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Concurso de curta-metragem Cine Aves pretende incentivar novos talentos

A premiação é uma iniciativa do Museu da Imagem e do Som (MIS-MS)

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Passarinheiros de plantão, amadores ou profissionais, com uma câmera ou celular na mão terão oportunidade de mostrar seu talento e a paixão pela observação de aves. Continuam abertas as inscrições para o concurso de vídeos curtas-metragens “Cine Aves MS – Edição 2021”.

A premiação é uma iniciativa do Museu da Imagem e do Som (MIS-MS), unidade da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS) com o Instituto Mamede de Pesquisa Ambiental e Ecoturismo (IMPAE), Editora Ecodidática e Secretaria de Estado de Cidadania e Cultura de Mato Grosso do Sul (SECIC).

O concurso tem por finalidade promover a produção audiovisual independente sobre o tema: “Aves do Mato Grosso do Sul em Imagens e Sons” e incentivar a observação e conservação de aves por meio do Cinema. Os três primeiros colocados receberão um Kit de Observação de Aves e brindes birding especiais. Devido ao momento da pandemia da COVID-19, o evento de premiação poderá ocorrer na modalidade online, com previsão de realização para o Dia da Ave, comemorado em 5 de outubro de 2021.

Qualquer pessoa que resida no Mato Grosso do Sul pode participar inscrevendo apenas um vídeo-curta, seja ela amadora ou profissional, em qualquer idade. O vídeo inscrito deve ser uma obra inédita, não podendo ter sido inscrita nas edições anteriores do Cine Aves e não deve estar disponível em qualquer meio de comunicação ou redes sociais.

A duração máxima do curta é cinco minutos e o vídeo poderá ser produzido nos formatos MP4, MOV, AVI, entre outros e ser enviado por meio de qualquer plataforma de transferência de arquivo (Google Drive, Dropbox, OneDrive e outras).

Concurso é oportunidade para descobrir talentos

Os irmãos Erik Kazuhiro Shikasho, hoje com 13 anos, e Kariny Kaori Shikasho, hoje com 10 anos, participaram do concurso na edição de 2019 e tiraram o primeiro lugar. Eles se inscreveram com o vídeo intitulado “A beleza dos pássaros de Campo Grande “, que pode ser visualizado neste link: https://cineavescg.wixsite.com/cineaves/c%C3%B3pia-in%C3%ADcio

A Professora de Artes e Teatro das crianças, Renata Soares, na Escola Municipal Nagen Jorge Saad, viu na mídia sobre o concurso. E bem na época o Erik estava participando de um concurso de vídeo do Detran. Aí a professora incentivou-os a participar e eles toparam.

A talentosa Kariny explica que o vídeo fala sobre os pássaros de Campo Grande e decidiu abordar este tema porque é impressionante, para ela, ver as aves comendo, voando e cantando. “Precisamos fazer montagens, cortar as partes de uns vídeos que sobraram, juntar e decorar o vídeo”.

Mas o esforço valeu a pena, porque os dois ganharam livros de pássaros com o título de Pantanal  Aves & Cores, Aves do Pantanal, dois panfletos com o título de Campo Grande Capital do Turismo de Observação de Aves e duas camisetas do Avistar MS.

Erik completa dizendo que decidiram fazer o vídeo porque Campo Grande é a cidade onde moramos e ele gostaria de mostrar as aves da cidade. “Para montar, recortar, colocar os efeitos especiais no vídeo foi difícil de fazer, mas a escola, a professora ajudou”.

Kariny deixa uma mensagem incentivando outras pessoas a participar do concurso: “Observar os pássaros, ouvir seus cantos, são uma belezura. Passamos a ficar atentos e procurar quem está cantando. Isso desperta a atenção, a paciência, a dedicação em contemplar cada detalhe e apreciá-los de uma maneira diferente. Seria muito legal se toda a população observasse as aves”.

Jessica de Moraes do Nascimento Menq participou da edição 2019 do Cine Aves e também foi premiada em primeiro lugar, com o trabalho “Campo Grande, Meu quintal”, que pode ser visualizado no link a seguir: https://www.youtube.com/watch?v=C4J0IQpsezE  “O vídeo fala sobre as aves do meu quintal e dos arredores da minha casa, incluindo os parques que gosto de visitar. Escolhi abordar esse assunto pois a aves fazem parte do meu dia a dia. Quando estou tomando café da manhã sempre ouço o canto dos canários da terra e de muitas outras aves do meu quintal. Viver em Campo Grande é magico, todos os dias são coloridos, desde os Ipês repletos de beija flores, ou das cores das araras pousadas nos postes de iluminação. Além disso, no meu vídeo eu apresento um pouco do Parque das Nações Indígenas, local repleto de aves, meu segundo quintal. Lá podemos observar desde espécies pequenas até mesmo o grande gavião-pega-macaco, uma ave de rapina florestal imponente que vive em meio a área urbana da cidade”.

Jéssica ficou sabendo do concurso pelas redes sociais, pelo Instituto Mamede.Seu prêmio foram alguns livros sobre aves e um voucher para um passeio. “Dentre os livros teve um muito especial, Livro de Manuel de Barros que foi uma surpresa, pois ele foi umas das inspirações para o título do vídeo”.

Para ela foi difícil a parte da edição das imagens mas a captação reservou uma bela surpresa: “Foi difícil fazer as edições em casa, já que na época não tinha familiaridade com os programas de edição de vídeo, mas a melhor parte, sem dúvidas, foi captar algumas imagens que estavam faltando das aves no Parque das Nações indígenas. No dia as aves fizeram um show à parte”.

“Ganhar o concurso foi muito gratificante para mim, além do reconhecimento eu pude mostrar a beleza das aves que além de ser minha paixão diária é o que torna minha vida mais leve. Viver em Campo Grande é viver com as aves, a diversidade que temos aqui na cidade não é algo comum e somos privilegiados por isso”.

E aí? Você animou-se com os depoimentos? Participe também, quem sabe você não pode ser um ganhador e despertar um novo talento para o audiovisual!

As inscrições permanecerão abertas até o dia 17/9/2021, às 19h00.  Para fazer a inscrição é só acessar o link:  https://cineavescg.wixsite.com/cineaves. Mais informações podem ser obtidas no telefone 67 9961-5708.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Traficante é avisado de operação da PF e foge em helicóptero

Antônio Joaquim Mende Gonçalves da Mota, também conhecido como “Motinha”e “Dom”

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Após vazamento de informações da Operação Magnus Dominus, da Polícia Federal, desencadeada na sexta-feira pela Polícia Federal, um dos alvos da ação, Antônio Joaquim Mendes Gonçalves da Mota, conhecido como Motinha ou Dom, não foi preso porque conseguiu fugir de helicóptero.

De acordo com informações do site Campo Grande News, alvo estava em fazenda na fronteira entre Ponta Porã e Pedro Juan Caballero (Paraguai). Ele foi avisado com antecedência sobre a operação da PF. Esta teria sido o segundo vez que ele é alertado de ação policial.

Na sexta-feira, quadrilha de paramilitares, especializada em guerras e no combate a piratas na Somália, foi alvo de 12 mandados de prisão e 11 de busca e apreensão em Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo e Rio Grande do Sul.

Foram presos nove brasileiros, um italiano, um romeno e um grego. Em Mato Grosso do Sul, foram cumpridos três mandados de busca e um homem foi preso em Dourados, a 233 quilômetros de Campo Grande. A quadrilha atuava no tráfico de drogas e armas na fronteira entre MS e Paraguai.

Clã Mota – A mansão do pecuarista Antônio Joaquim da Mota (Tonho), pai de Dom, foi alvo da operação Helix, também da Polícia Federal, em 11 de maio. Na ocasião, a viatura estacionada em frente ao imóvel na Avenida Brasil repetiu cena de 19 de novembro de 2019, quando Antônio Joaquim da Mota foi preso na operação Patrón, etapa da Lava Jato que mirou Dario Messer, o “doleiro dos doleiros”.

Com a deflagração da Helix, a família foi tema de reportagem da revista Piauí. A matéria mostra atuação no contrabando de café na década de 70. Cita que, contra Motinha, havia mandado de prisão expedido pela Justiça do Paraguai, mas que teria conseguido fugir, alertado por policiais daquele país.

Já na última década, de acordo com o MPF (Ministério Público Federal), a família Mota se associou aos narcotraficantes Sérgio de Arruda Quintiliano Neto, o Minotauro, e Caio Bernasconi Braga, ambos ligados à facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital), para enviar cocaína do Paraguai até portos de São Paulo, Paraná e Santa Catarina, de onde era exportada para a Europa e América Central. A droga saía de fazenda a 15 km de Ponta Porã.

A reportagem não conseguiu contato com a defesa de Antônio Joaquim Mendes Gonçalves da Mota.

Helix e doleiro – A defesa do pecuarista Antônio Joaquim da Mota (Tonho) se manifestou sobre a operação de maio e contra o doleiro.

“A Família Mota está e sempre esteve à disposição das autoridades públicas tanto do Brasil quanto do Paraguai para prestar todo e qualquer esclarecimento que se fizer necessário para o restabelecimento de sua honra, infelizmente abalada pela deflagração de mais uma operação policial sem qualquer chance de esclarecimento prévio a respeito das infundadas suspeitas”, afirma o advogado Luiz Renê Gonçalves do Amaral.

De acordo com a defesa, no que diz respeito à noticiada “fuga do doleiro Dario Messer”, a ação penal foi trancada com relação à Família Mota tanto pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região quanto pelo Superior Tribunal de Justiça, tendo o Poder Judiciário brasileiro reconhecido a absoluta ausência de mínimos indícios do cometimento de crime,

“Sublinhe-se que a Família Mota preserva raízes nas cidades de Ponta Porã/MS e de Pedro Juan Caballero/Paraguai há mais de 50 (cinquenta) anos, gozando de elevado prestígio e com incontáveis serviços prestados à sociedade fronteiriça, notadamente para o desenvolvimento da agropecuária na região, e sem qualquer envolvimento com atividades criminosas”, informa a nota à imprensa.

(Fonte: DouradosInforma. Foto: Divulgação)

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Dantas Solo lança músicas com apoio do FIP

Cápsula’ é o quarto álbum do músico douradense

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O músico douradense Dantas Solo lançou nesta segunda-feira (19) nas plataformas digitais, o projeto Cápsula, que foi incentivado pelo FIP (Fundo de Investimentos à Produção Artística e Cultural), por meio da Semc (Secretaria Municipal de Cultura) da Prefeitura de Dourados.

“Esse é o meu quarto álbum e é uma metáfora onde tento induzir um repensar acerca da nossa liberdade versus a nossa natureza auto destrutiva. Uma cápsula pode ser mais que um invólucro onde nos recolhemos, ou somos forçados a tal. Pode ser a cápsula de um projétil, que nos ameaça ou uma viagem espacial dentro do universo de cada um. Durante a angústia gerada pelo lockdown, abri meus baús de composições e passei a reinterpretar meus grandes silêncios, hiatos, ausências e esperas”, explica o artista.

Dentre as participações no projeto está o músico e percussionista Marco Bosco. “O projeto teve a participação de uma lenda da MPB. Marco Bosco, já gravou com nomes como,  Wanderléia, Raul Seixas, Gabriel Sater, Belchior, Adoniran Barbosa, Zé Geraldo, Pena Branca & Chavantinho, Zé Rodrix, Caetano Veloso, Elza Soares, Zélia Duncan, Sandra de Sá, Nina Simone e até com banda Pop internacional como Duran Duran”, enumera Dantas.

Também participaram do álbum: Osmar Medina (Acordeon, teclados e produção) Marco Bosco (Percussão e loops) João Cleber Frutuozo (Teclados) Juliano Furtado e Rafa Vaz (Baixo) Sultan Rasslan (Viola) Gus Dübbern (Guitarras) Gabi Romero (Vocais) e Zito (Bateria).

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tps://www.dantassolo.com/post/c%C3%A1psula-aguardando-passageiros

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Ameaçado de extinção, udu-de-coroa-azul é resgatado em Bonito

Pássaro estava ferido e foi encontrado por turista

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A PMA (Polícia Militar Ambiental) resgatou um udu-de-coroa-azul na tarde da última quarta-feira (1º) em Bonito, município a 297 quilômetros de Campo Grande. O pássaro foi encontrado no pátio de uma instituição por um turista que passava pelo local.

De acordo com os policiais, o animal aparentava estar doente e com ferimentos leves, impossibilitando o voo. O pássaro da espécie momotus momota reside em florestas da América do Sul e está na lista de vulnerabilidade sob ameaça de extinção.

O udu foi levado até o RARAS (Recinto de Amparo e Reabilitação de Animais Silvestres) do município, que iniciou o diagnóstico e em breve o devolverá para seu habitat.

Udu-de-coroa-azul 

(Fonte: CampoGrandeNews. Foto: Divulgação)

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