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Cultura

Concurso de Marchinhas reforça tradição popular do carnaval de Corumbá

Composta por Reijor, a marchinha vencedora somou 242 pontos e conquistou o prêmio de R$ 1.500,00

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A composição “Tá Tudo Caro”, interpretada por Wender Silva foi a campeã do Concurso de Marchinhas Carnavalescas realizado na noite da sexta-feira, 10 de fevereiro, no Jardim da Independência. Composta por Reijor, a marchinha vencedora somou 242 pontos e conquistou o prêmio de R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais).

“É uma música forte, porque nesse tempo que vivemos está tudo muito caro. A gente fala na música dessa situação e no refrão dizemos: ‘tá caro pra chuchu’. É uma emoção muito grande, fico feliz por ter conquistado a primeira colocação”, disse Wender Reis, intérprete da marchinha campeã. “Agradeço ao compositor da música, Reijor”, completou o vencedor.

Com 239 pontos, a segunda colocação ficou com a marchinha “Carnaval da Pescaria”, de autoria de Diego Rodrigues e interpretada por Hiltinho. A mesma dupla (compositor/cantor) ficou com o terceiro lugar com a música “Amigo Caloteiro”, que obteve 238,5 pontos.

O segundo lugar teve direito a premiação de R$ 1.000,00 (mil reais). Para o terceiro, o prêmio foi de R$ 800,00 (oitocentos reais). Pelo regulamento, os prêmios serão pagos em parcela única, em até 60 dias, após a realização do concurso, através de depósito na conta bancária indicada pelo candidato no momento de sua inscrição.

O prefeito Marcelo Iunes acompanhou o evento ao lado da primeira-dama e secretária Municipal de Assistência Social e Cidadania, Amanda Balancieri Iunes. Ele destacou que as marchinhas fazem parte da tradição do carnaval corumbaense. “A cada ano o Concurso de Marchinhas vai ganhando em participantes e público; mostrando que as marchinhas estão na tradição do nosso carnaval. Este concurso já vai ambientando para a chegada do nosso carnaval”, afirmou o chefe do Executivo Municipal.

Diretor-presidente da Fundação da Cultura e do Patrimônio Histórico de Corumbá, Joilson Cruz, disse que o Concurso de Marchinhas Carnavalescas tem como objetivos “fomentar a valorização da música carnavalesca, seus compositores e intérpretes e garantir o acesso à cultura através das diversas linguagens envolvidas na atividade; além de revelar talentos”.

As marchinhas foram avaliadas pelos seguintes quesitos: letra; originalidade da temática abordada na composição; interpretação musical; performance e entrosamento com o público.

Tradição cultural e geração de renda

Marcelo Iunes também ressaltou a importância do investimento no carnaval para Corumbá. “O importante não é só o Carnaval, mas as possibilidades e oportunidades que o evento permite. Fomenta a nossa economia com geração de emprego e renda para muitas famílias. Aqui mesmo, no Concurso de Marchinhas, temos barraquinhas funcionando com a venda de produtos. Muitas famílias estão tendo a oportunidade de fazer uma renda e isso é muito importante”, complementou o prefeito de Corumbá.

Para o secretário Municipal de Governo, Luiz Antônio Pardal, a administração Marcelo Iunes trabalha com o objetivo de garantir que os eventos, realizados na cidade, movimentem a economia corumbaense e reflitam em benefícios diretos para a população. “Em relação aos eventos, nos preocupamos que permitam geração de renda e emprego. O carnaval é um investimento muito importante, que fomenta a nossa economia, traz turistas, movimenta o comércio, rede hoteleira e restaurantes. Tudo isso reflete na geração de empregos e renda na cidade”, frisou o secretário.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Cultura

Som da Concha com Jacqueline Costa e o Coletivo 8 foi de muita música autoral em Campo Grande

O Som da Concha segue com programação gratuita.

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O Som da Concha deste domingo (1º) encheu a Concha Acústica Helena Meirelles, no Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande, de música autoral e performances inspiradoras. A cantora Jacqueline Costa apresentou o espetáculo “Desenho em Aquarela”, enquanto o Coletivo 8 trouxe o show “A Mulher que Comeu a Maçã”, destacando a força da produção musical sul-mato-grossense.

Criado em 2008 pela FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul), atualmente vinculada à Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), o Som da Concha tem como objetivo valorizar e divulgar a música local. Em sua atual edição, o projeto inova ao levar apresentações para cidades do interior, ampliando o alcance e reforçando seu compromisso com a cultura regional.

Jacqueline Costa encantou o público com as faixas de seu último álbum, além de incluir em sua performance músicas que marcaram sua carreira. A artista compartilhou a emoção de voltar ao evento após uma década.

“A gente tem a sorte de contar com projetos como o Som da Concha. A Fundação de Cultura apoia muito os artistas do Estado. Somos bem recebidos e tratados, o que nos dá tranquilidade para apresentar músicas autorais. É uma honra estar aqui esta noite, depois de ter passado pelo edital de seleção. O projeto é essencial para mostrar a diversidade artística que temos”.

Já o Coletivo 8, representado por Sofia Basso, trouxe composições das integrantes – Sofia (vocais), Letícia Dias (piano), Juliana Araújo (Ju Azul, baixo e voz) e Ju Souc (bateria). O grupo explorou temas femininos em uma apresentação cheia de significado.

“Nosso objetivo é fortalecer mulheres que ousam sair do lugar comum e se expressar de formas únicas. O nome Coletivo 8 questiona como, na era digital, muitas vezes somos reduzidos a números. Oito, por ser curvilíneo e orgânico, representa a mulher e convida à reflexão sobre individualidade e criatividade”, explicou Sofia.

O show “A Mulher que Comeu a Maçã” celebrou a coragem e a busca pelo conhecimento, em uma releitura do simbolismo de Eva. “É uma celebração à intelectualidade e à ousadia feminina”, completou Sofia.

A plateia incluiu fãs de longa data e novos admiradores. O casal Douglas Rebelato, estudante de Jornalismo, e seu companheiro Lenox, revelou que uma música de Jacqueline Costa, “Fiz uma Lista”, marcou momentos importantes de sua relação.

“Acompanho o trabalho dela há algum tempo e já tive o prazer de conversar com ela. É incrível ver um projeto como o Som da Concha valorizando os artistas locais e proporcionando esse tipo de experiência”, disse Douglas.

A cantora Gil Resquin, que se apresentará no evento no dia 15 de dezembro, também prestigiou Jacqueline. “É muito importante estarmos juntas, apoiando o trabalho umas das outras. O Som da Concha democratiza a cultura e traz um público diverso. É uma oportunidade única para mostrarmos nossa arte”, destacou.

O contador aposentado Edson Luiz Schmeske foi ao evento com a esposa, Solange Teodoro, e amigos. Ele ficou impressionado com o que viu. “Ouvi muitos elogios sobre a Jacqueline Costa e decidi vir conferir. O Som da Concha incentiva a população a conhecer e valorizar a cultura do Mato Grosso do Sul”, comentou Edson.

Solange, fã da artista, também celebrou a oportunidade. “Vi um post dela, comentei, e ela respondeu me incentivando a trazer amigas. Jacqueline canta muito bem. Esse projeto é uma iniciativa maravilhosa para apoiar os artistas locais”.

O Som da Concha segue com programação gratuita. O próximo show será no domingo (8), às 18 horas, com Dagata e Banda V12, na Concha Acústica Helena Meirelles, no Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande. A entrada, como sempre, é franca.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Cultura

Na Colômbia, Expoartesanías exibe obras de artesãs de Mato Grosso do Sul

Com um pavilhão de 285 metros quadrados, a participação brasileira reunirá peças únicas de mais de 75 artesãs, combinando tradição e inovação

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Entre os dias 4 e 17 de dezembro, Bogotá receberá a Expoartesanías 2024, um dos maiores eventos de artesanato da América Latina. O Brasil será o país de honra desta edição, com um pavilhão exclusivo que destacará a diversidade e a riqueza do artesanato brasileiro. Quatro artesãs de Mato Grosso do Sul terão suas peças expostas no evento, que promete atrair a atenção de visitantes de várias partes do mundo. Elas contam com apoio do Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da FCMS (Fundação de Cultura) e Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura).

Com um pavilhão de 285 metros quadrados, a participação brasileira reunirá peças únicas de mais de 75 artesãs, combinando tradição e inovação. Sob o tema “Um passeio pelo Brasil e suas regiões, tipologias e expressões”, o espaço apresentará categorias como moda, cerâmica, joias e decoração. Além de valorizar o artesanato como expressão cultural, o evento visa fortalecer o impacto econômico da atividade, tanto no mercado interno quanto no internacional.

A iniciativa é promovida pela APEX Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), em parceria com o PAB (Programa do Artesanato Brasileiro), que integra o núcleo gestor da ação. Ao todo, foram selecionadas 79 artesãs de diferentes regiões do país, que levarão 240 peças para exposição e comercialização. A curadoria é assinada por Roberta Borsoi.

A Expoartesanías é uma feira que busca preservar e promover o artesanato tradicional da América Latina. O evento reúne criações de artesãos que refletem a diversidade cultural e as tradições de suas regiões de origem, tornando-se uma vitrine para a riqueza artística do continente.

De Mato Grosso do Sul, as artesãs participantes são Ana Paula Polidório, da etnia Terena, de Miranda; Elizângela Morais da Silva, da etnia Kadwéu, de Porto Murtinho; Fabiane Avalhaes Marçal de Brito, de Campo Grande; e Ramona Coimbra Pereira, da etnia Ofaié, de Brasilândia.

Fabiane Avalhaes terá exposta sua peça Onça com filhote na boca, que foi selecionada para a feira. Ela celebra a oportunidade. “Para mim, é gratificante participar, porque sei que muitos se inscreveram, e ter uma peça minha escolhida é maravilhoso! Sou artesã há 27 anos, um legado deixado pela minha mãe. Hoje, colher os frutos desse trabalho e ter a chance de participar de uma feira internacional na Colômbia é motivo de grande alegria. Vivo da arte, e essa é uma oportunidade única para mim”.

Ramona Coimbra Pereira será representada com um jogo americano, um caminho de mesa e uma toalha de mesa. Embora não possa comparecer pessoalmente, ela destaca a importância da participação. “Para nós, do povo Ofaié, é uma imensa gratidão estar representados. Como vice-cacique e líder de um grupo de mulheres artesãs indígenas, fico feliz em ver nosso trabalho reconhecido. Espero que os organizadores representem bem nosso material, que é totalmente artesanal e único no mundo. É um orgulho enorme participar de uma feira internacional e mostrar nossa cultura ao mundo”.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Cultura

Artesãos sul-mato-grossenses levam cultura e diversidade para Feira Nacional de Artesanato em Belo Horizonte

A plataforma, traduzida para o inglês, ficará disponível até novembro de 2025, ampliando o alcance internacional e criando novas oportunidades de negócios para os artesãos brasileiros.

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A FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul), por meio da Gerência de Desenvolvimento de Atividades Artesanais e em parceria com o PAB (Programa de Artesanato Brasileiro), marcará presença na 35ª Feira Nacional de Artesanato, que será realizada entre os dias 4 e 8 de dezembro no Expominas, em Belo Horizonte (MG).

O Estado contará com um estande de 60 metros quadrados, onde exibirá a riqueza e a diversidade de seu artesanato, representadas por tipologias e materiais variados, como cerâmica, madeira, fibras e sementes. Os produtos refletem a fauna, a flora e a cultura de Mato Grosso do Sul, com influências das tradições indígenas, fronteiriças, quilombolas e do homem pantaneiro.

Entre os participantes que representarão o estado estão a PROART (Associação de Produtores de Artesanato de MS), a UNEART/MS (União dos Artesãos de Mato Grosso do Sul) e os artesãos Carla Spadoni e André Ojeda, selecionados para expor suas obras na feira.

O Expominas, maior espaço para feiras e eventos de Minas Gerais, será o palco do encontro, que contará com 567 estandes e espera receber cerca de 130 mil visitantes ao longo dos cinco dias. O local oferece uma infraestrutura completa, com restaurantes, banheiros, ar-condicionado, sinalização, rampas de acesso e enfermaria, garantindo conforto e segurança tanto para os expositores quanto para o público.

A Feira Nacional de Artesanato também aposta no formato híbrido, oferecendo uma plataforma virtual que permitirá aos internautas, de qualquer lugar do mundo, explorar os estandes por meio de um tour em 360 graus. Além de visualizar os produtos, será possível entrar em contato diretamente com os artesãos e realizar pedidos.

A plataforma, traduzida para o inglês, ficará disponível até novembro de 2025, ampliando o alcance internacional e criando novas oportunidades de negócios para os artesãos brasileiros.

De acordo com Katienka Klain, gerente de Desenvolvimento de Atividades Artesanais da FCMS, a 35ª Feira Nacional de Artesanato marca o encerramento de um ciclo de participações do estado em feiras nacionais em 2024.

“Esta é uma feira renomada, na qual o nosso artesanato participa há anos, sempre trazendo bons resultados. Os artesãos de Mato Grosso do Sul costumam dizer que é como o décimo terceiro salário deles. Este ano, finalizamos a participação em seis feiras nacionais, com resultados muito expressivos para o Estado”, afirmou.

Mais informações sobre o evento estão disponíveis no site: www.feiranacionaldeartesanato.com.br.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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