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Variedades

DJ lança projeto aliando música eletrônica e imagens encantadoras da Capital

Em homenagem aos 122 anos de Campo Grande

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Um pôr do sol encantador, música de qualidade e a dedicação de uma profissional tornar esta união inesquecível são os diferenciais do novo projeto da DJ campo-grandense Nathalia Albuquerque, que em homenagem ao aniversário de 122 anos de Campo Grande, lança no próximo dia 26 de agosto, uma verdadeira balada virtual como presente para o público.

Com qualidade de áudio e vídeo exclusivas, o set de House Music remete a um passado recente, onde a cena eletrônica era potente na Capital, trazendo todos que apreciam a arte.

“Sou nascida e criada em Campo Grande e foi aqui que construí minha carreira. O período de pandemia fez com que precisássemos nos reinventar e com isso, vimos surgir lives e a força das redes sociais como ferramenta de interação com o público. A ideia desse projeto foi aliar um dos maiores cartões-postais da cidade, que é nosso pôr do sol, a um momento de diversão com cerca de 1 hora de set, com imagens impressionantes, resultando em uma grande conexão com o público”, explica a DJ.

Direto do rooftop do prédio mais alto da Capital, localizado na região central, o novo trabalho da DJ marca uma nova fase do cenário cultural, onde novos hábitos se mesclam à rotina de quem aprendeu a se divertir em casa, sem abrir mão de consumir produtos de qualidade.

“A pandemia fez com que muitas áreas se reinventassem, em especial o setor de eventos. Com a possibilidade da volta de muitas atividades, as pessoas querem sair, mas também desenvolveram o hábito de curtir em casa, com poucos amigos e esse trabalho traz essa possibilidade, de um verdadeiro show, com qualidade e que pode ser aproveitado de casa. A ideia de lançar no YouTube foi exatamente pela facilidade de espelhar o canal na TV, oferecendo um show além das telas dos celulares”, avalia Nathalia.

Quem viveu em Campo Grande entre os anos de 1990 e início dos anos 2000, tem viva a memória de grandes eventos da música eletrônica e a House Music é uma das várias vertentes do estilo que surgiu em Chicago, nos Estados Unidos, na década de 1980. Embora a cena eletrônica na Capital não tenha mais a mesma intensidade, Nathalia acredita que seja um estilo que agrada muito aos campo-grandenses.

“Escolhi a House Music porque, além de gostar muito, Campo Grande se identifica com o estilo. Durante a pandemia fiz vários vídeos com sets mais comerciais e agora, criei um trabalho diferente, muito mais conceitual, mas com músicas que o público conhece e vai se identificar”, destaca.

Sobre a DJ

Nathalia Albuquerque é apaixonada por Campo Grande. Filha da Capital Morena, Nathalia, toca profissionalmente há 8 anos e há 4 vive da música. Durante a pandemia, a DJ fez várias lives e criou materiais com vídeos para as redes sociais com o objetivo de entreter o público e divulgar o seu trabalho.

Em 2017, ano que marcou o início de maior visibilidade da sua carreira, recebeu o prêmio “DJ destaque” pela rádio 103,7 Uniderp FM. E em 2019 foi convidada para encerrar o show do Alok em um evento com mais de cinco mil pessoas.

A seleção musical da DJ varia de acordo com o perfil do evento e horário de apresentação, resultando em sets open format que transitam de Disco a House, passando por outras sonoridades como lounge e música brasileira.

Serviço

Lançamento set em homenagem a Campo Grande – DJ Nathalia Albuquerque será nesta quinta-feira (26) }às 19hrs (horário local), exibição será gatuita pelo link xibição gratuita nohttps://www.youtube.com/channel/UCkaa-VLYmGpALrv4g38YGKA.

Após a transmissão ao-vivo, o vídeo ficará gravado e disponível para acessos.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Traficante é avisado de operação da PF e foge em helicóptero

Antônio Joaquim Mende Gonçalves da Mota, também conhecido como “Motinha”e “Dom”

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Após vazamento de informações da Operação Magnus Dominus, da Polícia Federal, desencadeada na sexta-feira pela Polícia Federal, um dos alvos da ação, Antônio Joaquim Mendes Gonçalves da Mota, conhecido como Motinha ou Dom, não foi preso porque conseguiu fugir de helicóptero.

De acordo com informações do site Campo Grande News, alvo estava em fazenda na fronteira entre Ponta Porã e Pedro Juan Caballero (Paraguai). Ele foi avisado com antecedência sobre a operação da PF. Esta teria sido o segundo vez que ele é alertado de ação policial.

Na sexta-feira, quadrilha de paramilitares, especializada em guerras e no combate a piratas na Somália, foi alvo de 12 mandados de prisão e 11 de busca e apreensão em Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo e Rio Grande do Sul.

Foram presos nove brasileiros, um italiano, um romeno e um grego. Em Mato Grosso do Sul, foram cumpridos três mandados de busca e um homem foi preso em Dourados, a 233 quilômetros de Campo Grande. A quadrilha atuava no tráfico de drogas e armas na fronteira entre MS e Paraguai.

Clã Mota – A mansão do pecuarista Antônio Joaquim da Mota (Tonho), pai de Dom, foi alvo da operação Helix, também da Polícia Federal, em 11 de maio. Na ocasião, a viatura estacionada em frente ao imóvel na Avenida Brasil repetiu cena de 19 de novembro de 2019, quando Antônio Joaquim da Mota foi preso na operação Patrón, etapa da Lava Jato que mirou Dario Messer, o “doleiro dos doleiros”.

Com a deflagração da Helix, a família foi tema de reportagem da revista Piauí. A matéria mostra atuação no contrabando de café na década de 70. Cita que, contra Motinha, havia mandado de prisão expedido pela Justiça do Paraguai, mas que teria conseguido fugir, alertado por policiais daquele país.

Já na última década, de acordo com o MPF (Ministério Público Federal), a família Mota se associou aos narcotraficantes Sérgio de Arruda Quintiliano Neto, o Minotauro, e Caio Bernasconi Braga, ambos ligados à facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital), para enviar cocaína do Paraguai até portos de São Paulo, Paraná e Santa Catarina, de onde era exportada para a Europa e América Central. A droga saía de fazenda a 15 km de Ponta Porã.

A reportagem não conseguiu contato com a defesa de Antônio Joaquim Mendes Gonçalves da Mota.

Helix e doleiro – A defesa do pecuarista Antônio Joaquim da Mota (Tonho) se manifestou sobre a operação de maio e contra o doleiro.

“A Família Mota está e sempre esteve à disposição das autoridades públicas tanto do Brasil quanto do Paraguai para prestar todo e qualquer esclarecimento que se fizer necessário para o restabelecimento de sua honra, infelizmente abalada pela deflagração de mais uma operação policial sem qualquer chance de esclarecimento prévio a respeito das infundadas suspeitas”, afirma o advogado Luiz Renê Gonçalves do Amaral.

De acordo com a defesa, no que diz respeito à noticiada “fuga do doleiro Dario Messer”, a ação penal foi trancada com relação à Família Mota tanto pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região quanto pelo Superior Tribunal de Justiça, tendo o Poder Judiciário brasileiro reconhecido a absoluta ausência de mínimos indícios do cometimento de crime,

“Sublinhe-se que a Família Mota preserva raízes nas cidades de Ponta Porã/MS e de Pedro Juan Caballero/Paraguai há mais de 50 (cinquenta) anos, gozando de elevado prestígio e com incontáveis serviços prestados à sociedade fronteiriça, notadamente para o desenvolvimento da agropecuária na região, e sem qualquer envolvimento com atividades criminosas”, informa a nota à imprensa.

(Fonte: DouradosInforma. Foto: Divulgação)

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Dantas Solo lança músicas com apoio do FIP

Cápsula’ é o quarto álbum do músico douradense

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O músico douradense Dantas Solo lançou nesta segunda-feira (19) nas plataformas digitais, o projeto Cápsula, que foi incentivado pelo FIP (Fundo de Investimentos à Produção Artística e Cultural), por meio da Semc (Secretaria Municipal de Cultura) da Prefeitura de Dourados.

“Esse é o meu quarto álbum e é uma metáfora onde tento induzir um repensar acerca da nossa liberdade versus a nossa natureza auto destrutiva. Uma cápsula pode ser mais que um invólucro onde nos recolhemos, ou somos forçados a tal. Pode ser a cápsula de um projétil, que nos ameaça ou uma viagem espacial dentro do universo de cada um. Durante a angústia gerada pelo lockdown, abri meus baús de composições e passei a reinterpretar meus grandes silêncios, hiatos, ausências e esperas”, explica o artista.

Dentre as participações no projeto está o músico e percussionista Marco Bosco. “O projeto teve a participação de uma lenda da MPB. Marco Bosco, já gravou com nomes como,  Wanderléia, Raul Seixas, Gabriel Sater, Belchior, Adoniran Barbosa, Zé Geraldo, Pena Branca & Chavantinho, Zé Rodrix, Caetano Veloso, Elza Soares, Zélia Duncan, Sandra de Sá, Nina Simone e até com banda Pop internacional como Duran Duran”, enumera Dantas.

Também participaram do álbum: Osmar Medina (Acordeon, teclados e produção) Marco Bosco (Percussão e loops) João Cleber Frutuozo (Teclados) Juliano Furtado e Rafa Vaz (Baixo) Sultan Rasslan (Viola) Gus Dübbern (Guitarras) Gabi Romero (Vocais) e Zito (Bateria).

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tps://www.dantassolo.com/post/c%C3%A1psula-aguardando-passageiros

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Ameaçado de extinção, udu-de-coroa-azul é resgatado em Bonito

Pássaro estava ferido e foi encontrado por turista

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A PMA (Polícia Militar Ambiental) resgatou um udu-de-coroa-azul na tarde da última quarta-feira (1º) em Bonito, município a 297 quilômetros de Campo Grande. O pássaro foi encontrado no pátio de uma instituição por um turista que passava pelo local.

De acordo com os policiais, o animal aparentava estar doente e com ferimentos leves, impossibilitando o voo. O pássaro da espécie momotus momota reside em florestas da América do Sul e está na lista de vulnerabilidade sob ameaça de extinção.

O udu foi levado até o RARAS (Recinto de Amparo e Reabilitação de Animais Silvestres) do município, que iniciou o diagnóstico e em breve o devolverá para seu habitat.

Udu-de-coroa-azul 

(Fonte: CampoGrandeNews. Foto: Divulgação)

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