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Cultura

MS ao Vivo traz a cantora Simone em outubro e abertura do show com Dora Sanches

O MS Ao Vivo é uma realização do Governo de Mato Grosso do Sul, Fundação de Cultura e Sesc MS, com apoio de 067 vinhos e Coco Bambu Campo Grande.

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O domingo, 8 de outubro de 2023, será de muita boa música no Parque das Nações Indígenas. É o MS ao Vivo, que traz, com entrada gratuita, show da consagrada cantora Simone e abertura com a cantora Dora Sanches. Os shows começam a partir às 17h. O MS Ao Vivo é uma realização do Governo de Mato Grosso do Sul, Fundação de Cultura e Sesc MS, com apoio de 067 vinhos e Coco Bambu Campo Grande.

A atração principal é Simone, que está na turnê Tô Voltando, que começou deste abril. Ela celebra os 50 anos de carreira percorrendo – clássico por clássico, hit por hit – sua imensa trajetória como uma das maiores intérpretes da música brasileira.

O roteiro faz um apanhado das grandes canções que a artista lançou nessas cinco décadas: joias escritas por nomes como Milton Nascimento, Ivan Lins, Sueli Costa, João Bosco, Martinho da Vila, Gonzaguinha e Chico Buarque, entre tantos outros, cujas primeiras versões ganharam o Brasil por meio da voz de Simone, conquistando logo nossa memória afetiva e entrando para sempre no cancioneiro nacional. O espetáculo tem direção musical de Pupillo e direção artística de Marcus Preto.

Dona de um dos mais belos timbres vocais do país, Simone criou em torno de si um universo absolutamente particular na nossa cultura. Sua voz personalíssima soube costurar perfeitamente a tradição e a modernidade, o cool e popular, fazendo pontes e criando trampolins. Revelou compositores e descortinou clássicos esquecidos.

Tratou com igual compreensão estética a melodia mais intrincada de Francis Hime e a balada mais romântica de José Augusto. Esses aspectos banharam sua discografia, construída sobre a pluralidade de ritmos, de estilos e de gêneros que sempre pautou a música do Brasil. Evidentemente, toda essa diversidade estará em cena nas comemorações dos 50 anos em Tô Voltando.

O título do show, aliás, reflete tantas e tantas voltas, pessoais e coletivas, por que todos passamos nos últimos anos. O mundo está voltando à rua e à alegria pós-pandemia, período em que Simone fez 37 lives dominicais que tão bem fizeram a ela própria e a quem a assistia.

No Brasil, tivemos Carnaval e estamos voltando à ideia de um caminho democrático, do respeito pela ciência, pela educação e pela cultura. Mas, no caso específico de Simone, há mais um sentido nessa “volta”. A artista está voltando a si em seu filme pessoal e profissional, rebobinando toda a sua história e celebrando o caminho iniciado em março de 1973, a partir do álbum Simone.

Em uma retrospectiva desse quilate, é fundamental que estejam presentes as memórias mais reluzentes desses 50 anos, materializadas em canções como “O Que Será (À Flor da Terra)” (Chico Buarque), “Jura Secreta” (Sueli Costa/ Abel Silva), “Começar de Novo” (Ivan Lins/ Vitor Martins), “Encontros e Despedidas” (Milton Nascimento/ Fernando Brant), “De Frente pro Crime” (João Bosco/ Aldir Blanc) e, claro, “Tô Voltando” (Maurício Tapajós/ Paulo César Pinheiro).

Também está no roteiro sua primeira interpretação de Simone para “Divina Comédia Humana”, canção que Belchior escreveu para a cantora lançar em Face a Face (1977), mas que acabou ficando de fora do álbum.

A banda de Tô Voltando conta com um time primoroso de jovens músicos que, sob a batuta de Pupillo, atualizaram os arranjos sem que se perdesse as características – solos, introduções – que são tão memoráveis quanto as próprias letras e melodias.

Quem acompanha Simone são Frederico Heliodoro (baixo), Filipe Coimbra (guitarra e violão), Chico Lira (teclados), Ronaldo Silva (bateria) e André Siqueira (percussão). Neste show, a cantora inaugura sua parceria com a Nascimento Música, empresa de seu amigo de toda vida, Milton Nascimento, administrada pelo filho dele, Augusto Nascimento.

Dora Sanches

Com apenas 23 anos e uma maturidade musical incomum, Dora é ao mesmo tempo uma artista popular e sofisticada. Atenta às questões da sua geração, a sul-mato-grossense esbanja versatilidade em canções que vão do pop à MPB, sempre conservando os elementos rurais de sua origem.

Prestes a alcançar a marca de 500 mil streams no Spotify com a faixa de estreia Nunca É Tarde Demais, a cantora lança agora o single Fora De Alcance. Produzido pelo vencedor do Grammy Award, Moogie Canazio, o EP de Dora foi gravado no EastWest Studios, em Los Angeles, com alguns dos principais músicos de mainstream internacional.

Cria, arrisca, testa, erra e corrige trajetória. Dora está sempre pronta pois sabe que está em construção. Ela é visceral, autoral e faz música porque isso lhe é urgente. É forma como ela expressa sua sensibilidade nesse mundo louco. Ela é pop por natureza. Faz canções para os que amam. Ou seja, todos nós já que o amor sempre será a maior fonte de identificação entre os seres da raça humana. Adoramos a Dora e pensamos que boa parte dos brasileiros farão o mesmo.

Serviço:

MS ao Vivo
Data: domingo, 08 de outubro de 2023
Horário: 17 horas
Local: Parque das Nações Indígenas
Entrada franca

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Cultura

Semana pra Dança 2024 abre inscrições abertas para mais de 10 oficinas de diferentes estilos de dança

Oficinas serão gratuitas e acontecerão em vários pontos da Capital

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Da dança contemporânea ao samba de gafieira, do ballet clássico ao passinho, a programação da “Semana Pra Dança 2024” é um convite para todos aprenderem e dançarem. De 30 de setembro a 6 de outubro, a dança vai tomar conta de Campo Grande. Além das diversas apresentações, o evento oferece 12 oficinas de diferentes estilos, todas gratuitas.

O evento é organizado pelo Colegiado Estadual de Dança de MS e pela Associação Arado Cultural, com apoio da FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul), da Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura) e do Governo do Estado de Mato Grosso do Sul.

A “Semana Pra Dança 2024” retoma as celebrações em alusão ao Dia Internacional da Dança (29 de abril), oferecendo apresentações de artistas, grupos e companhias de Mato Grosso do Sul e de outros estados, além de atividades formativas como oficinas, mediações artísticas e bate-papos após os espetáculos. O objetivo é difundir a dança em suas múltiplas formas de manifestação.

Programação das oficinas

As oficinas começam no dia 1º de outubro. Às 9h, Jackeline Mourão e Reginaldo Borges ministram a oficina “Procedimento #6: Práticas de Criação”, na Sala Conceição Ferreira, localizada no CCJOG (Centro Cultural José Octávio Guizzo).

Às 13h, Carmen Ligia Palhano Faria e Kleber da Silva Costa, da Oficina de Dança de Corumbá, conduzem a oficina “Siriri e Cururu”, na Escola Municipal Licurgo de Oliveira Bastos. Às 14h, Leonardo Lopes e Maria Fernanda Figueiró apresentam a oficina “Criação de Danças em Espaços Urbanos”, também na Sala Conceição Ferreira, no CCJOG.

No dia 2 de outubro, às 8h, crianças e adolescentes de 7 a 14 anos da Escola Municipal Iracema Maria Vicente participam da oficina “Um Brincar Dançante”, conduzida pela Cia Dançurbana. Às 9h, Morgana Shayra, Isa Yasmin, Carla Rukan, Priscilla Melli, Mariete Félix e Karla Loureiro realizam a “Oficina de Sons e Ritmos Árabes, Afro e ATS: Conhecendo e Experienciando a Cultura”, na Sala Conceição Ferreira. Às 14h, Chico Neller ministra a “Oficina de Dança Contemporânea” no mesmo local.

No dia 3 de outubro, às 8h, Irineu Junior apresenta a oficina “Das Coisas Não Ditas” na Escola Estadual Waldemir Barros da Silva. Às 14h, Isadora e Isabela Pantarotto realizam a “Oficina/Mediação En(casulo)” na Escola Estadual João Carlos Flores.

Às 14h, também haverá uma roda de conversa sobre o planejamento das ações para a dança, com o diretor-presidente da FCMS, Eduardo Mendes, na Sala Rubens Corrêa, no CCJOG, com tradução em Libras.

No dia 4 de outubro, às 14h, Juliano Candia Pedrozo e Anderson Santos Peres apresentam a oficina “Samba de Gafieira Básico” na Sala Conceição Ferreira. No dia 5 de outubro, às 9h, a Cia Shakti Fusion realiza a “Oficina de Tribal Fusion Bellydance” na mesma sala.

Oficina de ballet clássico com método “upgrade.BR”, de Andrea Thomioka (SP)

No dia 5 de outubro, às 14h, a “Semana Pra Dança 2024” oferece a oficina de ballet clássico “upgrade.BR”, com Andrea Thomioka (SP), na Sala Conceição Ferreira. O método “upgrade.BR” adapta a técnica clássica à realidade contemporânea, respeitando as individualidades dos praticantes.

A oficina é voltada para profissionais e estudantes de nível intermediário. Andrea Thomioka é idealizadora do método e assistente de direção da Cia Jovem de Dança de Jundiaí (SP).

Oficina de passinho explora a dança das favelas cariocas

No domingo, 6 de outubro, às 11h, no Armazém Cultural, será realizada a “Oficina de Passinho”, com Iguinho Imperador e Pablinho MJ, da Clarin Cia de Dança (RJ/SP). A oficina abordará a dança criada nos bailes das favelas cariocas, que mistura movimentos de breaking, hip hop, frevo e afro, representando a força da cultura periférica. A atividade é aberta a todos os interessados nesse estilo.

Inscrições

As inscrições estão abertas e podem ser feitas por meio de um link disponibilizado pelo evento. As vagas são limitadas e serão preenchidas por ordem de inscrição. Não perca tempo e venha dançar na “Semana Pra Dança 2024”!

Serviço

A Semana pra Dança 2024 acontece de 30 de setembro até 6 de outubro em vários pontos de Campo Grande-MS. A programação completa já está disponível por este link. A realização é do Colegiado Estadual de Dança de MS e da Associação Arado Cultural, com investimento da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura (Setesc) e Governo do Estado de Mato Grosso do Sul. Mais informações pelo Instagram da Arado Cultural e da Semana pra Dança. 

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Cultura

Som da Concha deste domingo será com os cantores Kalélo e Giani Torres

O evento começa às 18h, com entrada gratuita, no Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande.

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O projeto Som da Concha 2024 traz mais uma edição no próximo domingo (22), com apresentações de Kalélo e Giani Torres na Concha Acústica Helena Meirelles. O evento começa às 18h, com entrada gratuita, no Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande.

Criado em 2008 pelo Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da FCMS (Fundação de Cultura), o projeto Som da Concha busca valorizar e difundir a produção musical sul-mato-grossense, oferecendo shows gratuitos aos domingos. Em 2024, pela primeira vez, o projeto também vai levar apresentações a cidades do interior do estado.

Kalélo

Neto de músico, Kalélo é um artista autodidata, vocalista, multi-instrumentista e compositor sul-mato-grossense. Apesar de ter nascido em Campo Grande, ele viveu sua infância e adolescência na Baixada Santista/SP, onde teve as primeiras experiências artísticas, enriquecido pela diversidade cultural local.

Kalélo se destacou como vocalista, compositor e diretor da banda Projeto Kzulo (2017-2023), com a qual participou de importantes eventos musicais, como o Festival de Inverno de Bonito, Festival América do Sul Pantanal, e o Bohemia Cultural em Corumbá, além do Festival Reduto, Festival de Teatro Boca de Cena e Festival Resista em Campo Grande. O artista também gravou programas ao vivo, como o “Show Livre” em São Paulo e “Meu Mato Grosso do Sul”, da TV Morena.

Dentre suas maiores performances, destacam-se o encerramento do Carnaval Cordão Valu em 2023, que contou com um público de 50 mil pessoas, e um show solo em 2024, com 20 mil espectadores. Kalélo já abriu shows para bandas nacionais como CPM22 e Cólera, além de grupos internacionais como Sonidos Chuli (Paraguai) e Moral Distraída (Chile).

Em carreira solo desde 2023, Kalélo lançou seu primeiro EP, “BRASLUMBIA”, com participações especiais de diversos artistas, e apresentou seu primeiro material audiovisual em março de 2024. No show “Verso e o Avesso”, Kalélo promete surpreender o público ao reimaginar suas composições antigas e apresentar músicas inéditas, como “Poemas para Ti”, “Cântico” e “Sem Nós”.

Giani Torres

A cantora e compositora Giani Torres, de Dourados, também subirá ao palco do Som da Concha. Conhecida por explorar diversos estilos da Música Popular Brasileira (MPB), Giani trará uma mescla de seus dois álbuns autorais e interpretações de grandes compositores nacionais.

Giani se apresentará ao lado de PV Sanches (guitarra e violão), Willian Grando (bateria), Hélio Cruz (teclados) e Junior Ribeiro (contrabaixo). Com mais de 14 anos de carreira, a cantora está finalizando seu novo trabalho, o EP “Caminha”, que reflete uma fase mais madura de sua carreira. O show promete encantar o público com momentos de intensidade e poesia, características marcantes de sua música.

Em 2021, Giani celebrou 10 anos de carreira com o especial “Dez Anos de Música”, lançado no YouTube, e continua a comemorar sua trajetória enquanto prepara novas composições.

Serviço

Som da Concha com Kalélo e Giani Torres

Data: domingo, 22 de setembro de 2024

Horário: 18h

Local: Concha Acústica Helena Meirelles, Parque das Nações Indígenas – Campo Grande

Entrada: gratuita

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Cultura

Fundação de Cultura de MS divulga nova lista de inscritos para oficina de percussão no Centro Cultural

A oficina, que já ocorre desde o meio do ano, abriu novas vagas para uma segunda chamada, oferecendo a oportunidade para mais participantes integrarem o curso.

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A FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul) divulgou, nesta quarta-feira (18), a segunda lista de selecionados para participar da oficina de percussão Bojomalê, realizada no CCJOG (Centro Cultural José Octávio Guizzo), em Campo Grande. A oficina, que já ocorre desde o meio do ano, abriu novas vagas para uma segunda chamada, oferecendo a oportunidade para mais participantes integrarem o curso.

As aulas são conduzidas pelo músico Chico Simão e têm como objetivo promover a cultura local por meio de atividades culturais coletivas gratuitas. A iniciativa visa formar um grupo de percussão dedicado à pesquisa e execução de ritmos brasileiros. Os encontros acontecem às terças, quintas e sábados, das 18h às 20h, onde os novos alunos aprendem desde a técnica de manuseio dos instrumentos até a prática musical em grupo.

Os instrumentos são fornecidos gratuitamente pelo professor, que também se responsabiliza pela sua manutenção. Segundo Chico Simão, “essa é uma oportunidade única de aprender um novo instrumento, vivenciar a percussão dentro da música e desenvolver a musicalidade de cada participante”.

Sobre o oficineiro

Chico Simão, natural de São Paulo, é graduado em música pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e pós-graduado em Gestão Cultural. Ele é fundador, professor e produtor do grupo de percussão Bojo Malê, além de atuar como baterista e percussionista da banda Sarravulho. Com uma carreira consolidada, Chico também é produtor de eventos e projetos culturais.

Com mais de 20 anos de experiência como percussionista e baterista, ele tem ministrado oficinas de música em diversas capitais, como Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro, além de cidades do interior de Mato Grosso do Sul, como Campo Grande, Bonito, Corumbá, Ivinhema e Coxim.

Desde 1997, Chico se dedica à pesquisa de sons e ritmos da música brasileira e da África ocidental, especialmente de países como Guiné e Senegal. Sua atuação difunde diversas manifestações culturais populares, incluindo o Maracatu Nação de Baque Virado, Capoeira, Maculelê, Samba, Samba-Reggae e Percussão Corporal.

Para Chico Simão, a prática musical traz inúmeros benefícios, tanto individuais quanto coletivos. Ele destaca que “tocar um instrumento é uma atividade enriquecedora que, além de desenvolver habilidades cognitivas como memória, concentração e raciocínio, estimula a motricidade fina e a capacidade de multitarefa. A música também é uma forma poderosa de expressar emoções e sentimentos de maneira saudável e positiva”.

Lista de selecionados para a oficina de percussão Bojomalê:

  1. Viki Azambuja Doria Passos
  2. Fernanda Barreto Leão Lopes
  3. Paulo César Tonet
  4. Mário Márcio Ribeiro de Souza
  5. Cintia Quartin
  6. Felipe Quartin
  7. Natálie Hérya Munin Ajala
  8. Felipe Lino Lopes Martins
  9. Cauã Barbosa de Carvalho
  10. Gabriel Lima Lacerda

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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