bom, e com manejo e prevenção adequados, a maioria dos gatos pode se recuperar totalmente da doença. “Apesar de ser uma doença de fácil contágio, dificilmente o quadro de saúde do animal se agrava, ao ponto de precisar de uma internação”.

Como prevenção, o veterinário ressalta a importância da vacina polivalente, além do tutor procurar um médico veterinário aos primeiros sintomas do animal. “A vacina para os felinos é um pouco mais cara que a dos cães, por exemplo. Mas para tutores que possuem mais de um animal em um mesmo ambiente, é muito importante para evitar uma proliferação da doença”. Atualmente a Subea estuda formas para disponibilizar essa vacina, principalmente para protetores de animais, de forma gratuita.

Consultas

A Prefeitura de Campo Grande, através da Subea, disponibiliza as segundas, terças, quintas e sextas-feiras, consultas veterinárias gratuitas para cães e gatos da população. São distribuídas 15 senhas pela manhã, a partir das 7h30, e 15 senhas pela tarde, a partir das 13h. O tutor deve ir até a unidade de atendimento com o seu animal, além de documento com foto, comprovante de residência e o número do NIS atualizado.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Bem-Estar animal

Hiperplasia mamária: Subea alerta sobre os riscos da vacina anti cio

A Prefeitura de Campo Grande, através da Subea, disponibiliza às segundas, terças, quintas e sextas-feiras, consultas veterinárias gratuitas para os pets da população

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Na tentativa de evitar uma ninhada não desejada, muitos tutores acabam procurando formas mais baratas e que nem sempre são as melhores opções para os animais. A vacina anti cio ou anticoncepcional, disponível no mercado, tem valores mais acessíveis que a castração, mas é uma bomba de hormônio que pode trazer consequências graves à fêmea.

Uma dessas consequências pode ser a hiperplasia mamária que é uma condição que se caracteriza pelo crescimento de uma ou mais glândulas mamárias, causada pela proliferação exacerbada de células, tornando-as firmes, não inflamadas e que sem tratamento podem infeccionar ou necrosar.

Foi o que aconteceu com a gatinha Floquinha, que chegou até a Subea com essa condição após sua tutora, Rosinere Teodoro, dar para ela uma vacina anti cio. Ela explicou que a gatinha apareceu em sua casa e foi adotada. A tutora levou Floquinha até um petshop perto de sua casa e o atendente indicou a vacina para ela não emprenhar. “Ela apareceu na minha casa já grandinha e fiquei com medo dela ficar grávida e dei a medicação como me informaram”.

Edvaldo Salles, veterinário-chefe da Subsecretaria do Bem-Estar Animal (Subea) explica que a doença pode acometer principalmente animais jovens, no primeiro cio e que por estar no ápice de produção hormonal, quando tomam a vacina acabam sobrecarregando o organismo. “Em último caso, a recomendação é que a vacina seja ministrada antes da cadela ou da gata entrar no cio. Após o cio, a eficácia pode ser menor e ainda causar riscos”.

Ainda segundo o veterinário, a melhor medida para se evitar ninhadas indesejadas, é com a castração. “Atualmente a Prefeitura disponibiliza para os animais da população, 600 castrações por mês, para cães e gatos, machos e fêmeas. É muito mais garantido e seguro castrar do que ministrar medicações para controle populacional. Sem contar outros benefícios que a castração traz, como por exemplo, a longevidade dos animais com mais saúde”.

Floquinha agora está em tratamento para hiperplasia, com medicação que corta o efeito do hormônio no organismo, associado com anti-inflamatório e antibiótico. Assim que o tratamento terminar ela passará por esterilização.

Consultas

A Prefeitura de Campo Grande, através da Subea, disponibiliza às segundas, terças, quintas e sextas-feiras, consultas veterinárias gratuitas para os pets da população. São distribuídas 15 senhas pela manhã, a partir das 7h30, e 15 senhas pela tarde, a partir das 13h. O tutor deve ir até a unidade de atendimento com o seu animal, além de documento com foto, comprovante de residência e o número do NIS atualizado.

Serviço:

Local: Subea

Endereço: Rua Rui Barbosa, 3538 – Centro.

Informações: 2020-1397

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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