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Indústria de MS reduz pela metade custos de manutenção com software do Senai

De acordo com o consultor técnico do PCM Digital, em média as empresas destinam 30% do orçamento para ações de manutenção.

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Aposentar os caderninhos de anotações e até mesmo as complicadas planilhas digitais pode gerar economia para qualquer negócio e ajudar a produzir mais. A modernização dos processos de controle de manutenção das empresas é oferecida pelo Senai, através do software PCM Digital, e, em Mato Grosso do Sul, há grandes indústrias que reduziram os custos de produção e ainda garantiram maior segurança aos colaboradores.

A tecnologia consiste basicamente num sistema eletrônico de controle interno para os equipamentos e demais insumos necessários para o serviço oferecido. Por meio dele, é possível programar manutenções e prever custos dos reparos, oferecendo otimização do tempo e dos recursos necessários para entrega de cada produto.

De acordo com Wallace Franco da Silva, consultor técnico do PCM Digital, em média as empresas destinam 30% do orçamento para ações de manutenção. “O mercado exige que as empresas evoluam e sejam mais competitivas. Então, qualquer ganho que elas tenham em termos de modernização é benéfico”, explica.

Especializada em nutrição e saúde animal, a Real H é uma das que usufrui dos benefícios do programa desenvolvido pela equipe do IST (Instituto Senai de Tecnologia) em Eficiência Operacional – Senai Empresa. A indústria foi uma das primeiras a aderir ao programa e, atualmente, utiliza a tecnologia também nas filiais localizadas fora do Estado.

“Hoje não temos mais paradas inesperadas na linha de produção. Reduzimos em pelo menos 50% as corretivas emergenciais”, explica o engenheiro mecânico de manutenção da empresa, Alessandro Barbosa. Além disto, o programa ajuda a manter a indústria em conformidade com as leis e evita acidentes de trabalho ao manter as manutenções em dia.

Há 38 anos no mercado, a empresa é pioneira na adoção de método terapêutico que associa alimentação animal a homeopatia de resultados. As rações produzidas pela Real H podem ser personalizadas e associadas a tratamentos de saúde, a partir da necessidade dos clientes.

Com sede em Campo Grande (MS), o grupo possui ainda filiais em Cuiabá (MT), Ji-Paraná (RO) e Cascavel (PR) e Betim (MG). Sua atuação abrange todo o território nacional, além de países como Paraguai, Bolívia e Guatemala.

Auxílio da implantação a execução

 

Modernizar o sistema de gestão das empresas exige mais do que apenas a tecnologia. Por isso, a equipe do Senai Empresa acompanha todo o processo de implantação e execução do programa fazendo, inclusive, as atualizações necessárias.

Na Real H, inicialmente, foi feito levantamento de todos os equipamentos utilizados no processo de fabricação das rações. A etapa é essencial para começar a criar o banco de dados necessário para operacionalização do PMC Digital. Cada um destes equipamentos ganhou uma identificação, as chamadas tags, e, através delas, é possível ter acesso a todo o histórico e serviços necessários para cada máquina ou demais ativos.

Barbosa, responsável por gerenciar o programa, começou como estagiário na empresa, há mais de dez anos, e destaca a evolução que o software trouxe para a linha de produção. “Não tínhamos nada digitalizado. Tivemos que fazer uma caminhada grande para chegar no que temos hoje”, explicou.

O programa ajudou a gerar 50 planos de manutenção preventiva, além de criar indicadores para ajudar na tomada de decisão. “O projeto não visa apenas controle, mas conscientizar as empresas quanto a esses custos. Muitos empresários às vezes não têm esse conhecimento”, explica o consultor do Senai.

Do pequeno negócio a grandes indústrias

 

A versatilidade está entre as principais características do PCM Digital. Operando em 60 empresas de dentro e fora do Estado, o programa atende desde pequenos negócios até indústrias de grande porte como a Real H e empresas de renome internacional como a Ericsson, líder mundial na construção de plataformas digitais e redes móveis. Hospitais, lavanderias, empresas de comunicação, supermercados e farmácias também estão entre os segmentos atendidos.

O desenvolvimento da tecnologia conta com o apoio da ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial), Semagro (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar) e o Sebrae.

Além do Mato Grosso do Sul, a tecnologia está presente nos estados de Mato Grosso, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Minas Gerais e Rio Grande do Norte.

CONFIRA O VÍDEO: https://www.youtube.com/watch?v=FxTY1GQu-80

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Dez cidades do Norte e Centro-Oeste respondem por 20% das queimadas

Sete municípios estão na lista com mais desmatamento em 2023

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Dez cidades das regiões Norte e Centro-Oeste respondem por 20,5% das queimadas que atingem o país desde o início do ano, segundo levantamento do Programa Queimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). 

Localizadas nos estados do Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará e Rondônia, estes municípios concentram 39.247 pontos de incêndio dos 190.943 focos registrados em todo o Brasil, de 1º de janeiro até essa quarta-feira (18).

A cidade com o maior número de queimadas é São Félix do Xingu, no Pará, com 6.474 focos. Em segundo lugar, aparece Altamira, no mesmo estado, com 5.250 queimadas. Na sequência, estão: Corumbá (MS), 4.736 focos; Novo Progresso (PA), 4.598; Apuí (AM), 4.308; Lábrea (AM), 3.723; Itaituba (PA), 2.973; Porto Velho (RO), 2.710; Colniza (MT), 2.277; e Novo Aripuanã (AM), 2.198 focos de incêndio.

Membro do Grupo Estratégico da Grupo Estratégico da Coalizão Brasil Clima, Beto Mesquita, alerta para o fato de nove das cidades estarem na Amazônia, com exceção do município de Corumbá, localizado no Pantanal. “Por mais que tenha ocorrido muito incêndio no Cerrado, quando percebemos os focos de calor, notamos que eles continuam muito concentrados na Amazônia”, diz.

De acordo com ele, sete das dez cidades com mais queimadas também estão na lista dos municípios que mais desmataram em 2023, de acordo com dados do Programa de Monitoramento da Floresta Amazônica Brasileira por Satélite (Prodes), do Inpe. São elas: Altamira, Corumbá, São Félix do Xingu, Porto Velho, Apuí, Lábrea e Colniza.

“Os incêndios são os novos vetores de destruição, talvez, tentando escapar dos sensores remotos que detectam o desmatamento. Com isso, quando se abrem áreas, há maior dificuldade de detectar extração, por exemplo, de madeiras de valor mais nobre. É um desafio para os governos federal e estaduais, que precisam entender melhor estas dinâmicas para se prepararem com as estratégias mais adequadas de combate, fiscalização e preservação”, avalia o especialista.

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta quinta-feira (19) que seis estados da Amazônia expliquem as razões para concentração de 85% dos focos de queimadas em apenas 20 municípios da região. A manifestação deverá ser enviada no prazo de 30 dias.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Mega-sena não tem ganhadores e prêmio vai para R$ 6 milhões

Números sorteados foram: 05 – 17 – 22 – 37 – 51 – 52

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Nenhum apostador acertou as seis dezenas do concurso 2.776 da Mega-Sena, sorteadas nesta quinta-feira (19) no Espaço da Sorte, em São Paulo. Com isso, o prêmio da faixa principal acumulou e está estimado em R$ 6 milhões para o próximo sorteio, no sábado (21).

Os números sorteados foram: 05 – 17 – 22 – 37 – 51 – 52

A quina teve 38 apostas ganhadoras e cada uma vai receber R$ 37.686,21. Já a quadra registrou 2.202 ganhadores, com prêmio de R$ 929,07 para cada.

As apostas para o próximo concurso podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa em todo o país, ou pela internet. No caso das lotéricas, os estabelecimentos podem fechar antes das 19h. O jogo simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 5.

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Com cachê de R$ 2 mil chamada pública para seleção de filmes no projeto “Vizinhança na Praça” segue aberta

Serão selecionados 28 filmes feitos em MS, com classificação livre e acessibilidade

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Seguem abertas até o dia 25 de setembro as inscrições para chamada pública do projeto Vizinhança na Praça, promovido pela TransCine – Cinema em Trânsito. Interessados podem se inscrever gratuitamente por meio do Google Forms, com link disponível no Instagram (@transcinecg).

A iniciativa contemplada pelo edital de Cinema Itinerante da FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul), por meio  da Lei Paulo Gustavo, do MinC (Ministério da Cultura).

O projeto busca valorizar a produção cinematográfica local, selecionando 28 filmes de até 35 minutos, produzidos por diretores e produtores do estado, para exibição em praças públicas de Campo Grande e de seis municípios vizinhos – Terenos, Rochedo, Jaraguari, Ribas do Rio Pardo, Nova Alvorada do Sul e Sidrolândia.

As inscrições se encerram às 23h59 do dia 25 de setembro. O objetivo principal é promover a circulação dessas obras em espaços ao ar livre, tornando o cinema acessível a toda a comunidade, especialmente nas áreas periféricas. Cada filme selecionado receberá um cachê de R$ 2 mil, e os realizadores terão a oportunidade de participar de videocasts que serão produzidos pelo coletivo.

Mariana Sena, produtora audiovisual e idealizadora da TransCine, ressalta a importância desse projeto para a democratização do acesso à cultura: “Queremos levar o cinema para onde ele não costuma chegar, e, ao mesmo tempo, dar visibilidade aos nossos cineastas. A Lei Paulo Gustavo nos permitiu criar uma ponte entre os realizadores e o público, especialmente nas comunidades mais afastadas”, afirma.

Já o jornalista e produtor cultural Lucas Arruda, co-idealizador do projeto, destaca o impacto que o “Vizinhança na Praça” terá sobre a população local: “O cinema é uma ferramenta poderosa de transformação social. Ao exibir filmes de produtores do nosso Estado, estamos não apenas valorizando nossa cultura, mas também oferecendo novas perspectivas e reflexões para as pessoas que vivem nessas comunidades”, pondera.

As exibições ocorrerão em espaços públicos de Campo Grande e nas cidades que fazem limite de município com a Capital, proporcionando uma experiência cinematográfica completa, com acesso gratuito e programação diversificada.

Os filmes serão avaliados por uma curadoria composta por três especialistas da TransCine, que levarão em conta critérios como mérito artístico, relevância cultural, criatividade e acessibilidade. Os resultados provisórios serão divulgados no dia 2 de outubro no Instagram oficial da TransCine (@transcinecg).

Serviço:

 – Inscrições: 2 a 25 de setembro de 2024

– Divulgação dos resultados provisórios: 2 de outubro de 2024

– Divulgação dos resultados finais:

– Onde se inscrever: Link da chamada pública e inscrição disponível no Instagram @transcinecg.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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