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Saúde

Com primeiro centro para transplante de fígado, MS pode fazer 70 procedimentos por ano

O governador Eduardo Riedel participou do evento e falou da importância da estrutura adequada para atender os pacientes de todo o Estado.

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O primeiro Centro de Transplante de Fígado e Rim de Mato Grosso do Sul deve começar a funcionar nos próximos meses em Campo Grande. A expectativa da ABTO (Associação Brasileira de Transplante de Órgãos) é de que com o início das atividades do local, o Estado passe a realizar 70 transplantes de fígado por ano.

O Governo do Estado formalizou convênio com o Hospital Adventista do Pênfigo, em cerimônia realizada na última sexta (29/09), para instalar e habilitar o Centro de Transplante na Capital. O governador Eduardo Riedel participou do evento e falou da importância da estrutura adequada para atender os pacientes de todo o Estado.

“Iniciativas como esta fazem com que o Estado se torne referência e com condições de realizar transplantes de órgãos. Vamos poder diminuir a espera, aqui e também do Brasil, começando com o transplante de fígado. Marca um momento histórico em Mato Grosso do Sul na trajetória de construção de um estado que a gente quer ver. A gente tá dando um passo muito importante”, afirmou Riedel.

Na prática, com aporte financeiro de R$ 1 milhão – recurso proveniente de emenda parlamentar destinada pelo deputado federal Beto Pereira –, o Hospital Adventista do Pênfigo poderá atender de forma integral os pacientes do SUS (Sistema Único de Saúde).

“Este é o primeiro passo para executar, em breve, transplantes de fígado em Mato Grosso do Sul. Além disso, no mês passado assinamos um termo de compromisso, que está em fase de contratualização, para que o hospital da Cassems faça transplante de medula. A expectativa é de que ainda este ano, a cada 45 dias, um paciente do SUS seja atendido”, explicou o secretário de Estado de Saúde, Maurício Simões.

Entre os principais benefícios do Centro Transplantador, os pacientes não precisaram mais se deslocar para Sorocaba (SP), onde fica o hospital referência para transplante de fígado de pacientes de Mato Grosso do Sul.

“A destinação dos recursos, via Governo do Estado por meio de emenda, possibilita que o Hospital do Pênfigo possa realizar o trabalho de forma inédita. É um avanço importante para o Mato Grosso do Sul e Campo Grande neste momento. Estamos possibilitando a compra de equipamentos e habilitando o Centro, para que por meio do SUS, ofereça o transplante de fígado. É importante destacar a população sul-mato-grossense será beneficiada e também podemos nos tornar referência para outros estados”, pontuou o deputado federal Beto Pereira.

Este ano, o Mato Grosso do Sul já captou 13 órgãos (fígado) que foram transplantados para pacientes de todo o Brasil, em Sorocaba (SP), o que representa crescimento de 30% em relação a 2022 – quando foram realizadas dez captações. Atualmente 15 pacientes do Estado aguardam por um transplante de fígado e outros 20 estão em avaliação.

O estudante Pedro Vinícius Dias, 19 anos, precisou de um transplante de fígado em maio do ano passado e conseguiu passar pelo procedimento apenas dois dias após entrar na fila de espera. Para ele, que tinha uma doença autoimune e teve diagnóstico tardio, o convênio representa melhoria no atendimento aos pacientes do Estado.

“Essa assinatura é de extrema importância para que os próximos pacientes tenham uma boa recuperação, e próximos da família. Atualmente, os pacientes que precisam de transplante, precisam ir em outra cidade, com todas as dificuldades, ficam longe da família. E agora finalmente poderemos ter o transplante aqui no Estado”.

Outra preocupação, além da melhoria no diagnóstico e atendimento de pacientes que aguardam por um transplante, é aumentar a quantidade de doadores de órgãos e tecidos.

“O Mato Grosso do Sul é um dos estados com maior índice de rejeição das famílias ao transplante, chega a 80%, enquanto no Brasil é 40%. É um fator limitante, mas com o Centro poderemos atender pessoas de todo o país. No caso do fígado, muitos pacientes daqui não conseguem enfrentar a viagem de quase (1) mil quilômetros até Sorocaba para fazer o procedimento. Já perdemos um paciente de 17 anos, e muitos outros não conseguiram também”, explicou o médico Gustavo Rapassi, especialista em transplante de fígado.

Doação de órgãos

Para ser um doador de órgãos e tecidos basta comunicar a família sobre esse desejo. Em Mato Grosso do Sul, 406 pessoas aguardam pelo transplante de córneas e 171 pacientes por rim.

No Estado são realizados transplante de rim e de tecido músculo-esquelético (que inclui medula óssea) apenas em Campo Grande, e de córnea é feito na Capital e em Dourados. No caso de transplantes de órgãos e tecidos que não são realizados no Estado, o paciente é encaminhado para local onde o procedimento pode ser feito.

Neste ano, até o momento, Mato Grosso do Sul já realizou 139 transplantes de córnea e 22 transplantes renais, também foi realizado um transplante de coração – que na ocasião, havia equipe e estabelecimento autorizados. A lista para transplantes é única e vale tanto para os pacientes do SUS quanto para os da rede privada.

No dia 27 de setembro é comemorado o Dia Nacional de Doação de Órgãos e Tecidos e a intenção é conscientizar a população da importância de ser um doador. Em alusão à data, o mês também é lembrado como Setembro Verde, uma luta para que mais pessoas se tornem doadoras.

De acordo com a legislação brasileira, mesmo com a decisão da pessoa de doar os órgãos, em caso de morte, a palavra final é da família, ou seja, não é possível garantir efetivamente a vontade do doador. Sendo assim, o diálogo com a família e amigos é essencial para que o desejo seja respeitado.

A atitude simples, de informar ser doador, pode salvar inúmeras vidas. É o que garante a coordenadora da Central Estadual de Transplantes – da SES (Secretaria de Estado de Saúde) –, Claire Carmen Miozzo. “O transplante só existe se tiver doação de órgãos e tecidos. Que por sua vez acontece se a família da pessoa que morreu fizer a doação. Na maioria dos casos onde existe a negativa, os familiares dizem que o motivo é não saber se a pessoa era ou não doadora. Se isso fica claro, é conversado antes, a família sempre respeita a vontade e autoriza a doação”.

A lista de espera funciona baseada em critérios técnicos, na qual a ordem de pacientes a serem transplantados leva em consideração a tipagem sanguínea, compatibilidade de peso e altura, compatibilidade genética e critérios de gravidade distintos para cada órgão. No caso do cumprimento de forma semelhante pelos pacientes, a ordem cronológica de cadastro, ou seja, a ordem de chegada, funciona como desempate. Pacientes em estado crítico são atendidos com prioridade, em razão de sua condição clínica.

O Brasil, por meio do SUS, tem o maior programa público de transplante do mundo, no qual cerca de 87% dos transplantes de órgãos são feitos com recursos públicos, permitindo que cada vez mais pessoas tenham uma vida melhor. A estrutura é gerenciada pelo Ministério da Saúde, que assegura que cirurgias de alta complexidade sejam realizadas para pacientes da rede pública e privada, em situação de igualdade.

A SES explica que todo o processo de doação de órgãos, desde a captação ao transplante é realizada de forma transparente e é acompanhado pelo Sistema Nacional de Transplantes do Ministério da Saúde.

Como ser doador

Para ser um doador, basta conversar com sua família sobre o seu desejo. No Brasil, a doação de órgãos só será feita após a autorização familiar. O Ministério da Saúde explica que existem dois tipos de doador – vivo e falecido. O doador vivo pode ser qualquer pessoa que concorde com a doação, desde que não prejudique a sua própria saúde. Ele pode doar um dos rins, parte do fígado, parte da medula óssea ou parte do pulmão. Pela lei, parentes até o quarto grau e cônjuges podem ser doadores e não parentes, só serão doadores com autorização judicial.

O segundo tipo é o doador falecido, que são pacientes com diagnóstico de morte encefálica, geralmente vítimas de catástrofes cerebrais, como traumatismo craniano ou AVC (derrame cerebral). Os órgãos doados vão para pacientes que necessitam de um transplante e estão aguardando em lista única, definida pela Central de Transplantes da Secretaria de Saúde de cada estado, e controlada pelo Sistema Nacional de Transplantes.

A Central Estadual de Transplante atende 24h por dia pelos telefones (67) 3312-1400 / 3321-8877. 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Saúde

Campo Grande amplia vacinação contra hepatite A para novos grupos após alta nos casos

*A SESAU informa que a pessoa contactante de caso confirmado de hepatite A deverá ser vacinada em até 15 dias após a exposição.

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Com o aumento significativo dos casos de hepatite A em Campo Grande, a Secretaria Municipal de Saúde (SESAU) decidiu ampliar os grupos que terão acesso à vacina contra a doença pelo SUS. A medida foi tomada após recomendação do Ministério da Saúde, e um novo esquema vacinal já foi definido para atender essa ampliação de público.

Para os usuários de Prep (profilaxia pré-exposição), a vacinação em dose única será feita por agendamento e será em 2 locais: CTA (Centro de triagem e acolhimento que fica no Horto Florestal) e na USF nova Bahia (Av. Nossa Senhora do Bonfim, 2-84 – Parque dos Novos Estados). O CTA vai entrar em contato com os usuários.

Pessoas de 11 anos a 39 anos e que tiveram contato domiciliar e/ou sexual com infectados* e contato de pessoa privada de liberdade:

  • Será feita a busca ativa e o agendamento pela USF – Unidade de Saúde da Família – mais próxima da pessoa, e a imunização será na residência do paciente, feita por servidores da Unidade
  • Vacina em dose única
  • Pessoas de 11 a 17 anos – será usado o imunizante pediátrico na dose de 0,5 ml
  • Pessoas de 18 anos a 39 anos – será usado o imunizante adulto na dose de 1,0 ml

Nesse primeiro momento, a Secretaria Municipal de Saúde terá cerca de 260 doses para as aplicações no público adulto (acima dos 18 anos até 39 anos) e espera receber mais doses do Ministério da Saúde nas próximas semanas. O público de 11 a 17 anos será imunizado com as doses da vacina (total de 1.900 doses) que já estão em estoque em Campo Grande, e que fazem parte do PNI (Programa Nacional de Imunização).

Até este momento, Campo Grande registra 103 casos de hepatite A, depois de 4 anos sem registro da doença. O primeiro caso em 2024 surgiu no mês de setembro.

Atualmente, a vacina contra a hepatite A faz parte do calendário infantil, no esquema de 1 dose aos 15 meses de idade, podendo ser utilizada a partir dos 12 meses até os 4 anos, 11 meses e 29 dias. A vacina também está disponível no Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE) para pessoas acima de 1 ano de idade, com algumas condições de saúde como, por exemplo, os portadores de Hepatopatias crônicas, da hepatite B e coagulopatias, doença imunodepressora, fibrose cística, trissomias e pessoas vivendo com HIV ou aids.

*A SESAU informa que a pessoa contactante de caso confirmado de hepatite A deverá ser vacinada em até 15 dias após a exposição.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Saúde

Carreta da Saúde atende servidores da segurança de Dourados de 19 a 21 de novembro

Na terça-feira, dia 19 de novembro, às 9 horas da manhã, acontece a solenidade de início das atividades da Carreta da Saúde do CABS, em frente à sede do DOF, em Dourados

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Com investimentos de R$ 9 milhões, que inclui o custo de operação do projeto, a Carreta da Saúde do Centro de Atenção Biopsicossocial da Sejusp dará início aos atendimentos dos servidores da segurança pública, em Dourados, de 19 a 21 de novembro.

Entre os serviços ofertados na unidade móvel, que conta com consultórios totalmente equipados, estão atendimentos oftalmológicos, inclusive com a distribuição de óculos, com fonoaudiólogos, com exames audiométricos e fornecimento de aparelhos auditivos se for necessário, com médicos generalistas e com psicólogos, que farão atendimentos e dinâmicas em grupos.

A ação integra o programa do Governo do Estado de valorização e atenção biopsicossocial aos servidores da segurança pública e, todos os atendimentos, que acontecem de 8 horas às 18h, em frente à sede do DOF, em Dourados, são totalmente gratuitos.

Nessa primeira etapa do programa serão atendidos os servidores da segurança pública de Dourados e de outros 12 municípios localizados na linha e faixa de fronteira, onde foi realizado um estudo prévio com 672 policiais e profissionais da segurança pública, que comprovou a necessidade da realização de ações que aproximem esses servidores de programas voltados à saúde.

Johalnson Borges, de 56 anos, é 1º tenente da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul, onde por anos ficou na linha de frente, combatendo o crime. Alguns problemas de saúde, entre eles auditivos tirou o policial da rua e hoje ele atua no serviço administrativo, na Coordenadoria de Avaliação e Alienação de Ativos, na sede da Sejusp.

Com déficit de audição nos dois ouvidos, Borges, como é conhecido, vai buscar a Carreta da Saúde para solucionar o problema. “Cada aparelho de audição custa em média 8 mil reais, o que acabaria comprometendo o meu orçamento e, ser beneficiado com esse programa vai me ajudar significativamente”, acredita.

Mais sobre o programa

O programa do Governo do Estado de valorização dos servidores da segurança, com atendimentos médicos, odontológicos e psicológicos é desenvolvido pela Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), por meio do Centro de Atenção Biopsicossocial, que foi criado em maio de 2020, com o objetivo de oferecer apoio a todos os profissionais da segurança pública, melhorando assim a qualidade de vida do servidor.

Adquirida por meio de convênio entre o Governo do Estado, via Sejusp e o Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio da Secretaria Nacional de Segurança Pública e, com recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública, a “Carreta da Saúde” está sendo operacionalizada graças a um convênio firmado com a UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), que fornecerá os insumos e os profissionais da saúde, responsáveis pelos atendimentos dos servidores.

Com a entrega da Carreta da Saúde, no final de outubro, o Governo coloca em prática as atividades, com a oferta, no município onde o policial ou profissional da segurança pública atua, de atendimentos médicos, odontológicos, oftalmológicos e psicológicos, que conforme levantamento realizado pela Sejusp, são os mais necessários.

A primeira etapa do programa inclui atendimentos nos municípios de Dourados, Caracol, Sete Quedas, Porto Murtinho, Corumbá, Japorã, Bela Vista, Antônio João, Mundo Novo, Ponta Porã, Aral Moreira, Coronel Sapucaia e Paranhos.

Solenidade

Na terça-feira, dia 19 de novembro, às 9 horas da manhã, acontece a solenidade de início das atividades da Carreta da Saúde do CABS, em frente à sede do DOF, em Dourados. O secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública, Antonio Carlos Videira estará presente no evento, juntamente com as equipes de médicos, odontólogos, fonoaudiólogos, psicólogos e do Centro de Atenção Biopsicossocial da Sejusp.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Saúde

Encontro ‘Sabores e Sentidos’ irá Celebrar Avanços em Alimentação e Nutrição

Este encontro celebra duas datas significativas, os 10 anos do Guia Alimentar para a População Brasileira e os 25 anos da Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN).

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A SES (Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul), por meio da Gerência de Alimentação e Nutrição convida para o encontro “Sabores e Sentidos: A expressão da Alimentação e Nutrição”, dia 19 de novembro, na Escola de Saúde Pública Dr. Jorge David Nasser.

Este encontro celebra duas datas significativas, os 10 anos do Guia Alimentar para a População Brasileira e os 25 anos da Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN). O evento visa promover uma reflexão aprofundada sobre os progressos nas áreas de Segurança Alimentar e Nutricional (SAN), além de fomentar o debate sobre políticas públicas que incentivem uma alimentação adequada e saudável.

De acordo com o gerente de Alimentação e Nutrição da SES, Anderson Holsbach, o encontro terá como objetivo principal suscitar propostas intersetoriais, reunindo profissionais da saúde, nutrição, educação, assistência social e demais áreas envolvidas na promoção da saúde e do bem-estar da população.

“Esperamos contribuir para o fortalecimento das políticas públicas locais e regionais, incentivando a adoção de práticas alimentares saudáveis, promovendo a qualidade de vida da população de Mato Grosso do Sul e suscitando propostas para a efetivação de SAN e soberania alimentar. Este é um momento único para reforçar a importância da alimentação saudável e adequada como um direito de todos, assim como a necessidade da transversalidade nas ações de promoção da saúde”, ressalta Anderson Holsbach.

O gerente de Alimentação e Nutrição enfatiza que os participantes terão a oportunidade de compartilhar experiências, discutir desafios e apresentar soluções inovadoras que possam ser aplicadas em Mato Grosso do Sul.

A programação incluirá palestras, mesas-redondas e dinâmicas de grupo, onde especialistas e representantes da sociedade civil estarão presentes para abordar temas relevantes e atuais sobre a alimentação e nutrição no Brasil e suas implicações locais.

Até o dia 25 de outubro as inscrições serão exclusivas para profissionais e gestores das Secretarias Municipais de Saúde, após essa data as vagas remanescentes serão abertas para profissionais de outros setores da sociedade.

Em caso de dúvidas entrar em contato pelo telefone (67) 3318-1617 ou pelo e-mail atanenutri@gmail.com. Falar com Anderson Holsbach, Carolina raposo, Glaucia Nunes ou Márcia Cristaldo.

Serviço

Evento: Sabores e Sentidos: A expressão da Alimentação e Nutrição

Data: 19 de novembro de 2024

Horário: 07h30 às 17h

Local: Escola de Saúde Pública Dr. Jorge David Nasser, Av. Sen. Filinto Müller, 1480 – Bairro Ipiranga

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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