Connect with us

Saúde

Usuários aprovam reformas em unidades de saúde nos bairros de Campo Grande

Expectativas prestes a serem realizadas para uns, realidade já concretizada para outros.

Publicado

on

Alzira Marques da Silva é usuária há onze anos dos serviços da Unidade de Saúde da Família (USF) Santa Carmélia, na região urbana do Segredo em Campo Grande. A manicure, que é mãe de duas crianças, conta que sempre procurou a unidade para atendimento próprio e dos filhos, um com 10 anos e outro com 8 anos, que desde o nascimento são acompanhados pelos profissionais da unidade. “O atendimento pediátrico daqui é excelente, não tenho do que reclamar. As equipes aqui viram meus filhos crescer, são como parte da família”, afirma.

Cícero Galindo dos Santos, morador do Bairro Coophatrabalho, também busca frequentemente os serviços de saúde da unidade da Vila Santa Carmélia. “Hoje eu vim fazer exames de vista e aproveitei para trazer meu filho para algumas observações e retirada de medicamentos. Venho buscar atendimento nesse posto há muitos anos e não tenho nada do que reclamar. Sempre fui muito bem atendido e podemos contar com uma equipe de servidores muito bem preparados e competentes”, aponta o aposentado de 80 anos.

“Ocasionalmente recorro a algum serviço de saúde pública e quando penso em buscar, não me restam dúvidas de que devo vir até aqui, um atendimento exemplar e tranquilo. Hoje vim para buscar medicamentos para o meu filho, que sofreu um acidente de moto. Sempre sou muito bem atendido”, conta Mauro Lobeiro, aposentado e morador da Região do Segredo.

O que esses três cidadãos têm em comum, além de serem atendidos pela mesma unidade de saúde? Eles comemoraram a notícia de que a Prefeitura de Campo Grande anunciou a reforma da USF Dr. Albino Coimbra Filho. A abertura do processo licitatório para escolha da empresa responsável pela obra está publicada na edição nº 7.470 do Diário Oficial do município (Diogrande).

Alzira observa que toda reforma traz consigo a sensação de renovação. “É igual a nossa casa, quando a gente reforma um lugar que a gente convive, traz aquela sensação de renovação e bem-estar”, destaca. “Muito boa essa notícia! Penso que a revitalização vai dar um visual novo para a nossa unidade, o prédio vai ganhar uma nova estrutura, mais atual e o bairro vai até ficar mais bonito”, aponta Cícero. “Toda reforma é bem-vinda, ainda mais para um equipamento público tão querido da nossa região”, finalizou Mauro.

A unidade atende mais de 10 mil pessoas atendidas no local que serão beneficiadas diretamente pela melhoria. O projeto prevê melhorias abrangentes em toda a estrutura física, incluindo pintura interna e externa, adequações nas redes elétrica e hidráulica, revisão do telhado, calhas e rufos, além da substituição de mobiliários e equipamentos danificados. O investimento previsto inicialmente é de aproximadamente R$ 119,4 mil.

Vila Cidade Morena

Expectativas prestes a serem realizadas para uns, realidade já concretizada para outros. Há quatro meses, a Prefeitura de Campo Grande entregou a obra de reforma da Unidade de Saúde da Família (USF) Dr. Vicente Fragelli, na Vila Cidade Morena. Aguardada há muitos anos pela comunidade, as melhorias beneficiam mais de 10 mil pessoas assistidas por aquela unidade.

“Tivemos um giro de 360 graus na melhoria da nossa unidade, tanto para os servidores, quanto para os pacientes. Além de todo o conforto com a nova estrutura, ganhamos um projeto incrível de acessibilidade, além de toda a revitalização. Aqui tinha muitas goteiras e parede com mofo, além de não ter ventilação. Agora, com a reforma, todas as salas têm janelas e ar-condicionado, além dos novos computadores, que anteriormente eram totalmente sucateados. A gente percebe a satisfação do público que vem buscar atendimento”, aponta a gerente administrativa da unidade, Lucineia Brito da Silva.

William Baltazar de Lima é morador do bairro e conta que utiliza frequentemente os serviços de saúde da unidade Dr. Vicente Fragelli . “Antes da reforma, eu lembro que era bastante comum a gente chegar na recepção e o atendente pedir para esperar que o computador havia travado na hora de consultar nosso cadastro e aí o atendimento acabava demorando um pouco mais. Agora vi que trocaram tudo, e desde que reformou isso não aconteceu mais comigo. Hoje, chegamos aqui e somos prontamente atendidos. Estou aqui hoje para trazer meu enteado para tomar a vacina da gripe e como acabo de descobrir que serei novamente pai, após 15 anos do nascimento da minha primeira filha, tenho certeza que estaremos muito bem assistidos por essa unidade aqui da Cidade Morena. Essa reforma aqui deu um ar de conforto para todos nós que somos usuários aqui, uma reforma dá até a sensação de que o local está mais limpo”, avalia o trabalhador de reciclagem.

“A reforma dessa unidade trouxe bem-estar para todos nós e em todos os sentidos. Nós ganhamos com a qualidade no atendimento, porque a gente percebe que até os funcionários se sentem mais confortáveis para trabalhar. Os banheiros estão melhores – dá gosto de usar, as salas dos médicos cheira a tinta fresca ainda, parece que tudo é novinho ainda. Os profissionais são excelentes, me dão toda a atenção com relação as minhas dúvidas e sempre me encaminham com dedicação para outros médicos especialistas quando necessário. Tenho total atenção aos meus tratamentos de saúde”, conta Maria Guimarães de Souza, que também é usuária naquela USF, moradora do Bairro Santa Felicidade.

Reformas

Desde o ano passado, a  Prefeitura de Campo Grande tem realizado uma força-tarefa para revitalizar e reformar as unidades de saúde do município. Já foram revitalizadas diversas unidades, como a USF Aero Rancho IV, USF Arnaldo Estevão de Figueiredo, USF Jockey Club, UBS Popular, USF Marabá, USF Parque do Sol e o Complexo de Saúde Nova Bahia, integrado pela USF Nova Bahia, CRS Nova Bahia, CEO Nova Bahia, base descentralizada do SAMU e o Distrito Sanitário Prosa, Centro de Saúde do Homem, no Bairro Coronel Antonino e a USF Cidade Morena.

Outras revitalizações e reformas estão em andamento na UPA Vila Almeida, USF Los Angeles, CEO Cidade Morena, CEO e USF Silvia Regina e os processos para a melhoria das USFs Itamaracá, Paulo Coelho Machado e Vila Cox, além da UPA Santa Mônica, já foram iniciados.

Nos últimos seis anos, onze unidades básicas e de saúde da família foram inauguradas em Campo Grande nos bairros: Sírio Libanês, Vila Cox, Oliveira, Azaléia, Dom Antônio Barbosa, Zé Pereira, Cristo Redentor, Arnaldo Estevão Figueiredo, Aero Rancho Granja, Santa Emília e Jardim Presidente, sendo essas duas últimas entregues em 2022, além de três Clínicas da Família nos bairros Nova Lima, Portal Caiobá e Iracy Coelho.

#pratodosverem

Foto1: Fachada da USF Santa Carmélia, que será reformado.
Foto2: Imagem de Alzira Marques da Silva
Foto3: Imagem de Cícero Galindo dos Santos
Foto4: Imagem de Mauro Lobeiro
Foto5: Imagem da sala de espera com pacientes da USF Santa Carmélia
Foto6: Imagem da gerente administrativa da unidade de saúde da Cidade Morena, Lucineia Brito da Silva
Foto7: Imagem da William Baltazar de Lima, trabalhador em  reciclagem com uma menina em seu colo e seu enteado ao lado.
Foto8: Imagem de Maria Guimarães de Souza.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

Saúde

Método Canguru permite que famílias tenham contato pele a pele com bebês internados no HRMS Publicado em: 10 de junho de 2025

Publicado

on

Uma prática simples, mas profundamente transformadora, muda a rotina de bebês internados nas unidades neonatais do HRMS (Hospital Regional de Mato Grosso do Sul). É o Método Canguru, que está inserido nas boas práticas de atendimento ao recém-nascido e sua família e tem como um dos seus o contato pele a pele.

Adotado no HRMS como parte da política de humanização do atendimento, o método tem como base científica o acolhimento do bebê no colo da mãe ou do pai, apenas com fralda, em contato direto com o corpo dos pais. A técnica já é reconhecida pela OMS (Organização Mundial da Saúde) como uma forma eficaz de promover o desenvolvimento dos bebês prematuros ou de baixo peso.

Coordenadora do Método Canguru em Mato Grosso do Sul, a enfermeira Ana Carolina Pereira Aragão Oliveira afirma que o contato pele a pele vai além de um gesto de carinho. “Estudos mostram que o Método Canguru estabiliza a frequência cardíaca e respiratória do bebê, reduz o risco de infecções, favorece o aleitamento materno e até mesmo diminui o tempo de internação. O contato pele a pele ocorre já logo após o parto, como preconiza o Ministério da Saúde”, explica.

No HRMS, a iniciativa também transforma a experiência da família, que passa a ter um papel mais ativo e afetivo durante o período de internação. Para Gabryela de Oliveira Vaz, 27 anos, segurar os filhos no braços e ter a presença do marido fazem a diferença no período de internação.

O pequeno Arthur nasceu de 33 semanas e, desde então, já passou pela UTI (Unidade de Terapia Intensiva) Neonatal, UCINCo (Unidade de Cuidado Intermediário Neonatal Convencional) e, agora, está na UCINCa (Unidade de Cuidados Intermediários Neonatal Canguru), que tem uma estrutura semelhante a de uma casa, com cama para as mães, poltrona de amamentação, berço de acrílico, além de uma copa/sala, com geladeira, microondas, armários individuais, e TV.

“A estrutura do hospital surpreendeu muito. Parece um hotel, bem estruturado. Poder ficar com meu filho e ter ele (companheiro) perto ajuda 100%. Na hora de amamentar, faz muita diferença também. Fica até mais tranquilo e isso é ótimo, porque tudo o que sentimos, o bebê também sente”, afirma a mãe de primeira viagem, que é de Rio Verde e veio para Campo Grande após entrar em trabalho de parto com 32 semanas.

Ao ver o filho descansando no colo do pai, Gabryela diz que o sentimento é de conforto. “Ele é um paizão e o Arthur tem tido uma evolução muito boa”, garante. Já Luiz Eduardo Anastácio, 26 anos, pai do Arthur, diz que estar com o filho repousando no seu peito é “maravilhoso”. “Ter uma geração sua no colo é a melhor coisa. Não imaginava que ia ter essa possibilidade (de fazer o canguru) no hospital”, afirma.

A equipe do hospital oferece suporte constante às famílias, com orientações e acompanhamento multidisciplinar. “O Método Canguru é um cuidado integral: físico, emocional e humano. E não é apenas para o bebê. É para o bebê, para a mãe e para toda a família”, reforça a enfermeira Ana Carolina Aragão.

Centro de Referência em Mato Grosso do Sul para o Método Canguru

Desde 2012, o HRMS é o Centro de Referência em Mato Grosso do Sul para o Método Canguru. O Método Canguru compreende três etapas nas quais a equipe de profissionais da unidade neonatal deve estar preparada para oferecer um atendimento de saúde qualificado, observando a individualidade de cada criança e de sua história familiar.

No HRMS, estão disponíveis as três etapas, que contemplam desde o período do pré-natal materno até o pós-alta hospitalar, com acompanhamento do bebê até mesmo depois que foi para casa.

Além disso, o HRMS é um polo de capacitação estadual para o Método Canguru dentro do Sistema Único de Saúde. Desde a implementação, mais de 700 pessoas já participaram dos cursos de sensibilização oferecidos pelo hospital.

Dia Internacional de Sensibilização do Método Canguru

A iniciativa, celebrada em 15 de maio, surgiu na Colômbia no ano de 1979, para diminuir a mortalidade neonatal no país com uma ideia simples: colocar o recém-nascido contra o peito da mãe, o que poderia promover maior estabilidade térmica, substituindo as incubadoras. Em território brasileiro, o Método Canguru é definido como política nacional de saúde que integra um conjunto de ações voltadas para a qualificação do cuidado ao recém-nascido, seus pais e sua família.

Patrícia Belarmino, Comunicação Funsau/HRMS

Continue Lendo

Saúde

Captação de órgãos em Dourados supera 2024, mas recusa familiar ainda preocupa

Publicado

on

A captação de órgãos é feita no Hospital da Vida e em todas as unidades hospitalares de Dourados, Nova Andradina e Ponta Porã com UTI – Foto: Assecom

Dourados já registrou cinco captações de órgãos até o momento em 2025, ultrapassando todo o ano anterior, quando apenas quatro doações foram efetivadas. Apesar do avanço, a recusa familiar permanece alta e ainda representa um grande desafio para aumentar o número de transplantes na região.

Conforme a coordenadora em Dourados da Organização de Procura de Órgãos (OPO), Ludelça Dorneles, um dos fatores que contribui significativamente para a recusa é o desconhecimento das famílias sobre a vontade do potencial doador. “É fundamental que essa conversa aconteça dentro das famílias, porque o desconhecimento gera insegurança e consequentemente negativas”, explica.

Em Dourados, além da conscientização limitada sobre a importância da doação, questões estruturais impactaram o processo. Durante a pandemia, muitos leitos foram destinados exclusivamente à Covid-19, gerando atrasos e dificuldades adicionais. Outro fator importante foi a reforma no aeroporto local, essencial para o transporte rápido de órgãos mais sensíveis, como coração e pulmão.

Esses órgãos precisam ser transplantados em até quatro horas após a captação. Sem o aeroporto operacional, o transporte ficou inviável, causando a suspensão temporária dessas captações na cidade.

A captação de órgãos ocorre em todas as unidades hospitalares da cidade com Unidade de Tratamento Intensivo (UTI). Entre os órgãos captados estão rins, fígado, córneas, pâncreas, coração e pulmão (os dois últimos suspensos devido às dificuldades logísticas). Hospitais de Ponta Porã e Nova Andradina também são de abrangência da OPO Dourados.

Embora tenha capacidade para captação, Ludelça explica que Dourados ainda não realiza transplantes por falta de equipes médicas credenciadas. Os procedimentos são realizados somente em Campo Grande, na Santa Casa e no Hospital do Pênfigo, seguindo listas estaduais para transplante de fígado, córneas e rins, e listas nacionais para demais órgãos.

A OPO realiza um trabalho essencial de acolhimento familiar desde o primeiro momento em que surge a suspeita de morte encefálica. Após a confirmação pelo médico, é a equipe da OPO que se aproxima da família, acolhe emocionalmente os familiares, esclarece dúvidas e informa sobre o direito e a importância da doação de órgãos, respeitando sempre o momento delicado e sensível pelo qual passam os envolvidos.

Para melhorar os índices de doação, a OPO realiza ações educativas contínuas, como palestras em universidades, escolas técnicas, hospitais e empresas. “Fazemos campanhas, ações, mas precisamos intensificar ainda mais a discussão sobre a importância da doação de órgãos”, reforça a Ludelça Dorneles.

Dados das recusas familiares nos últimos anos:

  • 2020: 21 recusas familiares e 8 doações
  • 2021: 4 recusas familiares e 3 doações
  • 2022: 11 recusas familiares e 5 doações
  • 2023: 19 recusas familiares e 7 doações
  • 2024: 16 recusas familiares e 4 doações
  • 2025: até o momento, 5 doações realizadas

Cenário Nacional

Em nível nacional, o Brasil realizou 30,3 mil transplantes em 2024, atingindo um recorde histórico, porém ainda há 78 mil pessoas na fila de espera. Mais de 90% dos transplantes no país são feitos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Os transplantes mais realizados são os de córnea, rim, medula óssea e fígado.

Especialistas orientam que as famílias conversem antecipadamente sobre o desejo de doar órgãos, garantindo que a vontade do potencial doador seja respeitada. Informar-se sobre o tema é essencial para salvar vidas.

Continue Lendo

Saúde

MS amplia teste do pezinho gratuito pelo SUS e passa a detectar mais de 40 doenças em recém-nascidos

Publicado

on

Com exame simples e feito entre o 3º e o 5º dia de vida do bebê, Estado se antecipa ao cronograma nacional e oferece triagem ampliada como parte do Projeto Bem Nascer MS

Mato Grosso do Sul passou a integrar o seleto rol de estados brasileiros que oferecem gratuitamente a versão ampliada do teste do pezinho, para rastrear dezenas de doenças congênitas, genéticas e metabólicas em recém-nascidos. O exame, simples, gratuito e obrigatório pelo SUS (Sistema Único de Saúde) continuará sendo realizado entre o 3º e o 5º dia de vida do bebê e poderá salvar ainda mais vidas ao permitir o diagnóstico e o tratamento precoce de um rol que passa de 7 para mais de 40 patologias.

A ampliação faz parte do Programa Estadual de Triagem Neonatal, vinculado ao Projeto Bem Nascer MS, publicado no Diário Oficial do Estado desta terça-feira (3) por meio da Resolução n.º 381, e representa um salto importante na política de proteção à infância. Até então, o teste básico contemplava sete doenças conforme o PNTN (Programa Nacional de Triagem Neonatal). Com a nova etapa, o rol passa a incluir condições como atrofia muscular espinhal, imunodeficiências primárias, galactosemias e diversos distúrbios metabólicos.

Para a gerente de Atenção à Saúde da Criança, Cristiana Schulz, o avanço reforça o compromisso do Estado com a saúde neonatal: “Esse é um passo muito importante. Com o diagnóstico precoce, conseguimos iniciar o tratamento antes que a criança apresente sintomas ou desenvolva complicações. Isso significa mais qualidade de vida, menos sofrimento e, em muitos casos, a chance real de salvar vidas”, destaca.

As amostras são analisadas pelo IPED/APAE de Campo Grande, laboratório de referência habilitado pelo Ministério da Saúde, responsável também pelo acompanhamento multiprofissional dos casos alterados, com atendimento especializado que envolve endocrinologistas, geneticistas, pediatras, psicólogos, nutricionistas, entre outros profissionais.

Atualmente, cerca de 3 mil testes são realizados por mês em Mato Grosso do Sul. A Secretaria de Estado de Saúde garante o repasse mensal de recursos ao serviço de referência para manter a ampliação da triagem neonatal nos 79 municípios.

Junho Lilás mobiliza famílias sobre a importância do teste do pezinho

Durante o mês de junho, o Governo de Mato Grosso do Sul intensifica a campanha Junho Lilás, uma mobilização especial para reforçar a importância do teste do pezinho, exame gratuito e obrigatório que pode detectar precocemente diversas doenças graves nos primeiros dias de vida do bebê. Essa iniciativa tem como objetivo principal levar informação clara e direta às famílias, destacando que o teste deve ser realizado entre o 3º e o 5º dia após o nascimento.

Com o lema “O primeiro passo é o mais importante”, a campanha estadual enfatiza que o teste do pezinho é um procedimento simples, rápido e indolor, disponível em todas as UBSFs (Unidades Básicas de Saúde da Família) e maternidades cadastradas no SUS. Além disso, as peças informativas elaboradas pela campanha esclarecem dúvidas frequentes dos pais e responsáveis, detalham o passo a passo da coleta e alertam sobre os riscos de sequelas permanentes caso o diagnóstico seja feito de forma tardia.

O Junho Lilás também celebra o Dia Nacional do Teste do Pezinho, comemorado em 6 de junho, reforçando o compromisso com a saúde neonatal e o direito de toda criança a um começo de vida saudável e com qualidade. A realização precoce do exame pode prevenir complicações sérias, promovendo intervenções médicas eficazes e aumentando as chances de desenvolvimento pleno dos recém-nascidos.

Por isso, a campanha convoca todas as famílias sul-mato-grossenses a priorizarem a realização do teste do pezinho dentro do prazo indicado, garantindo que seus filhos recebam o cuidado e a atenção que merecem desde os primeiros dias de vida.

Danúbia Burema, Comunicação SES
Foto: Agência Brasil

Continue Lendo

Mais Lidas

Copyright © 2021 Pauta 67