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Cultura

Arte e natureza são aliadas no Festival de Inverno de Bonito que começa nesta semana

A abertura, no dia 23 de agosto, quarta-feira, ficará por conta da Orquestra Jovem Sesc MS e Fafá de Belém.

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Cultura e belezas naturais aliadas dão o tom da XXII edição do Festival de Inverno de Bonito, que começa na quarta-feira (23) e segue até domingo (27). A arte inspira onde a natureza respira.

E com a união de intervenções artísticas e tecnologia o evento terá inúmeras atrações regionais e nacionais, na cidade que é um dos destinos turísticos mais procurados do Brasil e tem como destaque as paisagens exuberantes e o meio ambiente.

Nos cinco dias, a programação vai contar com shows musicais, espetáculos, teatro, dança, circo, arte, atrações infantis e diversas atividades paralelas.

Aliada a tecnologia, os ambientes e cenografia do festival terá interatividade e oferecerá experiências únicas aos visitantes.

“Nossa diversidade cultural se destaca por sua associação ao meio ambiente e ao turismo. Estão na simplicidade, sensibilidade e leveza do Pantanal de Manoel de Barros. No Trem do Pantanal, de Paulo Simões e Geraldo Roca. No artesanato com influências dos nossos povos indígenas. Na culinária e na música, tão influenciadas pelas nossas fronteiras com Paraguai e Bolívia e pelas nossas divisas, que em vez de dividirem nos unem a toda essa riqueza. E estão em diversas outras manifestações”, afirmou o governador Eduardo Riedel.

O FIB 2023 é uma realização do Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da Fundação de Cultura, Sesc MS e Prefeitura de Bonito.

Com espaços integrados, tecnologia à disposição da arte e inovações, a edição deste ano promete cativar o público e levar atrações de qualidade para todos. No lançamento do Festival – que ocorreu no dia 3 de agosto – Riedel afirmou que o evento será uma grande oportunidade para se celebrar a cultura e o entretenimento, respeitando a natureza, e mesclando atrações nacionais e regionais.

E o que não falta em Mato Grosso do Sul é arte e cultura. “Nessa edição, vamos homenagear nossos artistas e também receber grandes atrações. Todos estão convidados para fazer isso em um cenário exuberante, orgulho de Mato Grosso do Sul, que é Bonito e a Serra da Bodoquena”, disse o governador.

Shows

Entre as atrações musicais vão se apresentar em Bonito a cantora Fafá de Belém, a banda Bala Desejo, Juliana Linhares, Os Gilsons, Paulinho Mosca com participação de Maria Gadú, a cantora Iza, Emicida e Trio Parada Dura.

A abertura, no dia 23 de agosto, quarta-feira, ficará por conta da Orquestra Jovem Sesc MS e Fafá de Belém. A Orquestra Jovem Sesc surgiu através dos cursos de música na unidade Sesc Lageado em Campo Grande MS. Criada com intuito de desenvolver a prática em conjunto, tem em sua formação os naipes de cordas friccionadas, percussão e madeiras. Alguns componentes participaram da gravação DVD Tetê Espíndola tocando como convidados na Orquestra Sinfônica de Campo Grande no Teatro Glauce Rocha.

Fafá de Belém, nascida Maria de Fátima Palha de Figueiredo, em Belém (PA), vai abrir o Festival. Ela ganhou reconhecimento nacional em 1975, quando a música “Filho da Bahia”, cantada por ela, foi introduzida na trilha sonora da telenovela Gabriela.

A cantora completou, em 2023, 48 anos de carreira com mais de 15 milhões de álbuns vendidos, entre o Brasil e Portugal. Já gravou mais de 30 álbuns, entre CDs, DVDs e EPs, além de participações em coletâneas de sucesso e outros artistas. A cantora é também embaixadora da Unicef, região amazônica, por ações e serviços prestados à causa infantil e adolescente, contra a exploração e prostituição de crianças.

No dia 24 de agosto (quinta-feira), é a vez da apresentação da banda Bala Desejo e Paulinho Moska com Maria Gadú. Bala Desejo é formada por Dora Morelenbaum, Julia Mestre, Lucas Nunes e Zé Ibarra. Requisitados por grandes festivais do Brasil e do mundo, juntos tornaram-se expoentes da nova geração musical e ganhadores do Grammy Latino 2022, com o primeiro álbum lançado intitulado ‘Sim Sim Sim’.

Paulinho Moska começou a construir sua carreira solo a partir de 1993 com o disco “Vontade”, passando então a produzir uma discografia repleta de canções inspiradas que falam sobretudo, de “amor à vida”. São 25 anos escrevendo canções em que as letras se destacam tanto quanto a música.

Durante a pandemia, e até o momento atual, Moska tem se dedicado a produzir conteúdos ricos e diversos. Este ano, o cantor é atração confirmada para o Festival de Inverno de Bonito, ocasião em que se apresentará com a cantora Maria Gadú.

Na sexta-feira (25), sobem ao palco de Bonito os Gilsons e a cantora Iza. Gilsons é um trio musical brasileiro de MPB formado em 2018 por José Gil, Francisco Gil e João Gil, respectivamente filho e netos de Gilberto Gil.

O trio lançou um EP de estreia, nomeado “Várias Queixas” (2019). O resgate das influências baianas e da ancestralidade marca a música do Gilsons, aliado ao samba, rap, funk, afoxé e pop com algo eletrônico.

Isabela Cristina Correia de Lima, mais conhecida pelo nome artístico Iza, lançou o primeiro álbum, Dona de Mim, em 2018 e recebeu uma indicação ao Grammy Latino de Melhor Álbum Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa.

Em 2019, Iza estreou como jurada no The Voice Brasil. O estilo musical de Iza é classificado majoritariamente como R&B, mas ela inclui outros gêneros específicos em algumas canções como o pop, reggae, fusion e o soul, além de já ter colocado elementos da cultura afro-brasileira nas suas canções, como o berimbau em “Ginga”. Iza citou como suas maiores referências musicais as cantoras Etta James, Donna Summer, Elza Soares, Alcione, Rihanna e Beyoncé.

No dia 26 de agosto (sábado) é a vez de se apresentarem a cantora Juliana Linhares e o rapper Emicida. Ao se ver sozinha durante a pandemia, Juliana Linhares assumiu as rédeas de sua história e lançou o álbum autoral Nordeste ficção, que traz a região em que nasceu para o centro do debate.

Moradora do Rio de Janeiro desde 2010, tem como missão quebrar os estereótipos sobre seu povo. Aos 32 anos, cruza as fronteiras e leva seu som para palcos dentro e fora do país. Cantora, compositora, atriz e diretora, a potiguar Juliana Linhares é a bola da vez.

Desde que começou a dar os primeiros passos no rap, nas batalhas de freestyle em 2006, Leandro Roque de Oliveira, o Emicida, sabia que queria ter uma carreira sólida. Talvez ele não soubesse que construiria alicerces consistentes o suficiente para ir além da sua própria trajetória. Assim, se tornou a principal referência da sua geração no rap. Suas importantes falas e ideias sobre o panorama do mundo, seja na esfera política, cultural ou social, tornou Emicida um dos mais importantes pensadores contemporâneos do país.

E para encerrar o Festival, no dia 27 de agosto (domingo) sobe ao palco o Trio Parada Dura. Formado em Minas Gerais no ano de 1971, é considerado um dos maiores, mais antigos e mais bem-sucedidos grupos musicais de música sertaneja do Brasil.

Atualmente estão em sua oitava formação, com Creone, Leonito e Xonadão. O grupo alcançou o sucesso nacional em 1981, com o lançamento do LP Último Adeus, em que interpretou as canções Fuscão Preto e Arapuca. Ao longo da carreira, o Trio Parada Dura recebeu onze discos de ouro e três de platina.

Festival Bonitinho

Nesta edição a principal novidade é o Festival Bonitinho, com diversas atrações para a criançada. Estão confirmados “Mundo Bita”, no dia 25 (sexta-feira) e “Palavra Cantada”, no dia 26 (sábado).

Mundo Bita é um projeto de entretenimento infantil criado pelo músico e designer pernambucano Chaps Melo em 2011. Desde então, foram lançadas dezenas que arrecadaram diversas certificações de Ouro, Platina, Diamante e Diamante Duplo, com milhões de singles vendidos.

Já a dupla Palavra Cantada, formada pelos músicos Paulo Tatit e Sandra Peres, une em seu trabalho música, brincadeira e educação desde 1994.

Economia Criativa

Outra atração muito esperada é o Corredor de Economia Criativa com produtos oriundos de produtores de Mato Grosso do Sul, como gastronomia e artesanato. Criatividade, sustentabilidade, diversidade cultural e inovação: todas essas características podem ser encontradas nos produtos desenvolvidos por nossos empreendedores da economia criativa.

Para mais informações sobre o Festival de Inverno de Bonito e a programação completa acesse https://www.festivaldeinvernodebonito.ms.gov.br/.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

 

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Cultura

Semana pra Dança 2024 abre inscrições abertas para mais de 10 oficinas de diferentes estilos de dança

Oficinas serão gratuitas e acontecerão em vários pontos da Capital

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Da dança contemporânea ao samba de gafieira, do ballet clássico ao passinho, a programação da “Semana Pra Dança 2024” é um convite para todos aprenderem e dançarem. De 30 de setembro a 6 de outubro, a dança vai tomar conta de Campo Grande. Além das diversas apresentações, o evento oferece 12 oficinas de diferentes estilos, todas gratuitas.

O evento é organizado pelo Colegiado Estadual de Dança de MS e pela Associação Arado Cultural, com apoio da FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul), da Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura) e do Governo do Estado de Mato Grosso do Sul.

A “Semana Pra Dança 2024” retoma as celebrações em alusão ao Dia Internacional da Dança (29 de abril), oferecendo apresentações de artistas, grupos e companhias de Mato Grosso do Sul e de outros estados, além de atividades formativas como oficinas, mediações artísticas e bate-papos após os espetáculos. O objetivo é difundir a dança em suas múltiplas formas de manifestação.

Programação das oficinas

As oficinas começam no dia 1º de outubro. Às 9h, Jackeline Mourão e Reginaldo Borges ministram a oficina “Procedimento #6: Práticas de Criação”, na Sala Conceição Ferreira, localizada no CCJOG (Centro Cultural José Octávio Guizzo).

Às 13h, Carmen Ligia Palhano Faria e Kleber da Silva Costa, da Oficina de Dança de Corumbá, conduzem a oficina “Siriri e Cururu”, na Escola Municipal Licurgo de Oliveira Bastos. Às 14h, Leonardo Lopes e Maria Fernanda Figueiró apresentam a oficina “Criação de Danças em Espaços Urbanos”, também na Sala Conceição Ferreira, no CCJOG.

No dia 2 de outubro, às 8h, crianças e adolescentes de 7 a 14 anos da Escola Municipal Iracema Maria Vicente participam da oficina “Um Brincar Dançante”, conduzida pela Cia Dançurbana. Às 9h, Morgana Shayra, Isa Yasmin, Carla Rukan, Priscilla Melli, Mariete Félix e Karla Loureiro realizam a “Oficina de Sons e Ritmos Árabes, Afro e ATS: Conhecendo e Experienciando a Cultura”, na Sala Conceição Ferreira. Às 14h, Chico Neller ministra a “Oficina de Dança Contemporânea” no mesmo local.

No dia 3 de outubro, às 8h, Irineu Junior apresenta a oficina “Das Coisas Não Ditas” na Escola Estadual Waldemir Barros da Silva. Às 14h, Isadora e Isabela Pantarotto realizam a “Oficina/Mediação En(casulo)” na Escola Estadual João Carlos Flores.

Às 14h, também haverá uma roda de conversa sobre o planejamento das ações para a dança, com o diretor-presidente da FCMS, Eduardo Mendes, na Sala Rubens Corrêa, no CCJOG, com tradução em Libras.

No dia 4 de outubro, às 14h, Juliano Candia Pedrozo e Anderson Santos Peres apresentam a oficina “Samba de Gafieira Básico” na Sala Conceição Ferreira. No dia 5 de outubro, às 9h, a Cia Shakti Fusion realiza a “Oficina de Tribal Fusion Bellydance” na mesma sala.

Oficina de ballet clássico com método “upgrade.BR”, de Andrea Thomioka (SP)

No dia 5 de outubro, às 14h, a “Semana Pra Dança 2024” oferece a oficina de ballet clássico “upgrade.BR”, com Andrea Thomioka (SP), na Sala Conceição Ferreira. O método “upgrade.BR” adapta a técnica clássica à realidade contemporânea, respeitando as individualidades dos praticantes.

A oficina é voltada para profissionais e estudantes de nível intermediário. Andrea Thomioka é idealizadora do método e assistente de direção da Cia Jovem de Dança de Jundiaí (SP).

Oficina de passinho explora a dança das favelas cariocas

No domingo, 6 de outubro, às 11h, no Armazém Cultural, será realizada a “Oficina de Passinho”, com Iguinho Imperador e Pablinho MJ, da Clarin Cia de Dança (RJ/SP). A oficina abordará a dança criada nos bailes das favelas cariocas, que mistura movimentos de breaking, hip hop, frevo e afro, representando a força da cultura periférica. A atividade é aberta a todos os interessados nesse estilo.

Inscrições

As inscrições estão abertas e podem ser feitas por meio de um link disponibilizado pelo evento. As vagas são limitadas e serão preenchidas por ordem de inscrição. Não perca tempo e venha dançar na “Semana Pra Dança 2024”!

Serviço

A Semana pra Dança 2024 acontece de 30 de setembro até 6 de outubro em vários pontos de Campo Grande-MS. A programação completa já está disponível por este link. A realização é do Colegiado Estadual de Dança de MS e da Associação Arado Cultural, com investimento da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura (Setesc) e Governo do Estado de Mato Grosso do Sul. Mais informações pelo Instagram da Arado Cultural e da Semana pra Dança. 

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Cultura

Som da Concha deste domingo será com os cantores Kalélo e Giani Torres

O evento começa às 18h, com entrada gratuita, no Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande.

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O projeto Som da Concha 2024 traz mais uma edição no próximo domingo (22), com apresentações de Kalélo e Giani Torres na Concha Acústica Helena Meirelles. O evento começa às 18h, com entrada gratuita, no Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande.

Criado em 2008 pelo Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da FCMS (Fundação de Cultura), o projeto Som da Concha busca valorizar e difundir a produção musical sul-mato-grossense, oferecendo shows gratuitos aos domingos. Em 2024, pela primeira vez, o projeto também vai levar apresentações a cidades do interior do estado.

Kalélo

Neto de músico, Kalélo é um artista autodidata, vocalista, multi-instrumentista e compositor sul-mato-grossense. Apesar de ter nascido em Campo Grande, ele viveu sua infância e adolescência na Baixada Santista/SP, onde teve as primeiras experiências artísticas, enriquecido pela diversidade cultural local.

Kalélo se destacou como vocalista, compositor e diretor da banda Projeto Kzulo (2017-2023), com a qual participou de importantes eventos musicais, como o Festival de Inverno de Bonito, Festival América do Sul Pantanal, e o Bohemia Cultural em Corumbá, além do Festival Reduto, Festival de Teatro Boca de Cena e Festival Resista em Campo Grande. O artista também gravou programas ao vivo, como o “Show Livre” em São Paulo e “Meu Mato Grosso do Sul”, da TV Morena.

Dentre suas maiores performances, destacam-se o encerramento do Carnaval Cordão Valu em 2023, que contou com um público de 50 mil pessoas, e um show solo em 2024, com 20 mil espectadores. Kalélo já abriu shows para bandas nacionais como CPM22 e Cólera, além de grupos internacionais como Sonidos Chuli (Paraguai) e Moral Distraída (Chile).

Em carreira solo desde 2023, Kalélo lançou seu primeiro EP, “BRASLUMBIA”, com participações especiais de diversos artistas, e apresentou seu primeiro material audiovisual em março de 2024. No show “Verso e o Avesso”, Kalélo promete surpreender o público ao reimaginar suas composições antigas e apresentar músicas inéditas, como “Poemas para Ti”, “Cântico” e “Sem Nós”.

Giani Torres

A cantora e compositora Giani Torres, de Dourados, também subirá ao palco do Som da Concha. Conhecida por explorar diversos estilos da Música Popular Brasileira (MPB), Giani trará uma mescla de seus dois álbuns autorais e interpretações de grandes compositores nacionais.

Giani se apresentará ao lado de PV Sanches (guitarra e violão), Willian Grando (bateria), Hélio Cruz (teclados) e Junior Ribeiro (contrabaixo). Com mais de 14 anos de carreira, a cantora está finalizando seu novo trabalho, o EP “Caminha”, que reflete uma fase mais madura de sua carreira. O show promete encantar o público com momentos de intensidade e poesia, características marcantes de sua música.

Em 2021, Giani celebrou 10 anos de carreira com o especial “Dez Anos de Música”, lançado no YouTube, e continua a comemorar sua trajetória enquanto prepara novas composições.

Serviço

Som da Concha com Kalélo e Giani Torres

Data: domingo, 22 de setembro de 2024

Horário: 18h

Local: Concha Acústica Helena Meirelles, Parque das Nações Indígenas – Campo Grande

Entrada: gratuita

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Cultura

Fundação de Cultura de MS divulga nova lista de inscritos para oficina de percussão no Centro Cultural

A oficina, que já ocorre desde o meio do ano, abriu novas vagas para uma segunda chamada, oferecendo a oportunidade para mais participantes integrarem o curso.

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A FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul) divulgou, nesta quarta-feira (18), a segunda lista de selecionados para participar da oficina de percussão Bojomalê, realizada no CCJOG (Centro Cultural José Octávio Guizzo), em Campo Grande. A oficina, que já ocorre desde o meio do ano, abriu novas vagas para uma segunda chamada, oferecendo a oportunidade para mais participantes integrarem o curso.

As aulas são conduzidas pelo músico Chico Simão e têm como objetivo promover a cultura local por meio de atividades culturais coletivas gratuitas. A iniciativa visa formar um grupo de percussão dedicado à pesquisa e execução de ritmos brasileiros. Os encontros acontecem às terças, quintas e sábados, das 18h às 20h, onde os novos alunos aprendem desde a técnica de manuseio dos instrumentos até a prática musical em grupo.

Os instrumentos são fornecidos gratuitamente pelo professor, que também se responsabiliza pela sua manutenção. Segundo Chico Simão, “essa é uma oportunidade única de aprender um novo instrumento, vivenciar a percussão dentro da música e desenvolver a musicalidade de cada participante”.

Sobre o oficineiro

Chico Simão, natural de São Paulo, é graduado em música pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e pós-graduado em Gestão Cultural. Ele é fundador, professor e produtor do grupo de percussão Bojo Malê, além de atuar como baterista e percussionista da banda Sarravulho. Com uma carreira consolidada, Chico também é produtor de eventos e projetos culturais.

Com mais de 20 anos de experiência como percussionista e baterista, ele tem ministrado oficinas de música em diversas capitais, como Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro, além de cidades do interior de Mato Grosso do Sul, como Campo Grande, Bonito, Corumbá, Ivinhema e Coxim.

Desde 1997, Chico se dedica à pesquisa de sons e ritmos da música brasileira e da África ocidental, especialmente de países como Guiné e Senegal. Sua atuação difunde diversas manifestações culturais populares, incluindo o Maracatu Nação de Baque Virado, Capoeira, Maculelê, Samba, Samba-Reggae e Percussão Corporal.

Para Chico Simão, a prática musical traz inúmeros benefícios, tanto individuais quanto coletivos. Ele destaca que “tocar um instrumento é uma atividade enriquecedora que, além de desenvolver habilidades cognitivas como memória, concentração e raciocínio, estimula a motricidade fina e a capacidade de multitarefa. A música também é uma forma poderosa de expressar emoções e sentimentos de maneira saudável e positiva”.

Lista de selecionados para a oficina de percussão Bojomalê:

  1. Viki Azambuja Doria Passos
  2. Fernanda Barreto Leão Lopes
  3. Paulo César Tonet
  4. Mário Márcio Ribeiro de Souza
  5. Cintia Quartin
  6. Felipe Quartin
  7. Natálie Hérya Munin Ajala
  8. Felipe Lino Lopes Martins
  9. Cauã Barbosa de Carvalho
  10. Gabriel Lima Lacerda

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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