fbpx
Connect with us

Cultura

Atrações regionais estarão presentes em shows gratuitos na Semana do Artesão 2024

Programe-se e venha prestigiar os nossos artistas da nossa terra!

Publicado

on

A 16ª Semana do Artesão, que será realizada de 19 a 26 de março, traz para a população vários shows com atrações regionais para abrilhantar o evento. Tudo com entrada franca.

Na abertura da Semana, na terça-feira, dia 19, no Bioparque Pantanal, sobe ao palco Bella Donna Trio às 15h30 e Ana Paula Ferreira e Matheus Violino, às 17 horas. O Bella Donna Trio é um grupo musical formado exclusivamente por mulheres. É um grupo criado para fazer parte dos momentos especiais da vida das pessoas, se apresentando em casamentos e eventos.

Na quarta-feira, 20, é a vez do cantor Matu Miranda às 19h30. O cantor Matu Miranda está numa fase nômade, desde o início da pandemia, quando deixou o Ceará, onde morava, para se movimentar e se fixar mais no Rio de Janeiro. Para Matu, compor é a maneira como ele se percebe no mundo. “É a linguagem que me permite desaguar o que eu sinto dentro da minha existência, compor é um refúgio, é uma cura também. A canção reúne a imagem, o som e é muito completa a engenharia da canção neste sentido, de conseguir traduzir coisas muito profundas e densas e comunicar com tanta gente”.

Quinta-feira, dia 21, a atração é Flor de Pequi, às 19 horas. A Flor de Pequi é uma banda de Campo Grande que traz em seu repertório o tradicional forró pé serra, xote, xaxado, baião entre outros ritmos regionais. Além de difundir o gênero em diversas apresentações por Mato Grosso do Sul, o grupo se prepara para gravar músicas autorais.

Na sexta-feira, 22, também tem show!!! Sobe ao palco da Explanada Ferroviária o cantor Dieguinho, às 19 horas. O músico nasceu e foi criado na capital Morena, o pagode e o samba entraram na vida dele aos 12 anos durante uma roda de amigos. Tendo como referências Zeca Pagodinho, Fundo de Quintal, Só Pra Contrariar, Molejo e outros, hoje Dieguinho vive da música acompanhado de seu fiel cavaquinho que aprendeu a tocar lendo revistas.

Sábado (23) haverá o Café na Praça, na Morada dos Baís, com apresentação musical de Erika Espíndola, às 10 horas, é a vez do Grupo Tradição, às 19 horas. Erika Espíndola começou sua carreira em maio de 2011 com a banda Mr. Willie Blues Band. Em seguida, montou a banda Black Tie (posteriormente Black Di Boá), de quem foi vocalista por 5 anos. Ainda no primeiro ano de apresentações na cidade, Erika foi indicada na categoria de melhor vocalista no prêmio Rock do Mato, blog do portal da MTV, e obteve o segundo lugar. Já o Grupo Tradição iniciou suas atividades em Campo Grande/MS em 1995 e lançou seu primeiro CD “Tradição”, em 1997. Conhecido por misturar sons e trazer novidades ao cenário musical brasileiro, o Tradição garante que sua raiz sertaneja está intacta. Com suas duas sanfonas, violão, baixo, bateria e um vocal aprimorado, conseguem mostrar o valor e a alegria da música brasileira, viajando de sul à norte e de leste à oeste, valorizando todas as culturas do país.

Para fechar a programação de shows da Semana do Artesão 2022, no domingo, dia 24, vai haver uma apresentação infantil para a garotada, na Explanada Ferroviária: é o grupo Batucando Histórias vai se apresentar às 17 horas. O Batucando Histórias veio para alegrar a garotada. Integrante do grupo, Wancleya Arce fala um pouco sobre a história do grupo. “Desde 2017 a gente iniciou nossa trajetória com música, contação de histórias, brincadeiras musicais, a gente vem trazendo esta bagagem com muita música dentro da nossa história, e está sendo muito satisfatório”.

Programe-se e venha prestigiar os nossos artistas da nossa terra!

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

Cultura

Brasília recebe a 14ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos

“Viver com dignidade é direito humano” é o tema do evento

Publicado

on

“Viver com dignidade é direito humano”, esse é o tema da 14ª Mostra Cinema e Direitos Humanos, que acontece em 27 cidades, até 30 de novembro. A ideia é promover o diálogo sobre temas como igualdade, justiça social e respeito à diversidade. E é de graça. Cada uma das produções locais vai ser conduzida por professores-produtores de instituições federais de ensino.

A mostra traz em sua programação mais de 20 filmes, entre curtas e longas-metragens, além de sessões infantis e debates mediados com convidados. A promoção é do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania.

Entre os filmes selecionados, o destaque é para produções que abordam temas como identidade, justiça social, inclusão e direitos humanos.

Em Brasília, o festival vai ser aberto nesta quarta-feira (20), no Cine Brasília, às sete horas da noite, com apresentação cultural e a presença de representantes do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, e da homenageada desta edição, a montadora Cristina Amaral. A mostra vai ser exibida até próximo sábado, dia 23,na capital federal.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

Continue Lendo

Cultura

Em dezembro, MS tem ‘boi’ pegando fogo e bola em chamas na rua

Festival do Toro Candil é chance de conhecer o folclore em Porto Murtinho

Publicado

on

Mato Grosso do Sul é rico em cultura e, durante dezembro, uma das principais festas folclóricas é realizada em Porto Murtinho. Então já fica a dica aqui para se programar para um bate e volta prolongado com Toro Candil e a chance de conhecer os atrativos da cidade.

Maracada para os dias 7 e 8 de dezembro, a festa reúne a comunidade pelas ruas. Confira abaixo todos os detalhes.

O que é a festa de Toro Candil?

Patrimônio imaterial e cultural, a festa de Toro Candil é um evento de rua que resgata o folclore, sincretismo e a união entre Brasil e Paraguai. Na prática, há o duelo entre dois touros, uma herança espanhola baseada em uma antiga lenda. Há uma mistura entre dança e teatro.

Além disso, com o cunho religioso, Nossa Senhora de Caacupê é homenageada. Com o preparo começando dias antes, a comunidade se envolve na produção do figurino, com máscaras, e o desenvolvimento dos bois.

No dia da festa, há uma procissão da santa que chega pelo Rio Paraguai. Na caminhada, as devotas da virgem e os personagens mascarados (representando a alegria e a festividade) seguem o trajeto.

E não dá para esquecer da “pelota tatá”, uma brincadeira com bola de fogo.

Como ir até Porto Murtinho?

Saindo de Campo Grande, a empresa Cruzeiro do Sul possui ônibus no terminal rodoviário às 11h30min e às 23h. Em média, são 8 horas de viagem.

Com essa empresa, o valor da passagem custa a partir de R$ 190. Já quem quiser ir com veículo próprio, a viagem leva em torno de 5h20min para cruzar os 440 km entre a Capital e Porto Murtinho.

É claro que tudo depende do movimento do trânsito, então não esqueça de checar as condições das vias e se planejar bem.

O que mais fazer na cidade?

Nas indicações da Prefeitura de Porto Murtinho sobre atrativos, se destaca a natureza. Então, quando estiver na cidade, aproveite para conhecer também:

Morro Pão de Açúcar:

O morro tem cerca de 550 metros de altura e conta com uma trilha para chegar ao topo. Segundo o município, é um dos pontos mais altos da região, sendo um bom mirante para para ver o Pantanal do Nabileque, do Chaco e as áreas que limitam Brasil e Paraguai.

Fecho dos Morros:

Atraindo quem gosta de água, esse é um dos pontos mais altos do Rio Paraguai. Por ali, é possível ter uma vista panorâmica para observar animais silvestres e contemplar a fauna e a flora.

 

Cachoeira do APA

Localizado no Parque Municipal Cachoeira do Apa, na divisa entre os países. Mas as cachoeiras ficam a 80 quilômetros de Porto Murtinho, então é necessário ter veículo próprio. Além das cachoeiras, há área para camping e trilhas ecológicas.

Cachoeiras do Rio Aquidaban

Mais distante ainda, a 300 km, fica a Fazenda Baía das Garças e é uma das mais antigas do município. Ao todo, são onze cachoeiras e possui visão panorâmica da Serra. O passeio tem um percurso de 800 metros.

(Fonte: CampoGrandeNews. Foto: Divulgação)

 

Continue Lendo

Cultura

25º Proler começa nesta terça com foco na literatura e nos desafios da inteligência artificial

O evento se estende até 30 de novembro

Publicado

on

Começa nesta terça-feira (19), em Campo Grande, o 25º Encontro do Proler (Programa Nacional de Incentivo à Leitura), que neste ano traz como tema “Literatura, leitura e escrita em tempos de inteligência artificial”. O evento se estende até 30 de novembro, com uma programação repleta de palestras, oficinas e rodas de conversa gratuitas. As atividades serão realizadas na Biblioteca Pública Estadual Dr. Isaías Paim e no MIS (Museu da Imagem e do Som).

Organizado pelo Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da FCMS (Fundação de Cultura) e Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), em parceria com o Sistema Estadual de Bibliotecas, o Proler atrai profissionais de diversas áreas, como professores, acadêmicos, bibliotecários, escritores e gestores públicos, além de todos os interessados em literatura.

A abertura oficial será nesta terça-feira (19), às 19h, no auditório do MIS, com palestras que discutem as transformações tecnológicas no universo literário. Amanda Justino apresenta “Página virada: Livros físicos vs digitais – Quem conquista seu coração?”, uma análise sobre as diferenças e impactos dos dois formatos. Em seguida, Fernanda B. Riveros Oliveira abordará em “Inteligência Artificial: Será que sabemos menos com ela?” as mudanças no aprendizado e no conhecimento individual causadas pela IA. Fechando a noite, Pablo S. Cavalcante explora a ferramenta ResearchRabbit, destacando como a inteligência artificial pode otimizar pesquisas acadêmicas.

Nos dias seguintes, o Proler contará com atividades como o lançamento do livro “A literatura nas políticas públicas de estado do Brasil e de Mato Grosso do Sul”, de Vanderlei José dos Santos, oficinas práticas de audiodescrição e escrita criativa, e vivência voltada à contação de histórias para a primeira infância.

Para o público interessado em literatura negra, a roda de conversa Escrevivências – a literatura negra e a construção identitária reunirá autores como Maria Carol, Rafael Belo e Alessandra Coelho para discutir a relação entre literatura e identidade. A programação também inclui o Clube de Leitura – Página 60, mediado por Carmem Lúcia, e a oficina de Aldravias, que introduz participantes a essa forma minimalista de poesia brasileira.

Confira aqui a programação completa do 25º Proler. As inscrições para todas as oficinas e palestras podem ser feitas pelo link.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

Continue Lendo

Mais Lidas

Copyright © 2021 Pauta 67