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Economia

Para 65% dos sul-mato-grossenses, peixe é prato indispensável no almoço de Páscoa

Pesquisa da Fecomércio MS aponta ainda que tilápia e pacu são as variedades mais procuradas pelos consumidores

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Desde o suculento salmão até a tilápia de sabor delicado, o consumo de peixes vem ganhando cada vez mais admiradores no mercado brasileiro. Segundo o último levantamento feito pela Associação Brasileira de Piscicultura (PeixeBR), a alta do consumo no país, fez com que a produção de peixes de cultivo aumentasse. De 2014 até 2022 a piscicultura saltou de 578,8 mil toneladas para 860,35 mil toneladas.

Além de saboroso, o consumo de pescados também promove um estilo de vida saudável. O alimento possui proteínas, vitaminas, minerais e gorduras boas, como o ômega 3, que são essenciais para a saúde. Entre os benefícios de incluir o peixe na dieta estão a prevenção de doenças cardiovasculares, melhoras na memória e fortalecimento de ossos e dentes.

Em pesquisa realizada pela Fecomércio MS entre os dias 27/02 e 03/03, em diversas cidades do Estado, 65,90% dos entrevistados afirmam que o peixe não pode faltar na mesa das comemorações de Páscoa em família, à frente de itens como carne para churrasco, doces e cerveja. Destes, 44% procuram pelo pacu, 32% pela tilápia, 23% pelo pintado e 10% pelo bacalhau.

Para deixar a experiência ainda melhor, é possível fazer inúmeros pratos e sair do básico, principalmente para quem opta pela variedade durante o período da Quaresma. Que tal um peixe com bananas grelhadas e molho de uvas passas e damascos? Ou um tambaqui na brasa com azeite de ervas? Ou ainda, viajar na culinária peruana adaptada com um ceviche de tilápias?

Pensando em mergulhar no sabor irresistível dos peixes e garantir o bom preço no bolso do consumidor, a rede Comper, supermercado varejista do Grupo Pereira, está oferecendo inúmeras opções de peixes na época considerada ‘Quaresma’, período que antecede a Semana Santa. As compras feitas com o Vuon Card têm descontos exclusivos, até 40 dias para pagar e parcelamento de até 2 vezes sem juros.

Pratos Prontos

Pensando em quem vai receber a família e amigos nesta Semana Santa, os Supermercados Comper prepararam uma revista especial de Páscoa, com várias opções de pratos para encomenda. É possível escolher entre porções individuais ou almoço para oito pessoas e fazer o pedido diretamente no SAC das lojas com 48h de antecedência, até o dia 28 de Março.

Os pratos prontos trazem a praticidade de deixar tudo preparado, sem se preocupar com a cozinha nesse dia, ganhando mais tempo para aproveitar os momentos em família. Estão disponíveis saladas, farofas, massas, arroz, peixes e tortas, além de bolos e chocolates para a sobremesa.  Para os clientes Vuon ainda existe a vantagem de parcelamento em até 10 vezes sem juros nos itens de Páscoa, como azeites, bazar, chocolates, pescados e vinhos.

Todas as opções da revista de Páscoa dos Supermercados Comper estão dispiníveis nas lojas Rui Barbosa, Jardim dos Estados, Ypê Center, Tamandaré, Brilhante, Spipe Calarge, Itanhangá e Dourados, ou no site https://ofertas.comper.com.br/.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Economia

Brasil vai importar arroz para evitar especulação de preços

Rio Grande do Sul é responsável por 70% da produção do grão no país

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Para evitar uma possível escalada no preço arroz, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) vai comprar o produto já industrializado e empacotado no mercado internacional. A informação foi dada nesta terça-feira (7) pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro. Trata-se de um dos efeitos das enchentes no Rio Grande do Sul, estado responsável por 70% da produção nacional de arroz.

De acordo com o ministro, perdas na lavoura, em armazéns alagados e, principalmente, a dificuldade logística para escoar o produto, com rodovias interditadas, poderia criar uma situação de desabastecimento, elevando os preços no comércio.

“O problema é que teremos perdas do que ainda está na lavoura, e algumas coisas que já estão nos armazéns, nos silos, que estão alagados. Além disso, a grande dificuldade é a infraestrutura logística de tirar do Rio Grande do Sul, neste momento, e levar para os centros consumidores”, explicou. Os recursos para a compra pública de estoques de arroz empacotado serão viabilizados por meio da abertura de crédito extraordinário.

“Uma das medidas já está sendo preparada, uma medida provisória autorizando a Conab a fazer compras, na ordem de 1 milhão de toneladas, mas não é concorrer. A Conab não vai importar arroz e vender aos atacadistas, que são compradores dos produtos do agricultor. O primeiro momento é evitar desabastecimento, evitar especulação”, acrescentou o ministro. A MP depende da aprovação, pelo Congresso Nacional, de um decreto legislativo que reconhece a calamidade pública no Rio Grande do Sul e, com isso, suspende os limites fiscais impostos pela legislação para a ampliação do orçamento. O decreto, já foi aprovado na Câmara dos Deputados, deve ser votado ainda nesta terça pelo Senado.

Na primeira etapa, o leilão de compra da Conab, uma empresa pública federal, será para 200 mil toneladas de arroz, que devem ser importados dos países vizinhos do Mercosul, como Argentina, Uruguai e Paraguai, e eventualmente da Bolívia. “Se a gente for rápido na importação, a gente mantém [o preço] estável”, garantiu. O restante, até totalizar 1 milhão de toneladas, será importando conforme a avaliação de mercado. Essa cota ainda poderá ser elevada, se for necessário, assegurou o ministro.

Fávaro explicou que a Conab só deverá revender o produto no mercado interno diretamente para pequenos mercados, nas periferias das cidades, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, para não afetar a relação dos produtores de arroz brasileiros com os atacadistas, que são seus principais clientes. Mais cedo, em entrevista à Empresa Brasil de Comunicação (EBC), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva havia antecipado a informação de que o país poderia ter que importar arroz e feijão. No entanto, segundo o ministro Fávaro, apenas a importação de arroz será necessária.

O Brasil produz cerca de 10,5 milhões de toneladas de arroz, sendo que entre 7 e 8 milhões vêm de produtores gaúchos. O consumo interno anual, de 12 milhões de toneladas, supera a produção nacional, e o país já costuma importar o grão todos os anos.

Prorrogação de dívidas

O ministro Carlos Fávaro também informou ter se reunido, mais cedo, com representantes da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul e 123 sindicatos rurais para avaliar as demandas do setor frente ao desastre causado pelas chuvas no estado. O titular da pasta da Agricultura adiantou que, a pedido dos produtores, o governo deverá analisar o pedido de  prorrogação imediata, por 90 dias, de todos os débitos do setor.

A prorrogação é do pagamento de parcelas de empréstimos e operações financeiras de custeio e investimentos, contratadas pelos produtores. A medida precisa de aprovação do Conselho Monetário Nacional (CMN), formado pelos ministérios da Fazenda, do Planejamento e pelo Banco Central. O órgão deverá realizar uma reunião extraordinária nos próximos dias para encaminhar o pleito dos produtores gaúchos.

(Fonte: Agência Brasil. Foto:Reprodução)

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Economia

Governo apresenta potencial de investimento para representantes do comércio e empresários da China

Governo do Estado apresentou para representantes do comércio e empresários da China, as potencialidades de Mato Grosso do Sul.

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O ambiente de negócios favorável em Mato Grosso do Sul atrai empresas de diversos países do mundo. Com possibilidades de crescimento e expansão comercial, também por conta da Rota Bioceânica – que vai diminuir o tempo de deslocamento de produtos entre os mercados brasileiro e asiático –, o Governo do Estado apresentou para representantes do comércio e empresários da China, as potencialidades de Mato Grosso do Sul.

O governador, Eduardo Riedel, recebeu na manhã desta terça (7), o vice-presidente do Fórum Brasil China, Steve Chang, e o representante do CCPIT (Conselho Chinês para a Promoção do Comércio Internacional, também denominado Câmara Chinesa de Comércio Internacional), Chen Fei.

“O nosso Estado proporciona um ambiente seguro e confiável para investimento privado. E isso reflete em diversas áreas, inclusive com índices favoráveis de desenvolvimento, emprego o que garante a melhoria da qualidade de vida da nossa população”, explicou Riedel.

A delegação chinesa apresentou uma empresa que produz tratores e implementos agrícolas, que tem interesse em fornecer equipamentos para pequenos agricultores e para a área da agricultura familiar.

“A empresa tomou a decisão de investir no Brasil e está identificando quais seriam os estados potenciais para a instalação dessa fábrica. O Estado tem atração para este tipo de empreendimento, pois a política de incentivo fiscal proporciona capacidade competitiva muito grande em relação a outros estados. Tivemos oportunidade também de mostrar a Rota Bioceânica que é relevante para a empresa”, explicou o secretário Jaime Verruck (Semadesc).

A princípio a empresa vai manter a importação de parte dos equipamentos e a montagem deles será realizada no Brasil. “Eles vão trazer parte dos materiais desmontados e fazer a montagem no país. A gente destacou que a Rota Bioceânica pode dar o nível de competitividade desta empresa no mercado nacional. Eles estão fazendo uma prospecção de possíveis estados que poderiam receber, ainda não houve nenhuma definição. O Mato Grosso do Sul tem potencial competitivo significativo, além de mercado temos um posicionamento estratégico importante”, disse Verruck.

Além de mostrar o ritmo das obras da Rota Bioceânica, o Governo do Estado também apresentou a legislação de incentivo fiscal para avaliação da empresa.

O secretário Rodrigo Perez (Segov) também participou do encontro juntamente com o consultor do Fórum Brasil China, Paulo de Paiva Sales, e o consultor do Fórum Brasil, Hugo Oppenheimer, além do presidente do TCE/MS (Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul), Jerson Domingos e representantes da empresa na América Latina.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Economia

Repasse federal ao RS com emendas parlamentares supera R$ 1 bilhão

Mudança na LDO deve liberar recursos diretamente para prefeituras

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O total de repasses do governo federal ao Rio Grande do Sul com a antecipação do pagamento de emendas parlamentares individuais vai superar R$ 1 bilhão. O estado enfrenta a pior cheia da história com mais de 60% dos municípios atingidos por fortes chuvas.

Na tarde desta segunda-feira, o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, afirmou que os parlamentares gaúchos identificaram cerca de R$ 480 milhões em emendas individuais que podem ser antecipadas. O valor corresponde às emendas individuais de transferência especial, que são enviadas diretamente para o Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

Esse novo pacote se soma à liberação de R$ 580 milhões em emendas parlamentares que já havia sido anunciada mais cedo, totalizando R$ 1,06 bilhão. Os pagamentos deverão ser antecipados nos próximos dias.

LDO

Para viabilizar a antecipação deste pacote de R$ 480 milhões, é preciso alterar uma regra da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). “A regra da LDO não permite que seja antecipado, por isso que nós encaminhamos, já na sexta-feira [3], com apoio do coordenador da bancada gaúcha, deputado Marcon (PT-RS), uma proposta de emenda na LDO em que a expectativa nossa, confirmada pelo presidente do Senado, presidente do Congresso, que possa ser votada na sessão do Congresso essa semana”, afirmou o ministro em coletiva de imprensa no Palácio do Planalto.

“São repasses fundo a fundo, então ele não depende de convênio, não depende de etapas de execução, são recursos que vão direto aos municípios e ao estado com velocidade muito maior”, acrescentou Padilha.

A declaração de Padilha foi dada a jornalistas após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva enviar uma proposta de decreto legislativo para flexibilizar regras fiscais e orçamentárias na liberação de recursos para combater a calamidade pública no Rio Grande do Sul.

Tragédia em números

Até a publicação desta matéria, a atualização mais recente da Defesa Civil contabilizava 85 mortes em decorrência das chuvas no estado. Há 134 desaparecidos e 339 feridos. Mais de 153 mil pessoas estão desalojadas de casa e 47,6 mil estão em abrigos públicos.

Mais de 1,1 milhão de pessoas foram afetadas, de acordo com autoridades, com falta de luz e desabastecimento de água. Dos 497 municípios gaúchos, 385 sofreram algum impacto dos temporais.

(Fonte: Agência Brasil. Foto:Reprodução)

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