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Política

Com início na Setescc, programa Compliance vai chegar em mais três pastas neste ano

Compliance é um um conjunto de ações para levar eficiência, transparência e integridade nos serviços prestações à população.

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Modernidade, transparência e eficiência no serviço público. Estas são as bases do programa “Compliance”, que está sendo implantado no Governo do Estado. As atividades começaram na Setescc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte, Cultura e Cidadania) e vão seguir para mais três pastas até o final do ano, entre elas SES (Secretaria Estadual de Saúde), PGE (Procuradoria-Geral do Estado) e CGE (Controladoria-Geral do Estado).

O programa é um dos pilares do governador Eduardo Riedel, pois tem como foco principal o bom uso dos recursos públicos, por meio de uma “transformação de cultura” dentro das secretarias, fundações, autarquias e órgãos da administração direta do Poder Executivo.

“Existe uma ação muito forte da CGE (Controladoria-Geral do Estado) em assumir nos núcleos das unidades gestoras ações que fazem parte do compliance, em relação a contratações, procedimentos, comunicação, transparência das informações, e outras medidas que já estão em andamento.  Este é um instrumento muito poderoso para modernização do Estado”, afirmou o governador.

O Compliance é um um conjunto de ações para levar eficiência, transparência e integridade nos serviços prestações à população. Para isto haverá ações de prevenção a fraudes e corrupção dentro das secretarias, assim como simplificação de processos, modernização das atividades, qualidade do serviço e cumprimento dos procedimentos legais.

A sua implantação dentro do Governo é promovida pela CGE (Controladoria-Geral do Estado), com apoio da Segov (Secretaria de Estado de Governo e Gestão Estratégica). A Controladoria inclusive disponibiliza servidores para atuarem dentro das pastas, levando estes conceitos e colocando em prática estas medidas.

Atividades

O Governo do Estado começou a implantação do Compliance pela Secretaria de Turismo, Esporte, Cultura e Cidadania. Para isto foi disponibilizado oito servidores dentro da unidade que vão contribuir para a realização destas “boas práticas” dentro da unidade.

As medidas estão sendo implantadas na Setescc, com suas oito subsecretarias e nas suas fundações vinculadas, entre elas a Fundtur (Fundação Estadual de Turismo), Fundesporte (Fundação de Desporto e Lazer de Mato Grosso do Sul) e FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul). Em breve as atividades começam na Secretaria de Saúde e na Funsau, responsável pelo HRMS (Hospital Regional de Mato Grosso do Sul).

“O foco é na melhoria dos processos, aperfeiçoando as atividades, para conseguir identificar potenciais riscos, sejam eles éticos, de imagem, financeiro ou até tecnológico. São ações que diminuem estes riscos, dando mais chances de efetividade e economicidade na entrega de políticas públicas”, explicou Carlos Eduardo Girão, controlador-geral do Estado.

Para o governador estas “boas práticas” vão aproximar novamente a população do poder público. “O Compliance é uma transformação de cultura, que vai ocorrer no dia a dia da gestão estadual. Muitas vezes a falta destes valores na administração é que afastam a população, nossa missão é resgatar esta relação com a sociedade”, afirmou Riedel.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Política

Projeto redefine em 40 salários o teto das obrigações de pequeno valor

A previsão é que a proposta seja apresentada na sessão ordinária desta quarta-feira (27).

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A requisição de pequeno valor (RPV), que é o pagamento que o ente público é condenado a pagar por meio de processo judicial, poderá ter como teto 40 salários mínimos em Mato Grosso do Sul. É o que estabelece o Projeto de Lei 276/2024, protocolado na Assembleia Legislativa (ALEMS) nesta terça-feira (26) pela deputada Gleice Jane (PT).

A proposta altera a Lei 2.586/2002, que define a obrigação de pequeno valor. O RPV vigente, conforme disposto nessa lei, tem o limite de 515 Unidades Fiscais de Referência de Mato Grosso do Sul (Uferms). Na redação proposta, o valor passa a ser igual ou inferior a 40 salários mínimos. A alteração, segundo justifica Gleice Jane, atende ao parágrafo terceiro do artigo 100 da Constituição Federal.

O projeto “visa garantir maior efetividade na prestação jurisdicional, ao assegurar que os créditos de menor valor, reconhecidos por decisão judicial transitada em julgado, sejam pagos de forma célere e eficaz”, afirma a parlamentar. A mudança também “é necessária para atualizar os valores à realidade econômica atual, corrigindo defasagens que prejudicam os credores de menor porte e, consequentemente, a própria eficácia da Justiça”, acrescenta.

A previsão é que a proposta seja apresentada na sessão ordinária desta quarta-feira (27). Depois, fica em período de pauta para recebimento de emendas e segue para análise da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR). Se o parecer quanto à constitucionalidade for favorável, continua tramitando com votações nas comissões de mérito e no Plenário.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Política

Deputados cobram ações urgentes para resolver crise hídrica nas aldeias indígenas

Pedro Kemp solicitou uma força-tarefa das autoridades para sanar a crise hídrica nas aldeias Bororó e Jaguapiru

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Nos últimos anos, a falta de água potável tem se tornado um problema cada vez mais grave nas aldeias indígenas de diversas regiões do Estado. O acesso à água, recurso essencial para a saúde, é uma luta para muitas dessas comunidades e tem sido constantemente debatida pelos parlamentares da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS). Na sessão desta terça-feira (26), os parlamentares voltaram a cobrar uma solução do governo.

Pedro Kemp (PT) foi o primeiro a tratar sobre o tema, solicitando uma força-tarefa das autoridades federais e estaduais para sanar a crise hídrica nas aldeias Bororó e Jaguapiru, localizadas no município de Dourados. “Moradores têm relatado a falta de água para beber, cozinhar, lavar roupas e tomar banhos, condições que afetam o dia a dia dessas pessoas, fazendo, inclusive, com que as crianças percam aula por falta de roupa limpa.

Para Lia, o governo precisa intensificar os esforços para garantir o acesso à água

Conforme Kemp, os reservatórios das aldeias estão vazios, as crianças estão coletando água em córregos, o que agrava ainda mais a situação diante da contaminação por agrotóxico. “Diante de toda a situação de calamidade, os índios estão bloqueando rodovias em forma de protesto. Em 2023, o Governo do Estado, através da Sanesul, elaborou um projeto para solucionar a crise hídrica nas aldeias de Dourados. Orçado em R$ 35 milhões, foi inserido no PAC [Programa de Aceleração e Crescimento], entretanto, até o presente momento ainda não há notícias de que tenha sido colocado em prática”, informou.

Lia Nogueira (PSDB) também cobrou uma ação rápida do governo. “Isso já se arrasta há mais de 20 anos. Existe projeto para que água seja levada às aldeias e outros municípios, como Paranhos e Amambai, mas não sai do papel. Não dá mais para esperar, chegou ao limite. O governo precisa intensificar os esforços para garantir o acesso à água nas comunidades indígenas”, disse a deputada.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Política

Congresso encerra sessões e reforça segurança após explosões no STF

Segundo Rodrigo Pacheco, a Polícia Legislativa ajuda na apuração

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As sessões plenárias da Câmara dos Deputados e do Senado Federal foram encerradas na noite desta quarta-feira (13) após o registro de explosões perto do prédio do Supremo Tribunal Federal, em Brasília. Segundo o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, a Polícia Legislativa das duas casas está ajudando na apuração das circunstâncias do fato. 

Ele também afirmou que a segurança nas duas casas está sendo reforçada. “É o momento de se aferir as circunstâncias e todos terem as cautela e as precauções devidas. É natural que, diante do acontecimento que foi noticiado, é óbvio que toda força de segurança tem que estar em alerta nesse instante”.

Pacheco lamentou o ocorrido e a morte de uma pessoa. “Lamento se tem uma pessoa morta, manifestamos toda a nossa solidariedade e lamentamos sem conhecer as circunstâncias”.

Ele também lembrou os acontecimentos de 8 de janeiro de 2023, quando centenas de pessoas invadiram e depredaram o prédios públicos de brasília. “Foi muito triste e relevante e mudou todos os padrões de segurança dos Três Poderes”.

O 2º vice-presidente da Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), suspendeu a sessão depois de receber as informações das explosões e da morte. “Estamos com seguranças em todos os acessos para garantir a nossa saída daqui a nossos lares”, afirmou.

Explosão

Policiais militares fazem uma varredura na Praça dos Três Poderes após duas explosões terem ocorrido na noite de hoje perto do prédio do STF. O Corpo de Bombeiros confirmou a morte de uma pessoa.

A perícia também está no local.

O acesso de pedestres e carros à Esplanada dos Ministérios foi fechado em decorrência das explosões, que ocorreram por volta das 19h30.

Em nota, o STF disse que foram “ouvidos dois fortes estrondos ao final da sessão e os ministros foram retirados do prédio com segurança”. “Os servidores e colaboradores também foram retirados por medida de cautela”, acrescenta. O público que participava da sessão que analisava ação sobre letalidade policial em favelas foi retirado às pressas. As explosões foram ouvidas após o encerramento da sessão.

 

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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