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Fiems lança 8ª edição do Prêmio MS Industrial de Jornalismo com temática sobre indústria verde

O hall do Edifício Casa da Indústria foi transformado em boteco para recepcionar os convidados.

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O maior prêmio de jornalismo de Mato Grosso do Sul está de volta. O Sistema Fiems lançou o Prêmio MS Industrial de Jornalismo, que irá valorizar as melhores reportagens com o tema “A indústria de MS é verde”. É o reconhecimento de quem trabalha para fazer a indústria sul-mato-grossense cada vez mais limpa, sustentável e socialmente responsável.

Diretores do Sistema Fiems e profissionais da imprensa participaram da festa de lançamento do prêmio na noite desta quarta-feira (31/05), em Campo Grande. O vice-presidente da Fiems, Crosara Júnior, destacou que o prêmio chega consolidado à sua oitava edição, e que a temática deste ano promete render excelentes trabalhos jornalísticos.

“O compromisso com a sociedade e o meio ambiente é um tema que vai ganhar cada vez mais relevância, porque as empresas não vão sobreviver se não se adaptarem a esse novo modelo de fazer negócios, sob pena de não termos mais o mundo em que a gente vive. Existe o compromisso de sermos carbono zero até 2030 e a indústria em Mato Grosso do Sul tem muitos projetos realizados nesse sentido. Acredito que muitos trabalhos interessantes serão produzidos para o prêmio”, disse Crosara Júnior.

O hall do Edifício Casa da Indústria foi transformado em boteco para recepcionar os convidados. Segundo a gerente da Diretoria de Comunicação e Marketing da Fiems, Ana Paula Dantas, o objetivo da proposta foi criar um ambiente leve e acolhedor.

“Pensamos no Botecom, que é uma forma descontraída de lançar o prêmio de jornalismo. É como se fosse um happy hour, porque jornalista gosta bastante de confraternização, desse clima de boteco. Então, juntamos boteco e comunicação para criar o Botecom. Queremos com o prêmio valorizar os jornalistas que estão na ponta, passando informações e mostrando o trabalho da indústria para toda a sociedade sul-mato-grossense”, afirmou Ana Paula.

As inscrições já estão abertas e podem ser feitas pelo site https://premiomsindustrial.com.br/.   As reportagens poderão abordar os seguintes subtemas: agenda ESG (governança ambiental, social e corporativa), inovação, economia de baixo carbono, conservação florestal, economia circular, desenvolvimento sustentável, transição energética ou sustentabilidade industrial.

Serão aceitos trabalhos veiculados entre 5 de janeiro e 15 de setembro de 2023, em revistas, sites, jornais, rádios ou TVs sediadas em Mato Grosso do Sul.

Modalidades

Profissionais interessados em participar do prêmio poderão concorrer nas categorias Telejornalismo, Fotojornalismo, Jornalismo Impresso, Jornalismo Impresso ou Radiojornalismo. A concorrência será unificada entre Capital e interior apenas nas categorias Telejornalismo e Fotojornalismo.

Aos vencedores na modalidade Capital (categorias Jornalismo Impresso, Telejornalismo, Fotojornalismo, Radiojornalismo e Internet), serão distribuídos R$ 12 mil ao primeiro colocado e R$ 6 mil ao segundo colocado. Já para os vencedores na modalidade Interior (Jornalismo Impresso, Radiojornalismo e Internet), o primeiro colocado receberá R$ 10 mil, e o segundo, R$ 5 mil.

Haverá ainda a entrega de R$ 25 mil ao grande vencedor do Prêmio MS Industrial de Jornalismo, escolhido pelo júri dentre todas as modalidades. Confira os detalhes do regulamento no site oficial do prêmio.

Sobre o prêmio

Desde 2011 valorizando o trabalho dos profissionais da imprensa sul-mato-grossense, o Prêmio MS Industrial de Jornalismo teve sete edições realizadas. Nesse período, 378 reportagens concorreram a mais de R$ 920 mil em valores atualizados.

Serviço

Prêmio MS Industrial de Jornalismo

Inscrições: de 31 de maio a 15 de setembro de 2023

Site: https://premiomsindustrial.com.br/

* Trabalhos devem ter sido publicados entre 5 de janeiro e 15 de setembro de 2023

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Dez cidades do Norte e Centro-Oeste respondem por 20% das queimadas

Sete municípios estão na lista com mais desmatamento em 2023

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Dez cidades das regiões Norte e Centro-Oeste respondem por 20,5% das queimadas que atingem o país desde o início do ano, segundo levantamento do Programa Queimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). 

Localizadas nos estados do Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará e Rondônia, estes municípios concentram 39.247 pontos de incêndio dos 190.943 focos registrados em todo o Brasil, de 1º de janeiro até essa quarta-feira (18).

A cidade com o maior número de queimadas é São Félix do Xingu, no Pará, com 6.474 focos. Em segundo lugar, aparece Altamira, no mesmo estado, com 5.250 queimadas. Na sequência, estão: Corumbá (MS), 4.736 focos; Novo Progresso (PA), 4.598; Apuí (AM), 4.308; Lábrea (AM), 3.723; Itaituba (PA), 2.973; Porto Velho (RO), 2.710; Colniza (MT), 2.277; e Novo Aripuanã (AM), 2.198 focos de incêndio.

Membro do Grupo Estratégico da Grupo Estratégico da Coalizão Brasil Clima, Beto Mesquita, alerta para o fato de nove das cidades estarem na Amazônia, com exceção do município de Corumbá, localizado no Pantanal. “Por mais que tenha ocorrido muito incêndio no Cerrado, quando percebemos os focos de calor, notamos que eles continuam muito concentrados na Amazônia”, diz.

De acordo com ele, sete das dez cidades com mais queimadas também estão na lista dos municípios que mais desmataram em 2023, de acordo com dados do Programa de Monitoramento da Floresta Amazônica Brasileira por Satélite (Prodes), do Inpe. São elas: Altamira, Corumbá, São Félix do Xingu, Porto Velho, Apuí, Lábrea e Colniza.

“Os incêndios são os novos vetores de destruição, talvez, tentando escapar dos sensores remotos que detectam o desmatamento. Com isso, quando se abrem áreas, há maior dificuldade de detectar extração, por exemplo, de madeiras de valor mais nobre. É um desafio para os governos federal e estaduais, que precisam entender melhor estas dinâmicas para se prepararem com as estratégias mais adequadas de combate, fiscalização e preservação”, avalia o especialista.

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta quinta-feira (19) que seis estados da Amazônia expliquem as razões para concentração de 85% dos focos de queimadas em apenas 20 municípios da região. A manifestação deverá ser enviada no prazo de 30 dias.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Mega-sena não tem ganhadores e prêmio vai para R$ 6 milhões

Números sorteados foram: 05 – 17 – 22 – 37 – 51 – 52

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Nenhum apostador acertou as seis dezenas do concurso 2.776 da Mega-Sena, sorteadas nesta quinta-feira (19) no Espaço da Sorte, em São Paulo. Com isso, o prêmio da faixa principal acumulou e está estimado em R$ 6 milhões para o próximo sorteio, no sábado (21).

Os números sorteados foram: 05 – 17 – 22 – 37 – 51 – 52

A quina teve 38 apostas ganhadoras e cada uma vai receber R$ 37.686,21. Já a quadra registrou 2.202 ganhadores, com prêmio de R$ 929,07 para cada.

As apostas para o próximo concurso podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa em todo o país, ou pela internet. No caso das lotéricas, os estabelecimentos podem fechar antes das 19h. O jogo simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 5.

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Com cachê de R$ 2 mil chamada pública para seleção de filmes no projeto “Vizinhança na Praça” segue aberta

Serão selecionados 28 filmes feitos em MS, com classificação livre e acessibilidade

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Seguem abertas até o dia 25 de setembro as inscrições para chamada pública do projeto Vizinhança na Praça, promovido pela TransCine – Cinema em Trânsito. Interessados podem se inscrever gratuitamente por meio do Google Forms, com link disponível no Instagram (@transcinecg).

A iniciativa contemplada pelo edital de Cinema Itinerante da FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul), por meio  da Lei Paulo Gustavo, do MinC (Ministério da Cultura).

O projeto busca valorizar a produção cinematográfica local, selecionando 28 filmes de até 35 minutos, produzidos por diretores e produtores do estado, para exibição em praças públicas de Campo Grande e de seis municípios vizinhos – Terenos, Rochedo, Jaraguari, Ribas do Rio Pardo, Nova Alvorada do Sul e Sidrolândia.

As inscrições se encerram às 23h59 do dia 25 de setembro. O objetivo principal é promover a circulação dessas obras em espaços ao ar livre, tornando o cinema acessível a toda a comunidade, especialmente nas áreas periféricas. Cada filme selecionado receberá um cachê de R$ 2 mil, e os realizadores terão a oportunidade de participar de videocasts que serão produzidos pelo coletivo.

Mariana Sena, produtora audiovisual e idealizadora da TransCine, ressalta a importância desse projeto para a democratização do acesso à cultura: “Queremos levar o cinema para onde ele não costuma chegar, e, ao mesmo tempo, dar visibilidade aos nossos cineastas. A Lei Paulo Gustavo nos permitiu criar uma ponte entre os realizadores e o público, especialmente nas comunidades mais afastadas”, afirma.

Já o jornalista e produtor cultural Lucas Arruda, co-idealizador do projeto, destaca o impacto que o “Vizinhança na Praça” terá sobre a população local: “O cinema é uma ferramenta poderosa de transformação social. Ao exibir filmes de produtores do nosso Estado, estamos não apenas valorizando nossa cultura, mas também oferecendo novas perspectivas e reflexões para as pessoas que vivem nessas comunidades”, pondera.

As exibições ocorrerão em espaços públicos de Campo Grande e nas cidades que fazem limite de município com a Capital, proporcionando uma experiência cinematográfica completa, com acesso gratuito e programação diversificada.

Os filmes serão avaliados por uma curadoria composta por três especialistas da TransCine, que levarão em conta critérios como mérito artístico, relevância cultural, criatividade e acessibilidade. Os resultados provisórios serão divulgados no dia 2 de outubro no Instagram oficial da TransCine (@transcinecg).

Serviço:

 – Inscrições: 2 a 25 de setembro de 2024

– Divulgação dos resultados provisórios: 2 de outubro de 2024

– Divulgação dos resultados finais:

– Onde se inscrever: Link da chamada pública e inscrição disponível no Instagram @transcinecg.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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