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Política

Oposição, Rachel Magrini lidera corrida pela OAB/MS

Advogados sul-mato-grossenses apontam pela mudança em pesquisa

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A advogada Rachel Magrini lidera a corrida entre os três pré-candidatos a presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional de Mato Grosso do Sul. É o que aponta pesquisa realizada pelo Itop (Instituto TopMídia de Pesquisas) entre os dias 2 e 3 de agosto, e divulgada nesta quarta-feira (18).
Conforme o levantamento, que ouviu 600 advogados através de contato telefônico, Rachel, da Chapa Uma Nova Ordem, tem 33% na preferência estimulada – aquela em que os nomes dos pré-candidatos são apresentados às pessoas pesquisadas.
Bitto Pereira, do grupo que atualmente gere a OAB/MS e é liderado por Elias Mansour Karmouche, tem 31%. Gisele Marques corre por fora, com 4%.
A pesquisa tem margem de erro máxima de 4% e nível de confiança de 95%. Outros 3% dos entrevistados afirmaram que não votariam em nenhum dos três candidatos, 1% pretende anular o voto, e 28% ainda estão indecisos.
A pergunta no levantamento foi: ‘Se as eleições da OAB/MS fossem hoje, e os candidatos fossem esses, em quem você votaria para presidente?’.
No levantamento espontâneo, aquele onde o entrevistado pode falar qualquer nome, Rachel Magrini segue como a mais lembrada, com 21% das menções. Bitto aparece com 18% e Gisele Marques com 2%. ‘Outros’ teve também 2%. A maioria, porém, permanece indecisa: 56%.
O cenário mostra um descontentamento com a atual gestão da OAB/MS. Além de apontar uma aparente inclinação do público entrevistado a mudanças na principal entidade de classe do Estado. Ex-secretária-geral da entidade, Rachel tem feito campanha afirmando que a Ordem deve ter mais independência e uma gestão mais profissionalizada, transparente e séria. Ela também cobrou a vacina para os advogados, diferente do candidato da situação.

DOURADOS

Em Dourados o pré-candidato a presidência da 4ª Subseção Dourados Itaporã apoiado por Rachel é o advogado Beto Teixeira, atualmente diretor Secretário-Geral. Beto exerce seu trabalho na Advocacia desde 2011, como membro da Comissão da Advocacia Trabalhista da OAB 4ª Subseção Dourados/Itaporã, o advogado é também foi vice-presidente da Associação dos Novos Advogados de Dourados-MS – ANA/Dourados entre 2014 a 2016.
Atuante na área, com expertise nas áreas de direito imobiliário, bancário, sucessório e execuções cíveis em geral, sócio do Escritório Fioravanti & Teixeira Advogados, com 10 anos de atuação em Dourados e em todo o Estado.
O advogado se mostra empolgado com mais este desafio, “é um momento que estamos vivendo de grandes realizações na 4ª Subseção Dourados/Itaporã com um desenvolvimento local em prol dos advogados e manter essa marcha é importante para que as ações não parem, eu quero levar tudo adiante, com o mesmo envolvimento e dedicação da atual diretoria.”

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

Política

Projeto redefine em 40 salários o teto das obrigações de pequeno valor

A previsão é que a proposta seja apresentada na sessão ordinária desta quarta-feira (27).

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A requisição de pequeno valor (RPV), que é o pagamento que o ente público é condenado a pagar por meio de processo judicial, poderá ter como teto 40 salários mínimos em Mato Grosso do Sul. É o que estabelece o Projeto de Lei 276/2024, protocolado na Assembleia Legislativa (ALEMS) nesta terça-feira (26) pela deputada Gleice Jane (PT).

A proposta altera a Lei 2.586/2002, que define a obrigação de pequeno valor. O RPV vigente, conforme disposto nessa lei, tem o limite de 515 Unidades Fiscais de Referência de Mato Grosso do Sul (Uferms). Na redação proposta, o valor passa a ser igual ou inferior a 40 salários mínimos. A alteração, segundo justifica Gleice Jane, atende ao parágrafo terceiro do artigo 100 da Constituição Federal.

O projeto “visa garantir maior efetividade na prestação jurisdicional, ao assegurar que os créditos de menor valor, reconhecidos por decisão judicial transitada em julgado, sejam pagos de forma célere e eficaz”, afirma a parlamentar. A mudança também “é necessária para atualizar os valores à realidade econômica atual, corrigindo defasagens que prejudicam os credores de menor porte e, consequentemente, a própria eficácia da Justiça”, acrescenta.

A previsão é que a proposta seja apresentada na sessão ordinária desta quarta-feira (27). Depois, fica em período de pauta para recebimento de emendas e segue para análise da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR). Se o parecer quanto à constitucionalidade for favorável, continua tramitando com votações nas comissões de mérito e no Plenário.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Política

Deputados cobram ações urgentes para resolver crise hídrica nas aldeias indígenas

Pedro Kemp solicitou uma força-tarefa das autoridades para sanar a crise hídrica nas aldeias Bororó e Jaguapiru

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Nos últimos anos, a falta de água potável tem se tornado um problema cada vez mais grave nas aldeias indígenas de diversas regiões do Estado. O acesso à água, recurso essencial para a saúde, é uma luta para muitas dessas comunidades e tem sido constantemente debatida pelos parlamentares da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS). Na sessão desta terça-feira (26), os parlamentares voltaram a cobrar uma solução do governo.

Pedro Kemp (PT) foi o primeiro a tratar sobre o tema, solicitando uma força-tarefa das autoridades federais e estaduais para sanar a crise hídrica nas aldeias Bororó e Jaguapiru, localizadas no município de Dourados. “Moradores têm relatado a falta de água para beber, cozinhar, lavar roupas e tomar banhos, condições que afetam o dia a dia dessas pessoas, fazendo, inclusive, com que as crianças percam aula por falta de roupa limpa.

Para Lia, o governo precisa intensificar os esforços para garantir o acesso à água

Conforme Kemp, os reservatórios das aldeias estão vazios, as crianças estão coletando água em córregos, o que agrava ainda mais a situação diante da contaminação por agrotóxico. “Diante de toda a situação de calamidade, os índios estão bloqueando rodovias em forma de protesto. Em 2023, o Governo do Estado, através da Sanesul, elaborou um projeto para solucionar a crise hídrica nas aldeias de Dourados. Orçado em R$ 35 milhões, foi inserido no PAC [Programa de Aceleração e Crescimento], entretanto, até o presente momento ainda não há notícias de que tenha sido colocado em prática”, informou.

Lia Nogueira (PSDB) também cobrou uma ação rápida do governo. “Isso já se arrasta há mais de 20 anos. Existe projeto para que água seja levada às aldeias e outros municípios, como Paranhos e Amambai, mas não sai do papel. Não dá mais para esperar, chegou ao limite. O governo precisa intensificar os esforços para garantir o acesso à água nas comunidades indígenas”, disse a deputada.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Política

Congresso encerra sessões e reforça segurança após explosões no STF

Segundo Rodrigo Pacheco, a Polícia Legislativa ajuda na apuração

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As sessões plenárias da Câmara dos Deputados e do Senado Federal foram encerradas na noite desta quarta-feira (13) após o registro de explosões perto do prédio do Supremo Tribunal Federal, em Brasília. Segundo o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, a Polícia Legislativa das duas casas está ajudando na apuração das circunstâncias do fato. 

Ele também afirmou que a segurança nas duas casas está sendo reforçada. “É o momento de se aferir as circunstâncias e todos terem as cautela e as precauções devidas. É natural que, diante do acontecimento que foi noticiado, é óbvio que toda força de segurança tem que estar em alerta nesse instante”.

Pacheco lamentou o ocorrido e a morte de uma pessoa. “Lamento se tem uma pessoa morta, manifestamos toda a nossa solidariedade e lamentamos sem conhecer as circunstâncias”.

Ele também lembrou os acontecimentos de 8 de janeiro de 2023, quando centenas de pessoas invadiram e depredaram o prédios públicos de brasília. “Foi muito triste e relevante e mudou todos os padrões de segurança dos Três Poderes”.

O 2º vice-presidente da Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), suspendeu a sessão depois de receber as informações das explosões e da morte. “Estamos com seguranças em todos os acessos para garantir a nossa saída daqui a nossos lares”, afirmou.

Explosão

Policiais militares fazem uma varredura na Praça dos Três Poderes após duas explosões terem ocorrido na noite de hoje perto do prédio do STF. O Corpo de Bombeiros confirmou a morte de uma pessoa.

A perícia também está no local.

O acesso de pedestres e carros à Esplanada dos Ministérios foi fechado em decorrência das explosões, que ocorreram por volta das 19h30.

Em nota, o STF disse que foram “ouvidos dois fortes estrondos ao final da sessão e os ministros foram retirados do prédio com segurança”. “Os servidores e colaboradores também foram retirados por medida de cautela”, acrescenta. O público que participava da sessão que analisava ação sobre letalidade policial em favelas foi retirado às pressas. As explosões foram ouvidas após o encerramento da sessão.

 

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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