Cultura
Com apoio do Governo do Estado, Feira Literária de Bonito começa na quarta-feira
Fundação de Cultura participará de duas atividades literárias
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1 ano agoon
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Aryela LoveraO Governo do Estado de Mato Grosso do Sul estará presente na 7ª Flib (Feira Literária de Bonito). O secretário de Estado de Turismo, Esporte, Cultura e Cidadania e diretor-presidente da FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul), Marcelo Miranda, já confirmou presença na abertura oficial.
Além do apoio logístico, a Fundação de Cultura participará de duas atividades literárias: a gerente de Patrimônio Histórico e Cultural, Melly Sena, mediará, na quinta-feira (6), uma conversa com a escritora brasiliense Paulliny Tort; na sexta-feira (7), a mediação ao lado da curadora da Flib, professora doutora Maria Adelia Menegazzo, será com o escritor mato-grossense Joca Reiners Terron.
Melly Sena, que ainda terá uma agenda extra com o diretor de livro, leitura, literatura e bibliotecas do Ministério da Cultura, Jéferson Assumção, enfatiza a importância das ações como as feiras literárias. “Elas são essenciais para o desenvolvimento da cadeia do livro, leitura, literatura e bibliotecas. A participação da Fundação de Cultura visa incentivar e colaborar com a difusão literária. Queremos que ações com a Flib aumentem cada vez mais em nosso Estado, transformando Mato Grosso do Sul em um estado cada vez mais leitor”, destaca.
Talentos da literatura contemporânea
Escritores da literatura brasileira vão apresentar em uma das mais importantes cidades do ecoturismo suas obras aos alunos, educadores, visitantes, futuros escritoras e escritores. É uma o oportunidade de democratizar o acesso à leitura. Entre os autores e autoras estão, de Brasília (DF), Paulliny Tort; São Paulo (SP), Daniel Galera e Mel Duarte; e de Cuiabá (MT), Joca Reineres Terron.
Paulliny Tort é jornalista e Mestre em Comunicação e Sociedade pela UnB (Universidade de Brasília). Erva brava (Fósforo), seu primeiro livro de contos, foi vencedor do prêmio da APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) e finalista do prêmio Jabuti 2022. Estreou na literatura em 2016, com o romance Allegro ma non troppo (Oito e Meio), semifinalista do Prêmio Oceanos de Literatura.
Indagada sobre o que mais lhe encantou no projeto da 7ª edição da Flip, Paulliny Tort foi enfática. “O tema da edição, visto que, pelos riscos à manutenção da vida, a natureza é nossa pauta mais urgente”.
Inquietação
O escritor Daniel Galera também é um dos mais conhecidos nomes da literatura contemporânea que estará na Flip deste ano. Em sua obra mais recente (2021), “O Deus das Avencas”, ele narra um mundo em rápida transformação com três histórias, que vão do passado recente ao futuro distante, e falam de expectativas e perdas, e de como reconstruir a vida.
Daniel Galera expande as possibilidades da literatura nas três novelas em “O Deus das Avencas”. Abre o volume com a história de um casal fechado em casa à espera do nascimento do primeiro filho e que mergulha numa incerteza crescente, tanto pelo destino deles quanto pelos rumos do país. Em “Tóquio”, o escritor abandona a narrativa mais realista ao retratar a vida de um homem solitário, obrigado a enfrentar o passado em um mundo que atravessou um desastre ambiental e tecnológico. E, finaliza, em “Bugônia”. Ele recria a história de uma comunidade pós-apocalíptica em simbiose com a natureza, e que, pressionada pelas ameaças externas de um planeta devastado, precisa se transformar de forma radical.
Daniel Galera viveu boa parte da adolescência e vida adulta em Porto Alegre (RS). Formado em publicidade pela UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), escreve e atua como tradutor literário. Daniel Galera foi um dos precursores do uso da internet para a literatura. Editou e publicou textos em portais e fanzines eletrônicos. Em 2008 foi lançado um dos seus livros mais aclamados: “Cordilheira”. A obra rendeu ao autor o Prêmio Machado de Assis de Romance, concedido pela Fundação Biblioteca Nacional em 2008, além do 3º lugar do Prêmio Jabuti. Em 20012, “Barba ensopada de sangue” rendeu novamente o 3º lugar no Prêmio Jabuti e foi o vencedor da categoria de Melhor Livro do Ano no Prêmio São Paulo de Literatura 2013.
Humano
Mel Duarte é poetiza, escritora e produtora cultural brasileira. Foi a primeira mulher a vencer o campeonato internacional de poesia Rio Poetry Slam (RJ), em 2016, e é uma das organizadoras do Slam das Minas em São Paulo (SP). Sua obra mais conhecida é o livro de poesia Negra Nua Crua (2016), publicado de forma independente. A obra carrega 75 páginas de poesias que retratam, de forma arrebatadora, as vivências, inquietações, dores e experiências da mulher negra contemporânea sob a sua própria ótica: a autora, a partir de si, generaliza a condição do sujeito feminino negro e expõe em versos o que cerca esse ser por vezes estereotipado ao longo da literatura brasileira, mas que vem ganhando voz – e representatividade nas escritas atuais.
O livro é dividido em três partes: na primeira, “Negra”, a autora perpassa pelas questões raciais, sociais e de gênero que cercam a mulher negra do século XXI. Fala de preconceito, solidão e maternidade, Mel Duarte reafirma a negritude numa voz que ecoa e traz para os seus poemas uma visão diferenciada sobre o sujeito de quem se fala. Este, por sua vez, será uma pessoa que enfrenta dramas cotidianos, ama o seu cabelo, as suas raízes negras e a sua luta. No poema “Melanina”, a autora afirma:
“Preta: Mulher bonita é que vai à luta! / Quem tem opinião própria e não se assusta / Quando a milésima pessoa aponta para o seu cabelo e ri dizendo que / “Ele está em pé” / E a ignorância dessa coitada não a permite ver… / Em pé, armado, / […] / Pra mim é imponência / Porque cabelo de negro não é só resistente / É resistência.
Vocalizando a mulher negra, a autora expressa palavras de empoderamento para quem, de forma histórica, teve a sua estética desvalorizada pelos padrões sociais. Desse modo, ressignifica também a visão sobre os cabelos crespos, oriundos da raça negra”.
Catástrofe
O autor do livro “A Morte e o Meteoro” traz à FLIB, através desta obra, a discussão da atualidade e nela, prevalece o sentimento do desastre, seja social, político ou ambiental. Joca Reiners Terron surge como um dos autores mais significativos da contemporaneidade.
Nasceu em Cuiabá, vive em São Paulo, Joca Reiners Terron é poeta, prosador e designer gráfico. Foi editor da Ciência do Acidente, pela qual publicou o romance Não há nada lá e o livro de poemas Animal anônimo. É autor também dos volumes de contos Hotel Hell, Curva de rio sujo e Sonho interrompido por guilhotina. Dele, a Companhia das Letras publicou Do fundo do poço se vê a lua, vencedor do prêmio Machado de Assis na categoria melhor romance.
E, como uma das principais características da literatura brasileira contemporânea é o ponto de vista da catástrofe, ficou no passado a “consciência amena do atraso”, adotada pelos modernistas da Semana de 1922 e pelos autores do romance nordestino de 1930. O ideal positivo de superar o atraso deu lugar ao pessimismo em relação ao progresso o que fica nítido no livro “A Morte e o Meteoro” (2019), escrito e publicado antes da pandemia da covid-19. Uma narrativa sofisticada e densa conta uma história futurista, porém assentada na realidade do presente brasileiro e mundial. O livro imagina a história de indígenas isolados na Amazônia que têm de ser exilados no México. Motivo: a floresta já foi totalmente destruída, e eles não têm mais o que comer, ficando até sem matéria-prima para seus remédios.
Direito a ter direito ao livro
“A FLIB, nessa 7ª edição, tem como repertório retomar uma questão presente desde a formação da literatura brasileira. Que natureza está ali representada? Que leitura fazemos do seu papel na cultura e no nosso cotidiano? Como nos posicionamos diante de seus valores vitais? Se a literatura é, de fato, um direito, como se dá o acesso à ela?”, indaga a curadora da Flib, professora doutora Maria Adélia Menegazzo.
O direito à literatura não se dissocia do direito à fabulação, por isso ler e contar histórias é uma prática libertadora, que permite acessar outros mundos, outras gentes, outras culturas, e com elas interagir. Decorre daí, o direito ao livro, às bibliotecas e à bibliodiversidade. A parceria da Secretaria de Educação do Município de Bonito tem sido fundamental para que essa formação leitora se concretize, garantindo a presença das escolas nos quatro dias de atividades.
Para repetir o sucesso das edições anteriores, a Flib contará com a presença de aproximadamente 40 escritores, entre nacionais e locais; oficinas de criação literária e de formação leitora; mesas de discussão; palestras e espetáculos de teatro, cinema e música. O fomento à economia do livro terá espaço reservado, com a presença de editoras e livrarias, completando-se a relação autor-livro-leitor.
A Flib este ano terá uma programação muito especial com atividades na Praça da Liberdade, shows, teatro, grupos musicais e performáticos, grupos musicais e performáticos, oficinas de formação, oficinas de criação, contadores de histórias, oficinas, jogos interativos, mostra de cinema Flib. A organização do evento prepara uma divulgação que envolve as escolas, educadores, comunidade do município, dos produtores e produtoras culturais, autoridades, pesquisadores, jornalistas, acadêmicos.
PROGRAMAÇÃO:
DIA 5/7 – QUARTA
17h – Cortejo
Instituto Internacional Visão de Vida
Escolas Municipais
Garoto Cidadão
Zeca do Trombone
Banda Municipal de Bonito
17h30 – Palco Principal
ABERTURA OFICIAL DA 7ª FLIB 2023
Cerimonial Ruberval Cunha
Autoridades
17h30 – Apresentações Culturais de Bonito
Instituto Internacional Visão de Vida
Coral da Melhor Idade
Banda Municipal de Bonito
Projeto Fuzuê Sambas, Rodas & Estorias
18h – Abertura oficial do Pavilhão das Letras
Livrarias
Editoras
Auditório
19h – Palco Principal – Kalu
20h – Palco Principal – Mulheres de Quinta
21h – Palco Principal – Geraldo Azevedo
DIA 6/7 – QUINTA
7h30 – Praça da Liberdade
Intervenções Literárias – Ruberval Cunha
8h – Praça da Liberdade – Espetáculo Teatral
Grupo Teatral Circo do Mato
Espetáculo: O grandioso mini cirquinho nas Arábias
9h às 11h – Praça da Liberdade – Na praça com as escolas
Contação de histórias
Mamulengo, com Fuzuê
Jogos educativos e brincadeiras
9h às 11h – Sala Marâ’o
Oficina de formação – Ser humano e ser animal. Fábulas, visões e alegorias do saber (1º dia)
Ministrante: Prof. Biagio D’Angelo (PPGAV – Instituto de Arte – Universidade de Brasília)
9h às 11h – Sala Hono’e
Oficina de criação: Rap em guarani – Oficina de Língua Materna Guarani (1º dia)
Ministrante: Ana Lúcia Rossate – MC Anarandà (Professora de Guarani, 1ª cantora de Rap em
Guarani do Brasil, Digital Influencer e atriz)
13h30 – Praça da Liberdade
Intervenções Literárias – Ruberval Cunha
14h – Praça da Liberdade – Espetáculo Teatral
Grupo Teatral Circo do Mato
Espetáculo: O grandioso mini cirquinho nas Arábias
14h às 16h – Praça da Liberdade – Na praça com as escolas
Contação de histórias
Mamulengo, com Fuzuê
Jogos educativos e brincadeiras
14h às 16h – Sala Marâ’o
Filme Mulheres na Conservação
Documentário / 2022 / 50 min.
Direção Paulina Chamorro e Joao Marcos Rosa
Sinopse: Um recorte do universo feminino que está à frente de ações e estudos sobre Conservação e Meio Ambiente no Brasil
14h às 16h – Sala Hono’e
Oficina de criação: Fábrica de Poema
Ministrante: Caio Augusto Ribeiro (Cuiabá, MT)
14h às 16h – Espaço Fala Natureza (lounge)
Oficina de criação: Kokedamas e Haikais
Ministrante: Prof.ª Karina Vicelli – professora de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira no Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS)
14h – Espaço Fala Natureza (lounge)
Ativação do Fórum de Gestores
Abertura oficial: Secretaria Adjunta SETESC, SubsRacial e SubMulher.
Mesa Redonda – Trajetória Social das Mulheres Negras/Pretas: Personagens Femininas
Protagonistas.
Profª Drª Irinéia Cezário
16h – Espaço Fala Natureza (lounge)
Slam Camélias
17h – Espaço Fala Natureza (lounge)
Mesa de discussão – UBE/MS
André Luiz Alvez
James Jorge Barbosa Flores
Lucilene Machado
18h – Espaço Fala Natureza (lounge)
Dedo de Prosa – Bate-papo com escritores e lançamento de livros
MC Anarandá
Flávio Adriano Nantes Nunes
Janet Zimmermann
Sylvia Cesco
19h – Espaço Fala Natureza (lounge)
Conversa com o autor: A natureza e a literatura no Centro-Oeste
Caio Augusto Ribeiro (Cuiabá, MT)
Mediação: Karina Vicelli (IFMS)
20h – Espaço Fala Natureza (lounge)
Conversa com o autor: Terra, água, sol e chuva
Paulliny Tort
Mediação: Melly Sena (FCMS)
21h – Palco Principal – Bro MC’s (MS)
22h – Palco Principal – Maria Alice (MS)
DIA 7/7 – SEXTA
7h30 – Praça da Liberdade
Intervenções Literárias – Ruberval Cunha
8h – Praça da Liberdade – Espetáculo Teatral
Grupo Teatral Deslimites
Espetáculo: Navegantes – uma viagem pelos rios brasileiros
9h às 11h – Praça da Liberdade – Na praça com as escolas
Contação de histórias
Mamulengo, com Fuzuê
Jogos educativos e brincadeiras
9h às 11h – Sala Marâ’o
Oficina de formação: Ser humano e ser animal. Fábulas, visões e alegorias do saber (2º dia)
Ministrante: Prof. Biagio D’Angelo (PPGAV – Instituto de Arte – Universidade de Brasília)
9h às 11h – Sala Hono’e
Oficina de criação: Rap em guarani – Oficina de Língua Materna Guarani (2º dia)
Ministrante: Ana Lúcia Rossate – MC Anarandà (Professora de Guarani, 1ª cantora de Rap em
Guarani do Brasil, Digital Influencer e atriz)
9h – Espaço Fala Natureza (lounge)
Continuidade da Atividade da Ativação do Fórum Estadual dos Gestores
Diálogo entre gestores
Secretaria Adjunta SETESC, SubsRacial e SubMulher.
13h30 – Praça da Liberdade
Intervenções Literárias – Ruberval Cunha
14h – Praça da Liberdade – Espetáculo Teatral
Grupo Teatral Deslimites
Espetáculo: Navegantes – uma viagem pelos rios brasileiros
14h às 16h – Praça da Liberdade – Na praça com as escolas
Contação de histórias
Mamulengo, com Fuzuê
Jogos educativos e brincadeiras
14h às 16h – Sala Marâ’o
Filme Piripkura
Documentário /2017 / 1h 21m
Direção Bruno Jorge, Mariana Oliva, Renata Terra
Sinopse Dois indígenas nômades, do povo Piripkura, sobrevivem cercados por fazendas e madeireiros numa área
ainda protegida no meio da floresta amazônica.
14h às 16h – Sala Hono’e
Oficina de criação: AldrAVEando: Manoel de Barros em língua de ave e de criança
Denise Silva e Flávia Rodht
14h – Espaço Fala Natureza (lounge)
Lançamento da Campanha Julho das Pretas
15h – Espaço Fala Natureza (lounge)
Apresentação do projeto: Um percurso pela escrita feminina no Mato Grosso do Sul
Alunas do Curso Técnico em Informática para Internet do Instituto Federal de Mato Grosso do Sul
Orientação: Profª. Karina Vicelli
Alunas: Edilaine Rodrigues Rocha, Ana Julia Souza Silva Leite, Ana Laura Dias Garcia, Maria
Clara Narciso Maciel
16h – Espaço Fala Natureza (lounge)
Mesa de discussão – Mulherio das Letras
Adrianna Alberti
Diana Pilatti
Joseane Francisco
Tânia Souza
Eva Vilma
17h – Espaço Fala Natureza (lounge)
Palestra: Sinhozinho – devoção e fé em Bonito-MS
Ministrante: Álvaro Banducci Jr. – Antropólogo/ UFMS.
18h – Espaço Fala Natureza (lounge)
Dedo de Prosa – Bate-papo com escritores e lançamento de livros
Prof. Wanderson
Maristela Benites e Simone Mamede
Kamila Drieli
Pedro Kemp
Henrique Pimenta
Samuel Medeiros
20h – Espaço Fala Natureza (lounge)
Conversa com o autor: A palavra atravessa a mata
Joca Reiners Terron
Mediação: Melly Sena (FCMS) e Maria Adélia Menegazzo (FLIB)
21h – Palco Principal – Slam Plural
22h – Palco Principal – Mel Duarte (SP)
DIA 8/7 – SÁBADO
7h30 – Praça da Liberdade
Intervenções Literárias – Ruberval Cunha
8h – Praça da Liberdade – Espetáculo Teatral
Grupo Teatral Deslimites
Espetáculo: Navegantes – uma viagem pelos rios brasileiros
9h às 11h – Praça da Liberdade – Na praça com as escolas
Contação de histórias
Mamulengo, com Fuzuê
Jogos educativos e brincadeiras
9h às 11h – Sala Marâ’o
Oficina de formação: Oficina de conto para professores de ensino fundamental
Ministrante: Henrique Pimenta
9h às 11h – Sala Hono’e
Oficina de criação: Oficina de escrite – Abrindo brechas no cotidiano – público adulto (1ª parte)
Ministrante: Febraro
10h – 11h – Espaço Fala Natureza (lounge)
Mesa de discussão: Natureza – uma história para contar
Secretaria Estadual de Educação
Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Bonito
CMBio/ Bonito
Mil pelo Planeta
Ciclo Azul
IASB
Neotrópica
11h – 12h – Espaço Fala Natureza (lounge)
Palestra-show Elisa Lucinda
14h às 16h – Sala Marâ’o
Curta de MS (tempo total 1h20 min)
– Campo Grande das Araras
Doc. / 2021 / 27 min.
Direção Lu Bigatao
Sinopse: A cidade sob o ponto de vista das araras, como elas vivem, do que se alimentam, a convivência com os
humanos e os perigos do ambiente urbano para a sobrevivência das espécies.
– Jeroky Gwasu – Grande Canto
Doc. / 2020 / 11 min.
Direção: Michele Perito Concianza Kaiowá
Sinopse: Ritual sobre o Grande Canto Kaiowá realizado nas Aldeias Panambizinho e Panambi em MS.
– Cerrado além da nevoa
Doc. / 2013 / 27 min
Direção: Christian Spencer, Marc Egger, Gibby Zobel
Sinopse: O Parque Nacional das Emas é lar de alguns dos mais incríveis animais do mundo e neste filme como uma
pintura impressionista, exalta as cores e luzes desse lugar, transcorrendo como um mito de criação passando pelos
elementos criadores como a água, a terra, o ar e o fogo, e as impressionantes criaturas que habitam essas planícies.
Curtas vencedores do Cine Aves (15 min. / 2021)
– A poesia das aves – Direção Luiz Felipe Pereira Mendes
Sinopse: inspirado no grande poeta Manoel de Barros, que em sua forma de escrever conseguiu atribuir uma
riqueza enorme às aves e à natureza.
A beleza da natureza e pássaros do sul do estado – Direção: Gabrielli Rodrigues da Silva.
Sinopse: Fiz breves passeios ao redor da cidade, em minha rua e também na fazenda. Decidi gravar um pouquinho e
mostrar um pouco do sul do estado.
– Meu lindo sonho – Direção Kariny Kaori Shikasho
Sinopse: Meu lindo sonho era voar. Mas, sem asas nunca foi possível. Então passei a observar as belas cores, os
lindos voos, o cuidado com o ninho, e a sentir bem-estar também. Esse sonho se realiza toda vez que vejo aves
voando livremente. Amo demais a natureza!
14h às 16h – Sala Hono’e
Oficina de criação: Oficina de escrite – Abrindo brechas no cotidiano – público adulto (2ª parte)
Ministrante: Febraro
14h – Espaço Fala Natureza (lounge)
Wanick Correa
Fabio Quill
Fred Hildebrand
Anderson Barboza
Mediação: Melly Sena (FCMS)
15h – Espaço Fala Natureza (lounge)
Mesa de discussão: Escrevivências negras
Alessandra Coelho
Leila Aparecida da Silva
Sirlene Jacquie de Paula Silva
Raquel M. S. Correa
Romilda Pizani
16h – Espaço Fala Natureza (lounge)
Poeminha em língua de brincar, de Manoel de Barros.
Cia. das Aves Extraviadas
Direção de Lais Dória
17h – Espaço Fala Natureza (lounge)
Dedo de Prosa – Bate-papo com escritores e lançamento de livros
Claudia Geigher
Gicelma Chacarosqui
Jaceguara Dantas
Beto Seabra, Cacá Soares e Zelito Passos
18h – Espaço Fala Natureza (lounge)
Palestra: Trocas Culturais de Fronteira
Marlei Sigrist
19h – Espaço Fala Natureza (lounge)
Palestra: A natureza na literatura sul-mato-grossense
Ministrante: Raquel Naveira
20h – Espaço Fala Natureza (lounge)
Conversa com o autor: A voz contemporânea e a natureza
Daniel Galera
Mediação: Flavio Rocha (IFMS) e Maria Adélia Menegazzo (FLIB)
21h – Palco Principal – Erika Espíndola (MS)
22h – Palco Principal – Toni Garrido (RJ)
DIA 9/7 – DOMINGO
ENCERRAMENTO DA FLIB
18h – Palco principal
Márcia Cordeiro
19h – Palco principal – Izabelê
20h – Palco principal – Ballet Folklorico Iberoamericano Del Paraguay
21h – Palco principal – Máquinas do Seu Antônio
22h – Palco principal – Canta Bonito
(Com assessoria. Foto: Divulgação)
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Cultura
Som da Concha chega a Rio Verde neste domingo com Sócios Band e Érika Espíndola
Com entrada gratuita, o evento traz duas atrações para agitar o público: o pop e o blues da Sócios Band e a MPB de Érika Espíndola.
Publicado
17 horas agoon
27 de novembro de 2024Por
Aryela LoveraNeste domingo (1º de dezembro), o projeto Som da Concha levará música e cultura para a Praça das Américas, em Rio Verde de Mato Grosso, a partir das 18 horas. Com entrada gratuita, o evento traz duas atrações para agitar o público: o pop e o blues da Sócios Band e a MPB de Érika Espíndola.
Criado em 2008 pela FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul), atualmente vinculada à Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), o Som da Concha tem como objetivo valorizar e divulgar a música sul-mato-grossense. Em 2024, o projeto amplia seu alcance, levando apresentações gratuitas para além da capital, alcançando o interior do estado.
Sócios Band
A Sócios Band é um expoente no cenário do pop e do blues em Mato Grosso do Sul e no Brasil. O quinteto reúne músicos de expressão nacional, como o contrabaixista Serginho Lima e o baterista Daniel Magela. O som marcante da guitarra fica sob responsabilidade de Davi Galvão, enquanto Pedro Fernandes, o mais jovem do grupo, se destaca no teclado com sua habilidade singular. A banda é completada pela voz rouca e impactante de Nath Barros, que confere uma identidade forte às apresentações.
O grupo se caracteriza pela versatilidade, transitando entre gêneros como pop, rock, blues e ritmos brasileiros. Seu repertório é composto por músicas autorais e releituras de sucessos conhecidos, apresentadas com arranjos inovadores e temperos rítmicos que refletem a técnica e o equilíbrio musical de seus integrantes.
Entre as produções autorais da banda está a música Não me Provoque, composta por Jerry Espíndola, disponível em plataformas digitais. Reconhecida como uma renovação no gênero pop blues, a Sócios Band planeja o lançamento de novos trabalhos e turnês, com promessas de inovação e muita energia nos palcos.
Com apresentações que mesclam releituras personalizadas de músicas brasileiras e internacionais, além de canções autorais, o grupo proporciona shows envolventes, cheios de energia e qualidade sonora que conquistam o público.
Érika Espíndola
Érika Espíndola, acompanhada por Flávio Bernardo, traz ao palco o show mS², sequência do espetáculo ANU. O projeto combina repertório autoral e homenagens a artistas sul-mato-grossenses, como Geraldo Espíndola e Begèt de Lucena, celebrando a riqueza musical do Estado.
O espetáculo narra a história de uma cantora alienígena que, após ser abduzida e retornar à Terra, se encanta pelas belezas naturais e musicais de Mato Grosso do Sul. Em mS², Érika conhece Flávio, que a apresenta a um universo novo de experiências humanas. Os dois personagens vivem uma história de amor que os leva a explorar sentimentos universais como saudade (Palavras Erradas, do Bando do Velho Jack), amor (O Acaso, de Ju Souc) e desejo (Cavalo do Rei, de Érika Espíndola).
“Essa história, baseada em fatos reais, serve como pano de fundo para homenagear alguns dos artistas locais que admiramos”, explica Érika. Segundo Flávio, a ideia de criar o disco surgiu durante a pandemia, após a realização de uma live temática com canções de artistas de Mato Grosso do Sul. “A aceitação do público foi extremamente positiva”, completa.
No palco, Érika (voz) e Flávio (violão) são acompanhados por Zé Fiuza (percussão) e Yuirê Campos (contrabaixo). A sintonia do grupo, que trabalha junto há anos, garante uma performance natural, precisa e envolvente. Além da música, o espetáculo impressiona pelo figurino transfuturista assinado pelo estilista sul-mato-grossense Fábio Maurício, que mistura tecnologia e elementos naturais, criando um ambiente visual imersivo para o público.
Serviço
Som da Concha em Rio Verde de Mato Grosso, com Sócios Band e Érika Espíndola
Data: domingo, 1º de dezembro de 2024
Horário: a partir das 18h
Local: Praça das Américas – Av. Barão do Rio Branco, 191-305 – Centro, Rio Verde de Mato Grosso (MS)
Entrada: gratuita
(Com assessoria. Fotos: Divulgação)
Cultura
Som da Concha apresenta Jacqueline Costa e Coletivo 8 na Concha Acústica Helena Meirelles
Com entrada gratuita, o show, inicialmente agendado para 3 de novembro, foi adiado devido ao mau tempo.
Publicado
21 horas agoon
27 de novembro de 2024Por
Aryela LoveraO projeto Som da Concha promete encantar mais uma vez o público de Campo Grande no próximo domingo (1º), com uma apresentação da cantora Jacqueline Costa e do Coletivo 8. O evento acontece na Concha Acústica Helena Meirelles, localizada no Parque das Nações Indígenas, a partir das 18 horas. Com entrada gratuita, o show, inicialmente agendado para 3 de novembro, foi adiado devido ao mau tempo.
Lançado em 2008 pela FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul), atualmente vinculada à Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), o Som da Concha tem como objetivo principal promover a música sul-mato-grossense. Este ano, pela primeira vez, o projeto expandiu suas apresentações para cidades do interior do estado, reafirmando seu compromisso com a valorização da cultura regional.
Jacqueline Costa
A cantora e compositora Jacqueline Costa traz ao palco o espetáculo “Desenho em Aquarela”, uma mostra de seu trabalho autoral, que transita entre MPB, pop e R&B. Nascida em Corumbá e criada em Campo Grande, Jacqueline começou sua trajetória artística se apresentando em bares e eventos locais. Suas músicas carregam uma sensibilidade que aborda temas cotidianos e emocionais, conectando-se ao público de forma autêntica.
Em 2014, Jacqueline lançou seu primeiro álbum autoral, apoiado pelo FIC/MS (Fundo de Investimentos Culturais de Mato Grosso do Sul). Entre as faixas de destaque estão “Esperando em MS”, “Chuva de Amor” e “Fiz uma Lista”, amplamente reconhecidas nas plataformas de streaming. No mesmo ano, venceu o 22º FUC (Festival Universitário da Canção), organizado pela UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), consolidando-se como uma das vozes mais promissoras do estado.
A artista também participou de programas de televisão regionais e apresentou o espetáculo “Intimista” no projeto CenaSom, da FCMS, onde misturou canções autorais e interpretações de clássicos nacionais e internacionais. Em 2023, Jacqueline integrou o projeto “O Canto Delas”, que celebra o protagonismo feminino na música.
Coletivo 8
Com uma proposta inovadora e sensível, o Coletivo 8 apresenta a performance “A Mulher Que Comeu a Maçã”, que simboliza o despertar de uma nova consciência feminina. Formado por mulheres musicistas e compositoras, o grupo reflete a força da intelectualidade e da ousadia femininas em um cenário musical tradicionalmente dominado por homens.
Sob a direção artística de Sofia Basso e direção musical de Letícia Dias, o coletivo conta nesta edição com as participações de Jool Azul e Ju Souc. O repertório reúne composições autorais das integrantes, destacando influências diversas e promovendo uma mensagem de empoderamento e liberdade de expressão feminina.
O espetáculo “A Mulher Que Comeu a Maçã” utiliza o mito do fruto proibido como metáfora para questionar papéis sociais impostos às mulheres, celebrando a criatividade, a força e a autonomia feminina.
Serviço
Som da Concha com Jacqueline Costa e Coletivo 8
Data: domingo, 1º de dezembro de 2024
Horário: 18h
Local: Concha Acústica Helena Meirelles, Parque das Nações Indígenas (entrada pela Rua Antônio Maria Coelho, 5655 – Carandá Bosque – Campo Grande/MS)
Entrada: gratuita
(Com assessoria. Fotos: Divulgação)
Cultura
Dudu Nobre encerra edição de 2024 do MS ao Vivo com samba e celebração à Consciência Negra
As nove edições do MS ao Vivo realizadas em 2024 chegaram a um público total de mais de 100 mil pessoas.
Publicado
2 dias agoon
26 de novembro de 2024Por
Aryela LoveraO MS ao Vivo deste domingo (24) foi uma celebração ao Mês da Consciência Negra, com show especial de Dudu Nobre e com abertura dos artistas Dovalle, Dany Cristinne e Silveira, na apresentação do Pérolas Negras. Em homenagem ao Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, comemorado em 20 de novembro, o evento ocorreu no Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande, com entrada gratuita.
O evento é uma realização do Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), da FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul) e do Sesc-MS (Serviço Social do Comércio de Mato Grosso do Sul).
A atração principal, o cantor e compositor Dudu Nobre, consagrado mestre do cavaquinho e autor de sambas-enredo que conquistaram o Brasil, já esteve várias vezes em Campo Grande e adora a cidade.
“O meu show de hoje é um mix, a gente vai fazer uma lembrança desses 25 anos como cantor, prestando homenagem aos grandes nomes do samba e da MPB também, a gente tem que relembrar as músicas que a gente gravou que foram temas de novela, músicas de abertura de seriado, CDs de samba-enredo, músicas que eu escrevi como compositor, são mais de 300 músicas já gravadas, a gente tenta fazer um pequeno apanhado desses 40 anos de samba e 25 anos como cantor”.
O cantor e compositor considera o projeto MS ao Vivo super importante. “Além da preocupação com a saúde, educação, os governos também têm que ter esta preocupação com o social, o social é muito importante até para poder fortalecer a educação e a saúde. Você traz esse divertimento, as pessoas têm essa oportunidade de curtir este momento de lazer, quando você tem esta oportunidade de ver um show de graça num lugar tão bonito como esse parque é lindo demais. Eu fico muito feliz de poder, junto com outros grandes artistas nacionais, poder estar aqui fazendo parte deste evento”.
Abrindo o evento, o espetáculo Pérolas Negras apresentou um encontro entre a música preta brasileira e a cultura sul-mato-grossense. Liderado pelos artistas Dovalle, Silveira e Dany Cristinne, o show transita pela tradição do samba e pelos grooves contemporâneos, reverenciando as raízes e influências que moldaram a música brasileira.
Dovalle fez um show voltado para o Soul Music, que é um dos ritmos que acompanham a sua trajetória como artista. “Preparamos um material para mostrar justamente estas diferenças dentro das vozes que cada um tem, das possibilidades que a gente alcança e das pesquisas sonoras sobre as composições, trazendo as músicas autorais”.
Para o artista, abrir o show do Dudu Nobre no MS ao Vivo é uma honra muito grande. “Dudu Nobre está nas nossas vidas, não só pelas músicas com as quais ele se destacou no mercado musical, mas pelo grande instrumentista, o músico exímio que ele é, todas as participações nas composições nos interessa muito e nos coloca no lugar de admiradores deste artista maravilhoso. É uma honra fazer parte deste show. Este evento é com certeza um caminho pra gente firmar a cultura sul-mato-grossense e elevar a um nível maior e melhor. Esse palco nos dá a possibilidade de vivência, experiência, e traz uma melhoria para nossa caminhada como artista”.
A cantora Dany Cristinne trouxe muito pop para o palco do MS ao Vivo. “Este show é uma mistura de estilos, serão três artistas completamente diferentes. Eu sou do pop e eu fiz questão de trazer o meu pop com as minhas músicas para as pessoas. Participar do MS ao Vivo é uma oportunidade gigantesca que vão ter muitas pessoas aqui que ainda não conhecem o meu trabalho, é uma oportunidade de mostrar para que eu vim, mostrar o pop de MS na voz negra feminina. Toda a minha parte vai ser autoral, e no final a gente vai cantar três músicas juntos, cada um num estilo diferente”.
O músico Silveira trouxe muita diversidade de estilos musicais. “A gente vai cantar vários ‘brasis’, várias versões desse nosso Brasil com estilos musicais característicos daqui da nossa terra e de vários pontos do Brasil. Pra gente, eu falo por todos os cantores que vão abrir o show hoje, é muito importante fomentar a cena autoral daqui da nossa cidade, do nosso Estado, porque fortalece muito a cultura. A gente entende que existe esta necessidade de criar as visões que nós temos da nossa região, e é um privilégio enorme abrir um show com o Dudu Nobre, dividindo o palco com pessoas maravilhosas. O MS ao Vivo é um projeto que precisa ter longa duração, é muito interessante ver essa diversidade, a gente vê tantos estilos pisando no palco no mesmo dia e a recepção das pessoas é muito boa, é um projeto totalmente importante para nosso estado”.
O diretor-presidente da FCMS, Eduardo Mendes, afirmou que o projeto vai continuar no ano que vem. “O MS ao Vivo é um sucesso, é um projeto que deu certo, nove edições este ano, já tinha começado o ano passado no meio do ano, a perspectiva é de continuarmos durante todo o governo do Eduardo Riedel, que acreditou neste projeto, a Setesc também, e a Fundação de Cultura colocou ele em prática. A gente aprendeu muito entre erros e acertos, e agora é um evento muito bem visualizado, onde os artistas já começam a procurar a Fundação de Cultura para se apresentar. É um grande sucesso e com certeza teremos a edição 2025”.
O secretário de Estado de Turismo, Esporte e Cultura, Marcelo Miranda, afirmou que o projeto MS ao Vivo foi uma grande retomada do Governo do Estado, que oportuniza para toda a população de forma gratuita shows de extrema qualidade.
“A gente está muito feliz de concluir mais um ano, nessa parceria com o Sesc, esta ação muito bem organizada pela Fundação de Cultura de mato Grosso do Sul. A gente está muito feliz. É muito bacana estar fechando o ano com o Dudu Nobre, no Mês da Consciência Negra, valorizando e celebrando esta data tão importante. Certamente ano que vem teremos grandes novidades”.
No meio do público, Luiz Felipe Vieira, que trabalha com gestão de pessoas no Sesc, disse que o MS ao Vivo é um projeto que Campo Grande precisa ter, que trai público, pessoas de todas as idades. “A cidade precisa de eventos como esse, que fazem falta. Já fui a alguns shows do Dudu Nobre aqui em Campo Grande e em outros lugares, e vim aqui para prestigiar o show dele”.
Ana Paula Lima Batista, analista judiciária, acha o MS ao Vivo um projeto maravilhoso. “É uma oportunidade de ver os artistas e tudo de graça. Eu sou do Rio de Janeiro, estou morando aqui por conta do trabalho, e lá a gente não tem um projeto como esse, para mim é uma novidade, estou adorando”.
João Arthur Bertozi Dutra, motorista de aplicativo, considera o MS ao Vivo uma iniciativa fantástica por fomentar a cultura na cidade. “A população de Campo Grande merece eventos que enriquecem culturalmente a cidade. Quem vem de fora sente falta de shows, e isso ajuda o crescimento cultural. Conheço o Dudu Nobre pessoalmente; estive na cidade dele, no Rio de Janeiro, na semana passada. Gosto muito da música A Grande Família, que marcou minha infância. Achei incrível o show dos artistas regionais. O Pantanal é rico em talentos, e essa iniciativa da Secretaria de Cultura valoriza muito esses artistas”.
As nove edições do MS ao Vivo realizadas em 2024 chegaram a um público total de mais de 100 mil pessoas. Para 2025, as expectativas são de novos grandes shows ao longo do ano, mantendo o acesso gratuito da população à cultura.
(Com assessoria. Fotos: Divulgação)
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