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Saúde

Campanha de Multivacinação de crianças e adolescentes termina neste sábado em MS

A vacinação é gratuita e disponibilizada pelo SUS (Sistema Único de Saúde) em todas as unidades de saúde do Estado.

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Termina neste sábado (23) a Campanha de Multivacinação para a atualização da caderneta de vacinação de crianças e adolescentes menores de 15 anos de idade. A campanha é uma realização da SES (Secretaria de Estado de Saúde), com apoio do Ministério da Saúde, e acontece nos 79 municípios do Estado.

 A coordenadora de Imunização da SES, Ana Paula Rezende Goldfinger, lembra que para os pais ou responsáveis que ainda não levaram as crianças e adolescentes para vacinar, ainda dá tempo. “Quem ainda não levou seus filhos, procurem as unidades de saúde para fazer a atualização da carteira vacinal. Essa campanha é para realmente resgatarmos e atualizarmos a caderneta vacinal, especificamente desta população. Para isso, é essencial que todos compareçam aos serviços de saúde”.

A Campanha de Multivacinação, para todas as crianças e adolescentes menores de 15 anos de idade, teve início no dia 9 de setembro e sábado, dia 23. A vacinação é gratuita e disponibilizada pelo SUS (Sistema Único de Saúde) em todas as unidades de saúde do Estado.

Todos os municípios do Estado já estão abastecidos com os imunizantes e deram início à Campanha de Multivacinação, que é uma forma de garantir o controle e eliminação de doenças como a poliomielite, sarampo, rubéola, febre amarela e varicela (catapora), e que podem ser prevenidas com a atualização da caderneta de vacinação.

Confira as vacinas disponíveis:

Para crianças

BCG; Hepatite B; Rotavírus humano (VRH); DTP+Hib+HB (Penta); Pneumocócica 10 valentes; Meningocócica C (conjugada); Febre Amarela (Atenuada); Sarampo, Caxumba, Rubéola (SCR); Sarampo, Caxumba, Rubéola e Varicela (SCRV); Hepatite A (HA); Difteria, Tétano, Pertussis (DTP); Difteria, Tétano (dT); Papilomavírus humano (HPV); Varicela; Pneumocócica 23-valente (Pncc 23*), vacina indicada para população indígena a partir dos cinco anos de idade.

Para adolescentes menores de 15 anos

Hepatite B (HB recombinante); Difteria, Tétano (dT); Febre amarela (Atenuada); Sarampo, Caxumba e Rubéola (SCR); Papilomavírus humano (HPV); Meningocócica ACWY (conjugada); Pneumocócica 23-valente (Pncc 23), vacina indicada para população indígena.

MS Vacina Mais

Concomitante à Campanha de Multivacinação, a SES realiza até o dia 30 de setembro o Projeto ‘MS Vacina Mais’. Conforme o gerente de Imunização da SES, Frederico Jorge Pontes de Moraes, o incentivo foi para cada sala de vacina do Estado a fim de oportunizar ações estratégicas para o acesso da população à vacina.

“O Projeto MS Vacina Mais vem acontecendo desde o mês de agosto e vai até o dia 30 de setembro. O projeto enviou incentivo financeiro aos municípios para que fizessem atividades diferenciadas de acesso à vacinação, promovendo horário estendido, funcionamento em horário de almoço, pontos de vacinação em locais de grande circulação de pessoas, vacinação nas escolas, enfim, estratégias diferenciadas para aumentar as coberturas vacinais com oferta das vacinas, não somente do calendário vacinal, mas também as vacinas de campanha da Covid-19 e Influenza”, ressalta Moraes.

Instituído em caráter provisório, o Projeto ‘MS Vacina Mais’ estabeleceu por meio de duas resoluções (Resolução nº 43/SES/MS de 23 de junho de 2023 e a Resolução n. 62/SES/MS de 04 de agosto de 2023) os critérios e o fluxo para o repasse de incentivo financeiro estadual de custeio para o fortalecimento das ações de vacinação dos municípios em Mato Grosso do Sul.

Ao todo, o Estado disponibilizou o total R$ 3.175.500,00 o qual deverá ser empregado exclusivamente para pagamento de incentivo financeiro aos trabalhadores de saúde das secretarias municipais de saúde, designados para atuarem nas salas de imunização, a fim de custear plantões e horas extras, com o intuito de fortalecer e expandir as ações de imunização, possibilitando a realização de estratégias que contribuam para a melhoria das coberturas vacinais no Estado.

A Resolução nº 43/SES/MS estabeleceu como parâmetro de avaliação de incremento da cobertura vacinal das vacinas pactuadas no PQA-VS (Programa de Qualificação da Ações de Vigilância em Saúde) o alcance de incremento nos dois meses a partir da data de extração de 15% ou alcance de 95% nas quatro vacinas: Pentavalente, Poliomielite, Pneumocócica e Tríplice Viral, além da necessidade de alcance da meta de 90% de cobertura vacinal na Campanha Nacional de Influenza para os grupos prioritários como crianças, idosos, gestantes, puérperas, professores e profissionais da saúde.

De modo adicional, conforme estabelecido na Resolução n. 62/SES/MS, os municípios estão realizando ações programadas no projeto ‘MS Vacina Mais Drive-Thru’, que se trata de uma estratégia conjunta com a Secretaria de Segurança Pública para alocação de pontos de vacinação na estratégia extramuros nas unidades Militares e locais de grande circulação de pessoas.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Saúde

Fiocruz mantém alerta para alta de casos graves de covid-19

Dados são do Boletim InfoGripe

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O novo Boletim InfoGripe desta semana destaca que os casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por covid-19 crescem e se ampliam no país. A atualização mostra aumento dos casos de SRAG associado à covid-19 no Distrito Federal, Goiás, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e São Paulo. Os estados de Minas Gerais e Paraná também apresentam leve aumento de casos SRAG em idosos, provavelmente associado à covid-19. Os dados foram divulgados pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) nesta quinta-feira (19).

A manutenção do aumento dos casos de SRAG em crianças e adolescentes de até 14 anos de idade em muitos estados da região Centro-Sul e em alguns estados do Norte-Nordeste está associada ao rinovírus. No entanto, já é possível observar sinais de desaceleração no crescimento de SRAG pela doença em alguns desses estados e até mesmo a queda das hospitalizações por rinovírus em outras regiões do país.

Entre crianças e adolescentes de 2 a 14 anos de idade, os vírus sincicial respiratório (VSR) e o rinovírus continuam sendo as principais causas de internações e óbitos. A mortalidade da SRAG permanece mais elevada entre os idosos, com predomínio de covid-19, seguido pela influenza A.

No agregado nacional, há sinal de aumento de SRAG na tendência de longo prazo (últimas seis semanas) e de curto prazo (últimas três semanas). Esse aumento se deve a um crescimento das SRAG por rinovírus e covid-19 em muitos estados.

A análise aponta que 14 unidades federativas apresentam indícios de crescimento de SRAG na tendência de longo prazo: Amapá, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo e Tocantins.

Pesquisadora do Programa de Computação Científica da Fiocruz e do Boletim InfoGripe, Tatiana Portella ressalta que o crescimento dos  casos graves por  rinovírus já começam a dar sinais de desaceleração em alguns estados ou até de queda em algumas regiões. Em relação aos vírus da influenza A, informa Tatiana, os casos graves do vírus continuam em baixa  na maior parte do país.

No entanto, segundo a pesquisadora, o estudo observou aumento de casos graves por influenza A no Rio Grande do Sul. “Por isso, é importante que todas as pessoas do grupo de risco do Rio Grande do Sul que ainda não tomaram a vacina contra o vírus da influenza A procurem um posto de saúde para se vacinarem contra o vírus. Além disso, diante do cenário de aumento de casos graves de covid-19 em muitos estados do país, é muito importante que todas as pessoas do grupo de risco também estejam em dia com a vacina”.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Saúde

Boletim Epidemiológico: MS registra 15.839 casos confirmados de dengue

Ainda conforme o boletim, 88.869 doses do imunizante já foram aplicadas na idade permitida na bula para a vacinação.

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Mato Grosso do Sul já registrou 19.060 casos prováveis de Dengue, sendo 15.839 casos confirmados em 2024, de acordo com dados do boletim da 37º semana epidemiológica, divulgado nesta quinta-feira (19). Segundo o documento, 29 óbitos foram confirmados em decorrência da doença e outros 16 estão em investigação.

Nos últimos 14 dias, nenhum município registrou incidência média ou alta da doença, Selvíria e Paraíso das Águas tiveram incidência média. Já os óbitos registrados ocorreram nos municípios de Maracaju, Chapadão do Sul, Coronel Sapucaia, Dourados, Laguna Carapã, Naviraí, Sete Quedas, Amambai, Paranhos, Ponta Porã, Iguatemi, Itaquiraí, Aparecida do Taboado, Mundo Novo, Campo Grande e Bonito. Entre as vítimas, 15 delas possuíam algum tipo de comorbidade.

Vacinação

Ainda conforme o boletim, 88.869 doses do imunizante já foram aplicadas na idade permitida na bula para a vacinação. Ao todo, Mato Grosso do Sul já recebeu do Ministério da Saúde 173.140 doses da vacina contra a dengue. O esquema vacinal é composto por duas doses com intervalo de três meses entre as doses.

A vacinação contra a dengue é recomendada para crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos, 11 meses e 29 dias de idade, faixa etária que concentra o maior número de hospitalização por dengue, dentro do quadro de crianças e adolescentes de 6 a 16 anos de idade.

Chikungunya

Em relação à Chikungunya, o Estado já registrou 3.222 casos prováveis, sendo 887 confirmados. Não há óbitos registrados. A SES alerta que as pessoas devem evitar a automedicação. Em caso de sintomas de dengue ou Chikungunya, a recomendação é procurar uma unidade de saúde do município.

Confira os boletins:

Boletim Epidemiológico Chikungunya SE 37 – 2024

Boletim Epidemiológico Dengue SE 37 – 2024

 

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Saúde

Internações por doenças respiratórias aumentam quase 28%

Alta foi verificada no período de janeiro a agosto em 27 hospitais

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Levantamento feito em 27 hospitais públicos e filantrópicos do país mostra que, de janeiro a agosto, as internações causadas por doenças respiratórias aumentaram 27,6% em comparação ao mesmo período do ano passado. Em valores, as internações custaram, em 2024, R$ 11 milhões a mais do que o registrado no mesmo período de 2023. Os dados são da Planisa, empresa de gestão hospitalar.

“O aumento nos custos hospitalares é significativo, indicando um impacto econômico considerável para os hospitais. O valor estimado de R$ 11 milhões reflete a pressão financeira adicional que os hospitais enfrentam devido ao aumento das internações e ao aumento nos custos diários de tratamento”, destacou o especialista em gestão de custos hospitalares e diretor de Serviços da Planisa, Marcelo Carnielo.

De acordo com o diretor, para administrar o número maior de pacientes e a elevação dos custos operacionais, os hospitais terão de investir em estratégias de prevenção, como incentivar a vacinação contra doenças respiratórias e doenças sazonais cujo aumento da incidência pode estar relacionado a condições climáticas adversas.

“[Os hospitais deverão] adaptar o planejamento para lidar com picos sazonais e eventos climáticos extremos, como otimizar a alocação de leitos, pessoal e outros recursos, além de revisar e atualizar continuamente os protocolos e práticas hospitalares”, acrescentou.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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