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Assistência Social

Prefeitura inaugura 7º Conselho Tutelar na Região Prosa e vai contemplar mais de seis mil pessoas

O Conselho irá abranger a população de 11 bairros

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A Prefeitura de Campo Grande, por meio da Secretaria de Assistência Social (SAS), inaugurou, nesta segunda-feira (22), o 7º Conselho Tutelar na região Prosa, que irá funcionar no prédio do antigo Cras Novos Estados.

O Conselho irá abranger a população de 11 bairros: Autonomista, Carandá, Chácara Cachoeira, Chácara dos Poderes, Estrela Dalva, Margarida, Mato do Jacinto, Noroeste, Novos Estados, Santa Fé e Veraneio. Antes da entrega do equipamento, a demanda era atendida pelo 2° Conselho Tutelar – Região Norte. No total, mais de seis mil pessoas serão beneficiadas com a inauguração do equipamento na região.

O prédio passou por uma revitalização completa, realizada por meio de parceria entre a Superintendência de Gestão Administrativa, através da Gerências de Manutenção da SAS, Secretaria Municipal de Saúde, Funesp, Secretaria de Gestão, Procuradoria Geral do Município e Secretaria Municipal de Educação. As mudanças no espaço garantiram acessibilidade e acolhimento humanizado da população que busca os serviços da unidade.

Durante a solenidade, a prefeita Adriane Lopes ressaltou a importância do trabalho da gestão pelo fortalecimento da rede de proteção à criança na Capital. “Era uma necessidade urgente a criação desses Conselhos, por isso, foi feito um planejamento ano passado para executar agora, em 2024. Foi um desafio grandioso, mas hoje é inaugurado em tempo recorde o sétimo conselho tutelar de Campo Grande. É um momento de avanço das políticas públicas municipais, com investimentos no fortalecimento da rede de apoio e proteção à criança e ao adolescente, graças a uma soma de esforços e empenho em torno dessa tema que é prioritário”, frisou.

O secretário de Assistência Social do município, José Mário Antunes falou sobre o empenho da gestão no cumprimento dos prazos de entrega dos conselhos tutelares neste primeiro semestre. “Agradecemos muito a essa gestão humanizada, que entende a importância de entregar essas unidades com rapidez. Foi entregue o 6º Conselho mês passado e, muito logo, será realizada a entrega do 8º Conselho na região Imbirussu. Esta é uma obra executada por diversos parceiros que, assim como nós, sabem da importância do trabalho dos conselheiros tutelares”, disse.

O secretário ainda explicou que as atividades do Cras que funcionava no local foram transferidas para o Cras Noroeste, já que, após estudos, foi constatado que o nível de vulnerabilidade sofreu uma queda na região. O prédio é composto por oito salas, que serão destinadas para o trabalho dos conselheiros.

“Cuidar de criança e adolescente é responsabilidade de todos. Nós não podemos nos omitir e deixar essa tarefa apenas para o Conselho Tutelar ou para a escola. Nós precisamos estar atentos e atuar como uma rede integrada”, afirmou a presidente do Conselho Estadual da Criança e do Adolescente, Carla Rodrigues.

Atuando há 20 anos na Defensoria da Infância e Juventude, o Defensor Público Eugênio Luiz Damião fez uma retrospectiva sobre a atuação das redes de proteção à criança e ao adolescente no país e no mundo. “Precisamos estudar e nos unir para protegermos da melhor forma nossas crianças e melhorar a cada dia essa rede”, pontuou.

A conselheira tutelar Elaine Diniz, que irá atuar no 7º Conselho destacou o trabalho da gestão que, em um prazo de três meses, está cumprindo o cronograma de entrega dos três conselhos tutelares, além de garantir a posse dos 40 conselheiros eleitos no final do ano passado.

 

Estrutura

A unidade ainda conta com um hall onde funcionará a recepção com balcão de atendimento. Foram instalados quatro toldos na entrada para evitar frio e chuva, salas para a equipe administrativa, técnica, copa, banheiros adaptados para pessoas com deficiência e brinquedoteca, que faz parte do projeto de humanização do ambiente, assim como ocorreu no 6º Conselho Tutelar da região Anhanduizinho.

Além disso, foram instaladas divisórias de drywall com manta adequada para garantir a acústica apropriada, aparelhos de ar-condicionado e reforma de portas e janelas.

O prédio ainda passou por restauração completa do sistema elétrico e substituição de cabeamentos antigos, restauração da rede de internet, do sistema hidráulico, pintura total, incluindo um trabalho de grafite com temas infantis para deixar o espaço mais acolhedor às crianças.

Além dos cinco conselheiros, a unidade contará também com três profissionais administrativos, um profissional de serviços gerais e um motorista.

 

Assinatura

Após a solenidade de inauguração do 7º Conselho Tutelar, a prefeita Adriane Lopes assinou o termo de criação da Câmara Municipal Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional (CAISAN)

A Câmara integra o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan) e tem como finalidade promover a articulação dos órgãos e entidades da administração pública referentes à área de Segurança Alimentar e Nutricional. O Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan) foi instituído pela Lei nº 11.346, de 15 de setembro de 2006, com o objetivo de assegurar o direito humano à uma alimentação adequada.

Para a adesão do município ao Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, é necessário criar a Caisan Municipal, que irá fortalecer a política da gestão em relação à segurança alimentar e nutricional e a promoção do direito constitucional à alimentação adequada na esfera municipal.

Dessa forma Campo Grande ficará apta a receber recurso federal para a execução do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) que assegura alimentos provenientes da agricultura familiar para famílias assistidas pela SAS. Na Capital, o Programa é executado pela Sidagro e SAS.

O programa de aquisição de alimentos, através da agricultura familiar, distribui os hortifrutis para as unidades da SAS, (CRAS, o CCI, Unidades de Acolhimento, e todas as nossas unidades recebem o programa de aquisição de alimentos), além das OSCs.

O programa também atende às famílias vulneráveis que são cadastradas nos Cras. Em 2023 o Programa distribuiu 230 toneladas de alimentos à famílias em vulnerabilidade.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Assistência Social

Fecomércio doa agasalhos e bolachas que vão atender crianças da comunidade Aguadinha

Ao todo, foram entregues 288 litros de leite, mais de mil bolachas, além de roupas e agasalhos

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A Fecomércio MS e o Sesc MS, por meio do Sesc Mesa Brasil, entregaram nesta terça-feira, 16 de julho, doações de alimentos e agasalhos à Organização não Governamental (ONG) “Ajudar faz bem – Campo Grande”.

 

Ao todo, foram entregues 288 litros de leite, mais de mil bolachas, além de roupas e agasalhos. A ONG oferece assistência a famílias em situação de vulnerabilidade.

“Nossa intenção é aquecer o inverno de crianças e famílias que precisam de ajuda.  Contamos com a participação de nossos colaboradores, que também deram suas contribuições, e a gente fica feliz em saber que alguém vai estar sorrindo em receber”, diz o presidente do Sistema Comércio MS, Edison Araújo.

Idealizadora da “Ajudar faz Bem”, Milla, explica que serão montados 250 “kits-lanchinhos” para moradores da comunidade Aguadinha, região do Jardim Noroeste, onde também é desenvolvido, em parceria com a Fecomércio, projeto de moradia solidária. “Significa muito para nossas crianças, algo que não tem preço e faz a gente prosseguir em exercer bondade e compaixão na vida das pessoas”.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Assistência Social

Dia mundial contra trabalho Infantil mobiliza unidades da SAS

Qualquer pessoa pode fazer uma denúncia pelo serviço, que funciona diariamente, durante 24h, incluindo sábados, domingos e feriados.

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A Prefeitura de Campo Grande, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social (SAS), realizou nesta quarta-feira (12), ações de conscientização e enfrentamento ao trabalho de crianças e adolescentes através do Programa de Ações de Erradicação do Trabalho Infantil – AEPETI.

Comemorado oficialmente em 12 de junho, o Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil tem como objetivo proteger e garantir os direitos das crianças e adolescentes. Pensando nisso, as equipes da Rede de Proteção Social Especial de Média Complexidade percorreram a região central da Capital realizando abordagens, panfletagens e orientações no comércio e semáforo.

O secretário de Assistência Social, José Mário Antunes, participou da ação e enfatizou a importância de conscientizar a sociedade sobre preservar cada fase do desenvolvimento infantil. “A criança tem que estudar, brincar e sonhar para que seu autodesenvolvimento não seja prejudicado, e o nosso dever é combater e erradicar o trabalho infantil em toda sua esfera prevenindo que a criança ou o adolescente tenha os seus direitos violados”, afirmou o secretário.

Segundo a gerente da Proteção Social Especial de Média Complexidade, Rose Mary Miranda Tomi Scaramuzzi, as ações voltadas para a erradicação do trabalho infantil são trabalhadas durante todo o ano, porém nessa época as mobilizações e estratégias são intensificadas com o foco de sensibilizar toda população. “As nossas ações são contínuas, no entanto, na ocasião estamos reforçando as atividades para intensificar a importância da realização de campanhas que mobilizem a sociedade a refletir sobre a prevenção dos direitos da criança e do adolescente, o intuito é orientar acerca da Campanha Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, um tema que precisa ser divulgado”, pontuou.

Com o objetivo de proteger as crianças e adolescente da exploração do trabalho infantil, a SAS continuará realizando durante todo mês ações que priorizam o enfrentamento e prevenção dos direitos de crianças e adolescentes com idade inferior a 16 anos.

As equipes dos Centros de Referência Especializado de Assistência Social, (CREAS), continuarão as mobilizações e abordagens com entrega de panfletos e encartes para alertar a população sobre a necessidade de denunciar através do Disque 100.

Além disso, serão aplicadas dinâmicas, rodas de conversas e atividades nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), abordando a temática com a apresentação do livro “Não é brincadeira”, da escritora Shirley Souza, que exibe uma mensagem de forma leve, onde cada um pode fazer sua parte para combater o trabalho infantil, reforçando a mensagem de que a prioridade na infância deve ser a educação escolar.

Para a assistente social, técnica de referência do AEPETI, Thaisa Duarte Pereira, a ação desta quarta-feira (12) na região central atingiu o objetivo, que é mostrar para a população que o trabalho infantil constitui em uma das mais graves violações de direitos da criança e do adolescente.

“É uma data importante, e nós como profissionais acreditamos que sensibilizar a sociedade é o melhor caminho. Nosso intuito é enfatizar que o dever da criança é brincar, estudar e não trabalhar. É por meio das brincadeiras e atividades lúdicas que as crianças ampliam a relação com o mundo”, ressaltou a técnica.

A comerciante que atua na região central da capital, Eveli Matheus, considerou de extrema importância a mobilização. “Eu venho da zona rural e naquela época era comum os pais tirarem as crianças da escola para trabalhar nos afazeres domésticos. Vocês estão de parabéns, graças a mobilizações como estas que hoje quase não se vê crianças trabalhando, precisamos continuar divulgando que lugar de criança é na escola”, finalizou a vendedora.

A aposentada Iracema Pedro da Silva, de 69 anos, passeava pela região central e também recebeu o panfleto com orientações sobre a campanha. Ela apoia a campanha e ressaltou que, mesmo sendo comum em sua época a família priorizar o trabalho infantil ao invés dos estudos, ela contou que sua realidade foi diferente, o que possibilitou concluir sua formação acadêmica no período correto. “Eu concordo plenamente, criança precisa de proteção e viver cada fase de acordo com o seu tempo, eu sempre falo isso para os meus netos”.

Diretrizes

A ação segue as diretrizes do Programa de Ações de Erradicação do Trabalho Infantil (AEPETI) do Governo Federal, criado em 1996 e que possui ações permanentes visando retirar crianças e adolescentes com idade inferior a 16 anos da prática do trabalho precoce, (exceto quando na condição de aprendiz), a partir de 14 anos.

Em 2011 o Programa foi introduzido na Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS), integrando ao Sistema Único da Assistência Social (Suas).

De acordo com o artigo 60 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), é proibido qualquer trabalho a menores de quatorze anos de idade. Após a Emenda Constitucional 98, ficou estabelecida a proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos.

Denúncias

Umas das formas de erradicar o trabalho infantil é denunciar. Em casos de suspeita de exploração de trabalho de criança e adolescente, as denúncias podem ser feitas para o número dos Direitos Humanos, através do Disque 100.

Qualquer pessoa pode fazer uma denúncia pelo serviço, que funciona diariamente, durante 24h, incluindo sábados, domingos e feriados.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Assistência Social

CRAS de Itaporã distribuí cobertores para famílias em situação de vulnerabilidade

O prefeito enfatizou que o executivo municipal não mede esforços para atender todas as áreas da administração, onde saúde e assistência social são prioridades.

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Durante a reunião periódica com os beneficiários do programa Bolsa Família realizada nesta quarta feira (22) no salão do CRAS, a prefeitura de Itaporã através da gerencia de assistência social realizou a distribuição de 600 cobertores para as famílias beneficiárias do programa.

Estes cobertores foram conseguidos através de recursos do FIS e do governo do estado.  Ao lado do vice-prefeito Roberto Marsura e do vereador Lindomar de Freitas o prefeito Marcos Pacco exaltou a parceria do governo do estado  nesta ação.

O prefeito  enfatizou que o executivo municipal não mede esforços para atender todas as áreas da administração, onde saúde e assistência social são prioridades.

A gerente de Assistência social Tania Mara, explicou que a reunião com os beneficiários e a distribuição de cobertores, a exemplo de todos os municípios, atende critérios da lei e se baseia em orientações do CadÚnico, (Cadastro Único de Programas Sociais do Ministério da Cidadania). Todavia tudo tem quer ser registrado a título de prestação de contas com o governo federal e também estadual.

 

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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