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Educação

Prefeitura de Itaporã entrega Kits Escolares aos alunos da REME

Os alunos da Rede Municipal de Ensino começam a receber nesta segunda-feira 13/02

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A prefeitura de Itaporã através da gerência de educação deu inicio a entrega dos Kits Escolares na Escola Municipal Sônia Teixeira Paiva. O evento contou com a presença da gerente de educação Denise Pacco, Chefe de Gabinete Nilson Pedroso, ( representante do prefeito Marcos Pacco) vereadores Padeirinho, Lindomar e Gladstone Rafael.

Os Kits serão distribuídos, para o ensino fundamental contendo materiais básicos como: cadernos, cola, lápis, régua, apontador, borrachas, lápis de cor grande e caderno grande de desenho.

Para a  Educação Infantil (Pré I e Pré II)  serão distribuídos cadernos pequenos capa dura, caderno grande de desenho, lápis, borrachas macias, lápis de cor grande , giz de cera, cola e caixa de massa de modelar.

Para educação infantil-Creche, caderno pequeno de capa dura, caderno grande de desenho, cola pequena, lápis de cor, caixa de giz de cera e caixa de massa de modelar.

Nilson Pedroso, representante oficial do prefeito Marcos Pacco no ato, destacou a importância do incentivo à educação que a administração vem tendo como prioridade. “Além de mais qualidade no ensino, os kits também proporcionam justiça e igualdade, contribuindo para a cidadania e beneficiando a família e a escola.” Destacou Pedroso.

As entregas aconteceram também no período vespertino.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

 

Educação

Escola de Dourados Conquista 7 medalhas de prata na Olimpíada do Oceano com projetos sustentáveis

Iniciativa interdisciplinar em Arte promove educação ambiental e conscientização sobre os oceanos

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A Olimpíada do Oceano, promovida pelo projeto Maré de Ciência com o apoio do projeto Cultura Oceânica de Dourados, que é uma iniciativa que busca aproximar crianças e jovens do universo marítimo. Em parceria com a Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) e a Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), o projeto visa transformar as escolas em “Escolas Azuis”, incentivando a preservação dos oceanos e a conscientização ambiental.

Em 2024, a Escola Estadual Maria da Glória Muzzi Ferreira se destacou ao conquistar sete medalhas de prata nessa competição. O reconhecimento foi fruto do trabalho interdisciplinar e criativo desenvolvido nas aulas de Arte, liderado pela professora Tatiane Mulato. Os estudantes produziram maquetes que representavam ecossistemas marinhos utilizando materiais reciclados, integrando a criatividade ao aprendizado ambiental e interdisciplinar.

Objetivos

  • Ressaltar a importância da Olimpíada do Oceano como um instrumento de conscientização ambiental e valorização da interdisciplinaridade no ambiente escolar.
  • Apresentar o processo de desenvolvimento das maquetes com materiais reciclados.
  • Evidenciar a relação entre a conquista das medalhas e o trabalho pedagógico interdisciplinar.
  • Destacar a relevância do projeto Cultura Oceânica na transformação da escola em um espaço de aprendizagem ambiental.

Resultados

O destaque da escola na Olimpíada do Oceano foi resultado de um esforço coletivo entre alunos e a Professora Tatiane, aliado ao apoio de iniciativas como o projeto Cultura Oceânica de Dourados. A produção de maquetes com materiais reciclados permitiu explorar de forma prática e criativa temas relacionados aos oceanos, fortalecendo a compreensão de conceitos ambientais e artísticos.

  • Concepção das Maquetes: Os estudantes recriaram cenários marinhos como recifes de corais, manguezais e praias, utilizando papelão, e outros materiais recicláveis. Esse processo reforça a importância do reaproveitamento de resíduos e da preservação dos ecossistemas oceânicos.
  • Parcerias Relevantes: A colaboração com o projeto Cultura Oceânica, em parceria com a UEMS e UFGD, foi essencial para a ampliação do conhecimento dos alunos sobre a importância dos oceanos.
  • Escolas Azuis: A busca por transformar a escola em uma “Escola Azul” envolveu os alunos especialmente sobre as questões ambientais e marítimas, promovendo um senso de pertencimento global e responsabilidade ambiental.
  • Impacto na Comunidade Escolar: Além do reconhecimento nas medalhas, o projeto despertou um interesse coletivo na preservação ambiental.

A conquista de sete medalhas de prata na Olimpíada do Oceano reafirma o papel transformador da educação quando aliada à criatividade e ao compromisso ambiental. O trabalho liderado pela professora Tatiane Mulato, em colaboração com os projetos Maré de Ciência e Cultura Oceânica de Dourados, demonstrou como atividades artísticas e interdisciplinares podem promover uma aprendizagem significativa e envolver os alunos em questões globais.

Essa experiência não apenas trouxe conhecimento aos estudantes da temática oceânica, mas também consolidou o papel da escola como um espaço de transformação social e ambiental. Ao se tornar uma “Escola Azul”, a instituição reafirma seu compromisso em formar cidadãos conscientes e engajados na preservação dos oceanos, garantindo que o aprendizado vá além dos muros escolares e alcance a comunidade em geral.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Cultura

Projeto “Folclore Vivo” é enfatizado na EE Castro Alves, em Dourados

O trabalho artístico está inserido na proposta pedagógica da EE Castro Alves, visando manter vivo o estudo e o resgate do folclore brasileiro.

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A Escola Estadual Castro Alves, de Dourados, realizou no segundo semestre do ano letivo de 2024 o projeto “Folclore Vivo”. Em sala de aula, os docentes abordaram o contexto histórico sobre o folclore e sua importância no desenvolvimento cultural do país de forma geral.

De acordo com a diretora Marcia Regina da Silva Wider, cada professor desenvolveu, em suas aulas, conteúdos e práticas que evidenciavam a importância da temática do projeto. O professor Marcelo Prestes e a professora Juliana Matos desenvolveram as seguintes ações: contextualizaram o significado do folclore brasileiro, por meio de aulas expositivas e pesquisas sobre lendas e mitos nacionais e regionais. Os estudantes elaboraram desenhos e ilustrações em estilo Cordel e Arte Naif, além das pesquisas realizadas sobre lendas em diferentes regiões do Brasil, como também a elaboração de um “mapa das lendas”, separando as lendas e mitos por regiões brasileiras.

A professora Nadiane Cordeiro trabalhou com as turmas do 6º ao 8º ano. Além das pesquisas sobre as manifestações folclóricas (parlendas, lendas, trava-línguas, brinquedos e brincadeiras), com as turmas do 8.º A e B, o trabalho realizado pelos discentes foi “Lendas da caixa”: confecção de maquetes com biscuits das lendas folclóricas e cartazes de brincadeiras folclóricas.

A professora Priscila Poti Kontze, nas turmas dos (9.º) anos, trabalhou o conteúdo de Arte Naif na sequência, por se tratar do estudo de culturas locais. O 4.º ano fizeram atividades diversas de pintura, colagem, painel visual e desenhos reproduzidos em xerox. Os 9.º, anos, especificamente, terão a apresentação do teatro no formato esquete.
Para a culminância, os professores organizaram uma exposição coletiva com as ilustrações dos personagens do folclore brasileiro, na área do refeitório, apresentação do “mapa das lendas”, nos murais externos da escola; exposição das gravuras folclóricas/cordéis, na área externa do refeitório (Varal de Cordel).

A professora Célia Falleiros detalhou as atividades, “com o sexto ano C, desenvolvi o agouro e nós trabalhamos o gato e o gato preto como agouro, e também tiramos a forma do preto, desmistificando, colocando pedaços de CD, então ele ficou gato espelhado, dando a sensação de que o gato também pode ser espelho e não agouro, então é gato espelhado, trabalhado em cartolina e CDs reciclados. Trabalhamos a lenda do Pastoreio, “fazendo toda uma ilustração com o menino negro, o sofrimento através da Nossa Senhora, ele é recolhido, ficou bacana porque foi feita pintura com colagem, trabalhando o fundo com guache, todo respingado ficou bem legal também.

Nos sétimos anos, a professora Célia desenvolveu, através das ilustrações do artista Ivan Cruz, as obras que retratam as brincadeiras de criança. Brincadeiras como bolhas de sabão, brincadeiras de roda, brincadeiras de rua, pé na lata, bambolê, amarelinha, “então tem inúmeras brincadeiras que relatam as brincadeiras folclóricas, mas trabalhamos a técnica do lápis no papel Canson e foi desenvolvido através da história de Van Cruz, artista plástico que trabalha as brincadeiras. Com o oitavo ano, desenvolvi lendas folclóricas bem brasileiras, depois eu desenvolvi outro agouro que é a coruja, desmistificando o piolho da coruja, trazendo-a com cores fortes e vibrantes, na contemporaneidade, deixando-a bem moderna”, enfatiza.

Grupo teatral

O projeto Folclore Vivo está inserido na proposta pedagógica da EE Castro Alves, visando manter vivo o estudo e o resgate do folclore brasileiro. A disciplina de arte, responsável pelo desenvolvimento do projeto dentro das salas de aula, inicialmente desenvolveu trabalhos práticos e visuais dentro do tema Folclore utilizando diferentes materiais e suportes com os estudantes.

No ano de 2018, a professora de Arte Priscila Poti Kontze, regente da disciplina das turmas dos nonos, diante da dificuldade de aceitação do tema pelos estudantes, pois, para eles, folclore era um tema que remetia às séries iniciais, de 1.º a 5.º ano, trouxe a ideia de realizar uma apresentação teatral na escola, de uma lenda popular que, inicialmente, seria apresentada apenas para as turmas de 3.º a 5.º ano, na época.

Neste ano, somente uma turma de 9.º ano foi convidada para a realização dessa parte prática do projeto. A lenda escolhida foi a Cabra Cabriola, outra versão do Homem do Saco. Partindo da escolha do tema, foi separado um grupo de 10 estudantes para pesquisarem a história da lenda, os personagens, o figurino e a sonoplastia necessária e todos os detalhes que envolvem uma peça de teatro. Inicialmente, a sonoplastia acabou sendo deixada de lado por não ter uma pessoa responsável.

O primeiro roteiro foi escrito pela professora e repassado aos estudantes para que decorassem a sequência. Com os figurinos preparados, a primeira apresentação de teatro dentro do Folclore Vivo aconteceu em 31 de agosto de 2018.

GTECA

De 2019 a 2021, o projeto ficou temporariamente suspenso pelo período pandêmico. Em 2022, foi retomado, com a ideia de batizar o grupo com o nome GTECA (grupo de teatro Castro Alves). No referido ano, as 4 turmas de 9.º anos foram convidadas a participar do grupo de teatro, porém, nesse período, a escola estava em processo de reforma. Dessa forma, foi proposto que a apresentação fosse realizada no anfiteatro da EE Presidente Vargas, uma vez que o Teatro Municipal de Dourados também estava fechado.

Os estudantes puderam ter a experiência do contato com a estrutura do espaço, a iluminação e de como é a organização de um espetáculo, por mais simples que ele seja, é uma visão completa, onde esse discente irá enfrentar e vencer as próprias barreiras. Atrás da cortina, alguns estudantes com início de crise de ansiedade, mas ao conversar com a professora e os demais colegas de peça, conseguiram superar e seguir adiante.

Em 2023 e 2024, o projeto Folclore segue com o mesmo formato: os estudantes trabalham o tema em sala, fazem uma mostra visual, concomitantemente, aqueles que optam por participar do teatro fazem a organização e os ensaios durante as aulas de arte.

O maior objetivo da GTECA (Grupo de Teatro Castro Alves) é proporcionar aos estudantes a oportunidade de participar de um evento extraclasse, bem como conhecer aspectos importantes que fazem parte do teatro, como escrever um roteiro, o que é sonoplastia, como funciona a iluminação, e também, como funcionam os bastidores de uma apresentação.

A parte que cabe aos discentes é organizar e atuar nas peças, todo o suporte de bastidores fica a cargo da professora, da PCPI (professora coordenadora de práticas inovadoras), coordenação pedagógica e direção, por se tratar da parte técnica e burocrática.
Inclusão

Durante as apresentações do ano de 2024, houve a participação de dois estudantes autistas. Essa foi a primeira vez que a educação especial esteve presente nas apresentações de forma efetiva, sendo muito produtivo para o grupo. Os estudantes acolheram os colegas e pode-se notar que a inclusão aconteceu integralmente. A professora Priscila destaca também o número crescente de estudantes com níveis consideráveis de ansiedade, o que mereceu uma atenção maior na execução das apresentações.

Para a professora, esse é o papel da Arte, mostrar aquilo que às vezes não se consegue expressar na fala, mas sim por meio de um desenho, numa pintura, dança ou apresentação teatral. A professora ressalta que o teatro é um exercício coletivo, onde um necessita do outro, e todos têm a mesma importância, ficando bem claro ao estudante como é crucial o respeito e a colaboração na convivência em grupo, tornando assim, a sociedade de modo geral, mais acolhedora e agradável.

A professora Priscila Poti Kontze é especialista em Ensino das Artes Visuais pela Unigran e Uniderp. Participou do grupo de teatro da UFGD, apresentou a peça “Viúva, porém honesta” de Nelson Rodrigues, no Teatro Municipal de Dourados, com direção de Fabrício Moser.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Educação

Estudante de ensino superior privado ainda pode se inscrever no Fies

Prazo para vagas remanescentes termina na sexta-feira

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As inscrições para vagas remanescentes do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) do Ministério da Educação (MEC) podem ser feitas até sexta-feira (29). Os interessados devem se inscrever exclusivamente pela internet, no Portal Acesso Único ao Ensino Superior, no módulo do Fies.

Os recursos do fundo financiam estudantes de cursos de graduação em instituições de educação superior privadas com avaliação positiva no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes).

Ao acessar o sistema de seleção do Fies, o Fies Seleção, o estudante de ensino superior deverá entrar no portal único de serviços digitais do governo federal, o Gov.br, com o Cadastro de Pessoa Física (CPF) e senha.

Novo edital

A ocupação das vagas remanescentes do Fies de 2024 está prevista em novo edital, publicado pelo MEC no dia 22 e surge para ofertar financiamento a vagas que não foram preenchidas durante as etapas regulares de seleção do programa federal.

Quem pode se inscrever

De acordo com edital extra, as vagas remanescentes são destinadas exclusivamente aos estudantes efetivamente matriculados em um curso de ensino superior, e caso o semestre letivo já tenha sido encerrado, os candidatos devem ter cursado o referido período com aproveitamento em pelo menos 75% das disciplinas.

Para participar da seleção, o candidato deve também ter participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) a partir da edição de 2010 e obtido média aritmética das notas nas provas igual ou superior a 450 pontos, bem como nota superior a zero na redação.

Também é necessário possuir renda familiar mensal bruta por pessoa de até três salários mínimos (R$ 4.236, em 2024).

Pelo Fies Social, criado neste ano para atender às necessidades de estudantes de baixa renda, terão prioridade na classificação para a ocupação das vagas remanescentes, aqueles estudantes com renda familiar de até meio salário mínimo (R$ 706) por pessoa da família, inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).

Nesta última situação, os estudantes também podem solicitar a contratação de financiamento de até 100% dos encargos educacionais cobrados pelas instituições de ensino superior.

Em 2024, pela primeira vez, têm prioridade na classificação para a ocupação étnico-racial destas vagas remanescentes, destinada aos candidatos autodeclarados pretos, pardos, indígenas, quilombolas e pessoas com deficiência (PCD).

O resultado da pré-seleção de candidatos e a ordem de classificação serão divulgados em 4 de dezembro, para chamada única e de lista de espera.

O Fies

Desde 2001, o Fies democratiza o acesso ao ensino superior, permitindo que estudantes de baixa renda possam se graduar.

O programa oferece financiamento a taxas de juros muito mais baixas do que as praticadas no mercado financeiro, o que torna o financiamento mais acessível a este público.

O programa oferece diferentes modalidades de financiamento, com prazos e condições de pagamento variados, conforme a renda familiar de cada candidato. Aquele que mais precisa  pode ter financiamento a juro zero.

Na modalidade I do Fies, por exemplo, o financiamento será pago após o término do curso, respeitando o limite de renda do estudante.

Para mais informações sobre o FIES, pode ser consultado o site oficial da Caixa Econômica Federal, instituição operadora e agente financeira do fundo governamental.

O financiamento poderá ser pago por meio do débito na conta corrente ou poupança do estudante.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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