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Esportes

Eliminação da seleção feminina decepciona torcedoras

Empate em 0 a 0 com a Jamaica encerra participação brasileira

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Depois de um jogo tenso contra a Jamaica, em que a vitória era obrigatória, a seleção brasileira foi eliminada da Copa do Mundo de futebol feminino. O empate em 0 a 0 causou tristeza nas torcedoras que se reuniram na Associação de Moradores de Vila Isabel, bairro da zona norte do Rio de Janeiro.

No salão da associação, um telão exibiu a partida, que começou às 7h desta quarta-feira (2). A torcida demorou a chegar, mas quem esteve no local sentiu a tensão a cada lance do jogo.

Uma das torcedoras mais animadas era Dirce Cerqueira, que incentivava as jogadoras como se estivesse no estádio, em Melbourne, na Austrália, onde a Copa é disputada.

“Assisti todas as partidas aqui. Como os jogos femininos não costumam reunir torcida para ver pela televisão, reunimos os amigos e chamamos as mulheres para assistir aqui. Só o horário deixou um pouco a desejar”, disse a torcedora, vestida com uma camisa nas cores verde e amarela e um chapéu de paetês amarelos.

Clima de confraternização

A exibição pública do jogo foi realizada pela Turma da Pereira Nunes, que organiza, no Rio de Janeiro, uma tradicional festa de rua na Copa do Mundo masculina, desde 1982.

“É muito importante essa confraternização do público. A gente precisa torcer para as meninas e também buscar uma equidade no esporte”, afirmou Marcia Rossi, de 57 anos.

Etyene Dutra, de 34 anos, lamentou a eliminação. “A gente queria que o Brasil avançasse para deixar um legado e quebrar o preconceito contra o futebol feminino. Ainda mais porque deve ser a última copa da [atacante] Marta”, disse.

RIO DE JANEIRO (RJ), 02/08/2023 – Torcedores assistem partida do Brasil contra Jamaica pela Copa do Mundo Feminina da FIFA, em Vila Isabel, no Rio de Janeiro. Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

A ideia é que, a partir da próxima Copa feminina, todos os jogos passem a ser exibidos na rua Pereira Nunes, assim como acontece nos mundiais masculinos.

(Fonte: Agência Brasil. Foto:Reprodução)

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Esportes

Maior prêmio da Corrida do Pantanal, carro vai para morador de Ponta Porã

Além do grande prêmio do evento demorar para sair – foram três números sorteados, até encontrar um dono -, a distância geográfica foi outro obstáculo.

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Quase escapou pelos dedos, por mais de uma vez, o carro que o administrador Rubens Gomez Ramos, 39 anos, ganhou no sorteio da Corrida do Pantanal, realizada neste domingo (22/09), em Campo Grande.

Além do grande prêmio do evento demorar para sair – foram três números sorteados, até encontrar um dono -, a distância geográfica foi outro obstáculo. Até este sábado (21/09), 13h, ele ainda estava em Ponta Porã, cidade onde mora, quando, depois de muita insistência da família, saiu com rumo para Campo Grande, onde chegou às 19h. Mesmo participando da corrida, ele já estava indo embora quando ouviu o seu número de peito sendo anunciado no palco.

“O principal responsável foi meu irmão mais velho. Ele fez a inscrição de toda família na corrida. Ele e minha mãe insistiram para eu vir. Eu decidi ontem que viria”, relembra Rubens, que pode comemorar de perto com os familiares e agora vai voltar para fronteira com um Fiat Mobi zero quilômetro.

Ao final do evento, também foram sorteadas 10 bicicletas entre os participantes. O estudante Arthur Rocha de Oliveira, de apenas 14 anos, estava entre os ganhadores. Ele é atleta do futebol, mas foi a caminhada de 5 km que trouxe sorte para ele. “Justamente agora eu acabei de vender a minha bicicleta, porque já estava muito pequena para o meu tamanho. Eu vim ao evento para passar um momento com a minha família, não esperava ganhar”, relata.

Para a dona de casa Suzelene da Silva Rodrigues, uma das sortudas que ganhou uma bicicleta, o evento saiu melhor do que o esperado. “Quem fez a minha inscrição foi o meu marido. Estou com problema na coluna, por isso estou retomando o esporte aos poucos. Ele insistiu para eu vir e acabei saindo daqui com uma bicicleta. É mais um incentivo para continuar”.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Esportes

Festival Paralímpico incentiva inclusão e apresenta novas modalidades esportivas a crianças e jovens

Evento na capital teve presença do campeão paralímpico Yeltsin Jacques

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Na manhã deste sábado (21), o Festival Paralímpico foi realizado no Centro Poliesportivo Mamede Assem José (Vila Almeida), em Campo Grande. Organizado pelo CPB (Comitê Paralímpico Brasileiro), em parceria com o Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da Fundesporte (Fundação de Desporto e Lazer) e da Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), o evento teve como objetivo ampliar a visibilidade das modalidades paralímpicas e incentivar a prática esportiva entre pessoas com deficiência.

Durante a abertura, o secretário de Estado de Turismo, Esporte e Cultura, Marcelo Miranda, destacou a importância do evento para motivar pessoas com deficiência a se envolverem no esporte. “Este festival é uma oportunidade incrível de mostrar que todos são capazes, que há espaço para todos no esporte. O apoio do Governo do Estado e do governador Eduardo Riedel ao esporte paralímpico é incondicional. O esporte transforma vidas, e para pessoas com deficiência isso faz toda a diferença”, afirmou Miranda, agradecendo também aos pais dos paratletas pelo apoio e incentivo contínuos.

Yeltsin Jacques, campeão do atletismo e recordista mundial na Paralimpíada de Paris-2024, marcou presença na cerimônia de abertura e compartilhou a relevância do esporte em sua trajetória. “O esporte foi transformador na minha vida. Ele me proporcionou não apenas conquistas como atleta de alto rendimento, mas também oportunidades de educação, autonomia e autoconfiança. Estar aqui hoje é emocionante, pois eu também comecei experimentando várias modalidades, como essas crianças, e isso me ajudou a conhecer meu corpo e superar limitações”.

Evento na capital teve presença do campeão paralímpico Yeltsin Jacques

Leandro Fonseca, diretor de Excelência e Capacitação Esportiva da Fundesporte, salientou o Festival como uma porta de entrada para futuros atletas. “Este evento, realizado simultaneamente nas 27 capitais do país, é fundamental para que crianças com deficiência possam experimentar diferentes modalidades e iniciar suas jornadas no esporte. Algumas podem até se tornar atletas de alto nível no futuro”.

Entre os participantes, Kawandry José Reis, de 19 anos, paratleta da bocha, compareceu ao evento acompanhado por sua mãe, Jéssica Patrícia dos Reis. Ela relatou o impacto positivo do esporte na vida do filho. “Ele sempre foi envolvido com esportes por causa do irmão que joga futebol. Quando a bocha entrou na vida dele, foi incrível, ele percebeu que ser cadeirante não o impede de se envolver no esporte, conhecer novas pessoas e se manter ativo”.

Outro destaque foi Máximus Eduardo Bueno, de 12 anos, paratleta da natação, que revelou seu sonho de participar das Paralimpíadas de 2028. “A natação para mim é felicidade, adoro nadar e estou treinando muito para chegar lá”, disse Máximus, que enfrenta uma deficiência causada por um câncer que quase seccionou sua medula. Seu acompanhante, Eliézer Patrick Bueno, reforçou o papel do esporte na vida do jovem. “Ele tem se dedicado bastante, e o esporte tem melhorado muito sua qualidade de vida”, afirmou.

Adriana Bringel Gomes, professora de Educação Física e responsável pelo halterofilismo no evento, ressaltou os benefícios do esporte para o desenvolvimento social, físico e psicológico das pessoas com deficiência. “O esporte traz o melhor de nós, promove amizades e tira essas crianças de casa, colocando-as em contato com novas experiências. O halterofilismo é uma modalidade nova no movimento paralímpico e eles estão adorando. É fundamental que mais pessoas conheçam e participem desse movimento”, concluiu.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Esportes

Festival Paralímpico oferece vivência esportiva a crianças

Evento promovido pelo CPB já tem mais de 21 mil inscrições

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Crianças de todas as partes do país terão, na manhã do próximo sábado (21), a oportunidade de conhecerem de forma mais próxima o Movimento Paralímpico. Isto porque o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) realizará mais uma edição do Festival Paralímpico.

O evento, no qual os participantes poderão vivenciar de forma lúdica diferentes modalidades paralímpicas, é realizado poucos dias após uma participação de destaque do Brasil nos Jogos Paralímpicos de Paris (a melhor campanha do país na história do megaevento esportivo). Isto certamente fomentou o número de inscrições recorde no Festival Paralímpico (segundo o CPB, até esta quinta 21.869 crianças já haviam garantido sua vaga).

A primeira edição do Festival Paralímpico de 2024 será realizada em 120 núcleos das 27 unidades federativas do Brasil. Em João Pessoa (Paraíba), por exemplo, os participantes terão a oportunidade de praticar atletismo, futebol de cegos e taekwondo com a presença de medalhistas paralímpicos dos Jogos de Paris 2024, como o tricampeão paralímpico Petrúcio Ferreira.

Para participar do evento é necessária a inscrição diretamente em um dos núcleos do evento. A relação de sedes da edição 2024 do Festival Paralímpico pode ser vista aqui.

Serviço:

Festival Paralímpico
Data:
 21 de setembro (sábado)
Horário: das 8h30 às 12h
Público: crianças e adolescentes de 8 a 17 anos, com deficiência física, visual ou intelectual e sem deficiência
Contato: festival.paralimpico@cpb.org.br

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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