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Governador destaca importância da formação técnica para desenvolvimento de MS em visita à fronteira

A cidade também recebe melhorias do Governo do Estado, com a obra de acesso ao campus

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O governador Eduardo Riedel se comprometeu a destinar R$ 1 em recursos do Estado a cada R$ 1 destinado ao IFMS (Instituto Federal de Mato Grosso do Sul) em emendas pela bancada federal de Mato Grosso do Sul.

“Estou aqui num gesto de compromisso com a instituição, fomentando projetos inovadores e transformadores”, disse o governador Eduardo Ridel durante evento na tarde de sexta-feira (2) em Ponta Porã, onde participou da entrega de várias obras de melhorias do campus do IFMS.

O governador ressaltou que 74% dos alunos do Instituto são oriundos de famílias em situação de vulnerabilidade, e que a política de formação técnica de qualidade é fundamental para a estratégia de desenvolvimento e crescimento do Estado, para atender a crescente demanda por mão de obra especializada.

A meta de dobrar os investimentos pode beneficiar outras áreas, além da educação, já que os recursos do Governo do Estado podem beneficiar diversas cidades que possuem sedes do IFMS, viabilizando – entre outras – obras de infraestrutura.

A cidade também recebe melhorias do Governo do Estado, com a obra de acesso ao campus, formalizada em março deste ano, que vai melhorar o fluxo e evitar acidentes na entrada do local.

“É a primeira vez que um governador visita o campus. A atuação do Governo do Estado é de grande importância no atendimento às demandas da instituição, como o acesso ao prédio”, disse o diretor do campus do IFMS de Ponta Porã, professor Izidro Lima Júnior.

“Não existe investimento mais importante para a sociedade que a educação”, disse o deputado federal Vander Loubet, que é o líder da bancada federal – de deputados e senadores – por MS, e que se comprometeu a articular por mais recursos para a instituição junto à bancada e ao Governo Federal.

A senadora Tereza Cristina também se comprometeu a articular emendas que reforcem as ações e fortaleçam o IFMS.

A reitora do IFMS, Eliane Borges Cassiano, destacou a importância do apoio do Governo do Estado e da bancada federal para garantir boa prestação de serviço educacional aos 1350 servidores do órgão e aos 28 mil alunos em MS.
Também participaram do evento, o vice-governador José Carlos Barbosa, o secretário Hélio Peluffo (Infraestrutura e Logística), e o deputado estadual Paulo Corrêa. No final eles descerraram simbolicamente as placas de inauguração das obras (descritas no briefing)

As obras do IFMS, com investimentos que somam mais de R$ 1 milhão, incluem a construção da cobertura da área de convivência e das passarelas interblocos, salas modulares, incubadoras, bicicletário, letreiro e usina solar.

Já a obra de acesso ao campus, que recebe pavimentação asfáltica e drenagem do trecho desde a rodovia BR-463 até a entrada do IFMS, é realizada pelo Governo do Estado e tem investimento de R$ 2.157.081,21, por meio da Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos). O objetivo é melhorar o fluxo e evitar acidentes na entrada do local.

Uma rotatória será construída no local, que vai facilitar e dar segurança no acesso ao campus. A unidade fica entre Ponta Porã e o distrito de Sanga Puitã. A obra será mais uma demanda atendida pelo Governo do Estado que busca melhorar a infraestrutura dos municípios, além de facilitar as condições dos estudantes.

“O acesso ao campus está na BR-463, que é uma rodovia com muita movimentação de carga e turistas. Por isso, nada mais justo e importante ter esta rotatória de acesso. Muito importante para a segurança da comunidade, de quem trafega pela pista”, disse o titular da Seilog Hélio Peluffo.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Dez cidades do Norte e Centro-Oeste respondem por 20% das queimadas

Sete municípios estão na lista com mais desmatamento em 2023

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Dez cidades das regiões Norte e Centro-Oeste respondem por 20,5% das queimadas que atingem o país desde o início do ano, segundo levantamento do Programa Queimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). 

Localizadas nos estados do Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará e Rondônia, estes municípios concentram 39.247 pontos de incêndio dos 190.943 focos registrados em todo o Brasil, de 1º de janeiro até essa quarta-feira (18).

A cidade com o maior número de queimadas é São Félix do Xingu, no Pará, com 6.474 focos. Em segundo lugar, aparece Altamira, no mesmo estado, com 5.250 queimadas. Na sequência, estão: Corumbá (MS), 4.736 focos; Novo Progresso (PA), 4.598; Apuí (AM), 4.308; Lábrea (AM), 3.723; Itaituba (PA), 2.973; Porto Velho (RO), 2.710; Colniza (MT), 2.277; e Novo Aripuanã (AM), 2.198 focos de incêndio.

Membro do Grupo Estratégico da Grupo Estratégico da Coalizão Brasil Clima, Beto Mesquita, alerta para o fato de nove das cidades estarem na Amazônia, com exceção do município de Corumbá, localizado no Pantanal. “Por mais que tenha ocorrido muito incêndio no Cerrado, quando percebemos os focos de calor, notamos que eles continuam muito concentrados na Amazônia”, diz.

De acordo com ele, sete das dez cidades com mais queimadas também estão na lista dos municípios que mais desmataram em 2023, de acordo com dados do Programa de Monitoramento da Floresta Amazônica Brasileira por Satélite (Prodes), do Inpe. São elas: Altamira, Corumbá, São Félix do Xingu, Porto Velho, Apuí, Lábrea e Colniza.

“Os incêndios são os novos vetores de destruição, talvez, tentando escapar dos sensores remotos que detectam o desmatamento. Com isso, quando se abrem áreas, há maior dificuldade de detectar extração, por exemplo, de madeiras de valor mais nobre. É um desafio para os governos federal e estaduais, que precisam entender melhor estas dinâmicas para se prepararem com as estratégias mais adequadas de combate, fiscalização e preservação”, avalia o especialista.

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta quinta-feira (19) que seis estados da Amazônia expliquem as razões para concentração de 85% dos focos de queimadas em apenas 20 municípios da região. A manifestação deverá ser enviada no prazo de 30 dias.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Mega-sena não tem ganhadores e prêmio vai para R$ 6 milhões

Números sorteados foram: 05 – 17 – 22 – 37 – 51 – 52

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Nenhum apostador acertou as seis dezenas do concurso 2.776 da Mega-Sena, sorteadas nesta quinta-feira (19) no Espaço da Sorte, em São Paulo. Com isso, o prêmio da faixa principal acumulou e está estimado em R$ 6 milhões para o próximo sorteio, no sábado (21).

Os números sorteados foram: 05 – 17 – 22 – 37 – 51 – 52

A quina teve 38 apostas ganhadoras e cada uma vai receber R$ 37.686,21. Já a quadra registrou 2.202 ganhadores, com prêmio de R$ 929,07 para cada.

As apostas para o próximo concurso podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa em todo o país, ou pela internet. No caso das lotéricas, os estabelecimentos podem fechar antes das 19h. O jogo simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 5.

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Com cachê de R$ 2 mil chamada pública para seleção de filmes no projeto “Vizinhança na Praça” segue aberta

Serão selecionados 28 filmes feitos em MS, com classificação livre e acessibilidade

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Seguem abertas até o dia 25 de setembro as inscrições para chamada pública do projeto Vizinhança na Praça, promovido pela TransCine – Cinema em Trânsito. Interessados podem se inscrever gratuitamente por meio do Google Forms, com link disponível no Instagram (@transcinecg).

A iniciativa contemplada pelo edital de Cinema Itinerante da FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul), por meio  da Lei Paulo Gustavo, do MinC (Ministério da Cultura).

O projeto busca valorizar a produção cinematográfica local, selecionando 28 filmes de até 35 minutos, produzidos por diretores e produtores do estado, para exibição em praças públicas de Campo Grande e de seis municípios vizinhos – Terenos, Rochedo, Jaraguari, Ribas do Rio Pardo, Nova Alvorada do Sul e Sidrolândia.

As inscrições se encerram às 23h59 do dia 25 de setembro. O objetivo principal é promover a circulação dessas obras em espaços ao ar livre, tornando o cinema acessível a toda a comunidade, especialmente nas áreas periféricas. Cada filme selecionado receberá um cachê de R$ 2 mil, e os realizadores terão a oportunidade de participar de videocasts que serão produzidos pelo coletivo.

Mariana Sena, produtora audiovisual e idealizadora da TransCine, ressalta a importância desse projeto para a democratização do acesso à cultura: “Queremos levar o cinema para onde ele não costuma chegar, e, ao mesmo tempo, dar visibilidade aos nossos cineastas. A Lei Paulo Gustavo nos permitiu criar uma ponte entre os realizadores e o público, especialmente nas comunidades mais afastadas”, afirma.

Já o jornalista e produtor cultural Lucas Arruda, co-idealizador do projeto, destaca o impacto que o “Vizinhança na Praça” terá sobre a população local: “O cinema é uma ferramenta poderosa de transformação social. Ao exibir filmes de produtores do nosso Estado, estamos não apenas valorizando nossa cultura, mas também oferecendo novas perspectivas e reflexões para as pessoas que vivem nessas comunidades”, pondera.

As exibições ocorrerão em espaços públicos de Campo Grande e nas cidades que fazem limite de município com a Capital, proporcionando uma experiência cinematográfica completa, com acesso gratuito e programação diversificada.

Os filmes serão avaliados por uma curadoria composta por três especialistas da TransCine, que levarão em conta critérios como mérito artístico, relevância cultural, criatividade e acessibilidade. Os resultados provisórios serão divulgados no dia 2 de outubro no Instagram oficial da TransCine (@transcinecg).

Serviço:

 – Inscrições: 2 a 25 de setembro de 2024

– Divulgação dos resultados provisórios: 2 de outubro de 2024

– Divulgação dos resultados finais:

– Onde se inscrever: Link da chamada pública e inscrição disponível no Instagram @transcinecg.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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