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Defesa do Consumidor

Do manto do time à barbearia, Procon-MS indica opções para o Dia dos Pais

Estabelecimentos comerciais foram visitados entre os dias 3 e 8 de agosto, contudo os valores podem ter sofrido variação.

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Falta pouco para celebrar o Dia dos Pais, neste domingo (13), mas quem pretende presentear com uma camisa do time do coração ou aquele cuidado especial na barbearia precisa correr.

Para auxiliar nesse processo o Procon/MS (Secretaria-Executiva de Orientação e Defesa do Consumidor), instituição vinculada à Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos), elaborou pesquisa sobre esses itens. Estabelecimentos comerciais foram visitados entre os dias 3 e 8 de agosto, contudo os valores podem ter sofrido variação.

Para torcer

Quatro de dez empresas pesquisadas tinham disponíveis as camisas oficiais, licenciadas e de treino para venda. Os dados consideram a variação de preços entre opções no comércio local e nas redes de lojas de artigos esportivos.

Dentre os mantos oficiais brasileiros, São Paulo, Santos, Flamengo, Fluminense, Cruzeiro e Internacional tem o item vendido por R$ 349,99, enquanto Corinthians e Vasco por R$ 299,99.

Se considerados times europeus como o Barcelona e Paris Saint-Germain, haverá necessidade de um desembolso 14% maior que o das equipes nacionais, ou seja, o valor fica em R$ 399,99.

No caso das camisas licenciadas, o Vasco representa a camisa mais cara (R$ 154,90), enquanto o Palmeiras a mais em conta (R$ 69,99).

Cuidado especial

Agora se a ideia é garantir um visual mais moderno nesse dia especial, vale apostar nos combos de serviços ofertados pelas onze barbearias pesquisadas.

No caso de relaxamento de cabelo e barba, indicado para alisar e reduzir volume, a variação de preços chega a 300%. Isso ao considerar valor de R$ 120 aplicado no Bairro São Francisco, ante os R$ 30 cobrados em barbearia no Lar do Trabalhador.

A menor variação, de 53,85%, está em combo de cabelo e barba, onde é possível encontrar o serviço por R$ 65 nos bairros Planalto e Buriti, assim como no São Francisco por R$ 100.

Orientação

Todos os dados estão disponíveis para consulta no site do Procon/MS. A instituição recomenda que o consumidor exija a emissão de nota fiscal pelo produto ou serviço adquirido. Isso porque é um item essencial, caso haja necessidade de se formalizar uma reclamação junto a empresa ou aos órgãos de proteção e defesa do consumidor.

Também é preciso se informar sobre as condições de troca do produto. Quando realizada por gosto ou tamanho, no caso de vestuário, a loja não é obrigada a fazê-lo, a menos que no ato da venda tenha se comprometido com o cliente a realizar o processo. Vale lembrar que etiquetas devem ser mantidas na peça.

Se houver defeito, há um prazo de 30 dias para solução do problema com a troca do produto, devolução do valor pago ou mesmo abatimento proporcional. O prazo deixa de existir somente quando o produto é de uso essencial ou quando o defeito compromete as características ou valor do bem adquirido.

Compras pela internet tem previsto sete dias para se arrepender, a contar da data da aquisição ou recebimento do produto. A desistência deve ser formalizada por escrito e se o item chegou será necessário devolvê-lo para receber o valor pago de volta, inclusive o frete.

Para todas as demais dúvidas, registro de denúncias e reclamações os consumidores tem suporte do Procon/MS por meio do Disque Denúncia 151 e formulário de reclamação no site: www.procon.ms.gov.br. No enderenço eletrônico também é possível consultar a unidade de atendimento presencial mais próxima na Capital e interior do Estado.

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Defesa do Consumidor

Do apontador ao caderno, variação de preços pode chegar a 415%

Dentre os 17 itens pesquisados, no período de 18 a 29 de dezembro, as variações encontradas foram de até 415,63%

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A compra dos materiais escolares vai demandar bastante pesquisa e para ajudar neste processo o Procon/MS (Secretário-Executivo de Orientação e Defesa do Consumidor), instituição vinculada à Sead (Secretaria de Assistência Social e dos Direitos Humanos), divulga levantamento feito em dez papelarias de Campo Grande.

Dentre os 17 itens pesquisados, no período de 18 a 29 de dezembro, as variações encontradas foram de até 415,63%. É o caso do apontador de lápis um furo vendido em papelarias no Centro com valores entre R$ 0,32 e R$ 1,65.

Também um único modelo de lápis de escrever, das nove marcas pesquisadas, teve detectada uma diferença de 244,49%. O item, no geral, é comercializado por R$ 0,31 a R$ 1,59. Já o caderno de 10 matérias apresenta valores entre R$ 10,50 e R$ 56,29. Porém, em um mesmo produto a variação pode chegar a 170,52%.

“Os dados da pesquisa servem de suporte aos consumidores e consumidoras na hora de planejar as compras dos materiais escolares. Recomendamos revisar os itens com os filhos, comparar preços entre as lojas e, quando possível, comprar em quantidades que possam garantir um melhor custo-benefício”, aconselha o secretário-executivo do Procon/MS Antonio José Angelo Motti.

O que não pode

Conforme a Lei Federal 12.866/13, as listas de materiais escolares não podem conter itens de uso coletivo ou para o funcionamento da instituição. Isso inclui equipamentos de escritório, como grampeadores e copos, até produtos de limpeza.

O uso pedagógico dos materiais deve constar na lista, especialmente os utilizados em aulas de artes como isopor e tintas, caso contrário podem ser considerados abusivos. É ainda ilegal exigir a compra de itens de marcas específicas, com a exceção de livros didáticos e apostilas quando solicitados.

Denuncie práticas abusivas

Caso o consumidor verifique alguma prática abusiva ela pode ser denunciada em dias úteis pelo telefone 151 ou a qualquer momento via formulário “Fale Conosco” no site do Procon/MS.

Confira o levantamento na íntegra em: http://tinyurl.com/ytzyukdj

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Defesa do Consumidor

GNV apresenta maior variação de preços entre combustíveis em pesquisa do Procon

A gasolina e o etanol comuns, na mesma modalidade de pagamento, oscilaram entre 4,87% e 8,11%.

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O GNV (Gás Natural Veicular) apresentou, em novembro, a maior variação de preços entre os combustíveis pesquisados em Campo Grande. Levantamento do Procon/MS (Secretaria-Executiva de Orientação e Defesa do Consumidor), instituição vinculada à Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos), traçou um comparativo entre oito postos de abastecimento e as modalidades de pagamento.

Quem abasteceu com GNV, no cartão de crédito, pode encontrar preços entre R$ 4,15 e R$ 4,63 por metro cúbico do combustível, uma variação de 11,57%.

A gasolina e o etanol comuns, na mesma modalidade de pagamento, oscilaram entre 4,87% e 8,11%. O litro mais caro saiu por R$ 5,60 e R$ 3,60, respectivamente. Já os valores médios por se pagar à vista ou no débito chegaram a R$ 5,31 e R$ 3,40.

Os dados da pesquisa foram coletados em oito postos de combustíveis, entre os dias 29 e 30 de novembro, na Capital. A pesquisa inclui ainda dados relativos a gasolina e etanol aditivados, o diesel S500 comum e aditivado, assim como o diesel S10 comum e aditivado. O levantamento completo pode ser acessado no site do Procon/MS.

Monitoramento integrado

Desde outubro, o GNV tem os valores monitorados pelo Procon/MS, MSGÁS e Agems (Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Mato Grosso do Sul). A ação conjunta busca verificar se houve a aplicação da redução da base de cálculo do ICMS, de 17% para 12%, aos consumidores do combustível no Estado.

Em comparação ao levantamento anterior, somente dois dos oito postos pesquisados tiveram o valor do produto reduzido entre 0,95% e 1,17%. Ambas as empresas estão localizadas na região central de Campo Grande e comercializam o GNV com valores médios que variam de R$ 4,15 a R$ 4,24.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Defesa do Consumidor

Procons municipais elegem próximos temas de encontro estadual

Mudanças no modelo de organização do evento foram anunciadas na edição anterior, realizada em novembro, na cidade de Corumbá.

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Sistema financeiro e energia elétrica foram eleitos, na sexta-feira (1º), como temas do XXIII Encontro dos Procons Municipais de Mato Grosso do Sul – Sistema Estadual de Defesa do Consumidor de MS. A cidade de Rio Brilhante, distante 165 quilômetros de Campo Grande, irá sediar o evento previsto para o primeiro semestre de 2024.

O processo de definição ocorreu em reunião mensal online promovida pelo Procon/MS (Secretaria-Executiva de Orientação e Defesa do Consumidor), instituição vinculada à Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos).

A lista de palestrantes a serem convidados e as atividades do próximo encontro serão elaboradas por comissão técnica municipal composta por representantes dos Procons de Rio Brilhante, Miranda, Itaporã e Caarapó, em conjunto com uma comissão técnica estadual.

Mudanças no modelo de organização do evento foram anunciadas na edição anterior, realizada em novembro, na cidade de Corumbá. Os debates na ocasião contaram com participação de representantes de 18 dos 44 Procons municipais existentes no Estado.

Para o secretário-executivo do Procon/MS, Antonio José Angelo Motti, as alterações buscam aprofundar a capacitação dos servidores que atuam na orientação e defesa do consumidor, em temas que lhe são demandados diariamente pelo cidadão.

“Esta é uma oportunidade de ter acesso ao conhecimento necessário para aprimorar o atendimento local, fortalecer a rede de defesa do consumidor e expandir sua atuação”.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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