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Política

Seis municípios de MS recebem o Selo Social Prefeitura Amiga da Mulher

Títulos relembram 15 anos da Lei Maria da Penha

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No auditório da Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul), em Campo Grande, o governo de Mato Grosso do Sul, por meio da Secretaria de Cidadania e Cultura, e da Subsecretaria de Políticas Públicas para Mulheres, lançou nesta terça-feira (3), a campanha “Agosto Lilás” – mês de conscientização pelo fim da violência contra a mulher. O evento contou com a presença do vice-presidente da Assomasul e prefeito de Caarapó André Nezzi, que representou o presidente da entidade, Valdir Junior, que cumpre agenda oficial em seu município.

Na oportunidade estiveram presentes também, Luciana Azambuja, Subsecretária SPPM/MS, Jacqueline Machado, Juíza de Direto (TJMS), Mara Caseiro, Deputada Estadual (ALMS) e João César Matogrosso, Secretário de Cidadania e Cultura, o prefeito de Guia Lopes da Laguna, Jair Scapini e a Prefeita de Jardim, Drª Cleidiane Areco Matzenbacher.

André Nezzi acompanhou a solenidade de lançamento da campanha que mobiliza, além do poder público, a sociedade civil em favor de uma boa causa, o combate à violência domestica contra a mulher.

“O município se sente lisonjeado, por estar recebendo esse selo, isso é uma prova que o investimento nas políticas públicas, no combate a violência contra a mulher surtem efeito, viemos agora colher os frutos desse trabalho, já fomos premiados também com o projeto Maria Maria, estaremos agora inaugurando dia 16 de agosto, junto com o com o secretário de segurança pública do estado, a sala lilás. Queremos trazer isso aqui para a Assomasul para que possamos difundir isso com os outros 78 municípios”, afirma o prefeito de Caarapó André Nezzi.

Para Luciana Azambuja, Subsecretária SPPM/MS, toda a Sociedade precisa se atentar para o necessário enfrentamento a violência domestica e familiar, “O selo social é uma iniciativa do governo que já vem desde 2016 que vem para reconhecer e valorizar as boas práticas de todos os 79 municípios do Estado, que tenham ações de enfrentamento a violência ou de empreendedorismo feminino nos órgãos estaduais, hoje estamos aqui na casa dos prefeitos para divulgar os seis prêmios selecionados na edição de 2021”.

Em reconhecimento as práticas inovadoras desenvolvidas por 6 municípios na área do enfrentamento à violência contra à mulher, o Governo do Estado do Mato Grosso do Sul, concedeu o Selo Social Prefeitura Amiga da Mulher ás/aos representantes dos municípios de Caarapó, Caracol, Corumbá, Guia Lopés da Laguna, Jardim e São Gabriel do Oeste,

O Selo foi criado por meio do Decreto nº 14.961, de 8 de março de 2018. Com a premiação, o Governo fomenta a discussão sobre a necessidade de os agentes públicos desenvolverem políticas públicas de combate aos preconceitos e discriminações contra mulheres e meninas.

 

Agosto Lilás

Realizada desde 2016  em comemoração aos 15 anos da Lei Maria da Penha, a campanha “Agosto Lilás” entrou no calendário de eventos de Mato Grosso do Sul como a maior campanha de enfrentamento à violência doméstica e familiar contra a mulher e atualmente são muitas as ações de mobilização executadas em vários municípios do interior do Estado.

O objetivo é sensibilizar a sociedade sobre a violência doméstica e familiar contra a mulher e divulgar a Lei Maria da Penha (Lei federal nº 11.340, de 7 de agosto de 2006), por meio de palestras, debates, encontros, panfletagens, eventos e seminários abordando os tipos de violência especificados na lei e como promover o enfrentamento à violência contra a mulher.

Como Denunciar

O ligue 180 que é a central de atendimento a mulher do governo federal funciona todos os dias 24 horas por dia e dá informações sobre serviços existentes e também aceitos denuncias que podem ser anônimas, em MS no site da policia civil também é possível formalizar uma denuncia anônima, através do site www.naosecale.ms.gov.br ou pela ouvidoria da mulher que também pode formalizar a denuncia. Lembramos que no ato da violência ligue 190.

Política

Projeto redefine em 40 salários o teto das obrigações de pequeno valor

A previsão é que a proposta seja apresentada na sessão ordinária desta quarta-feira (27).

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A requisição de pequeno valor (RPV), que é o pagamento que o ente público é condenado a pagar por meio de processo judicial, poderá ter como teto 40 salários mínimos em Mato Grosso do Sul. É o que estabelece o Projeto de Lei 276/2024, protocolado na Assembleia Legislativa (ALEMS) nesta terça-feira (26) pela deputada Gleice Jane (PT).

A proposta altera a Lei 2.586/2002, que define a obrigação de pequeno valor. O RPV vigente, conforme disposto nessa lei, tem o limite de 515 Unidades Fiscais de Referência de Mato Grosso do Sul (Uferms). Na redação proposta, o valor passa a ser igual ou inferior a 40 salários mínimos. A alteração, segundo justifica Gleice Jane, atende ao parágrafo terceiro do artigo 100 da Constituição Federal.

O projeto “visa garantir maior efetividade na prestação jurisdicional, ao assegurar que os créditos de menor valor, reconhecidos por decisão judicial transitada em julgado, sejam pagos de forma célere e eficaz”, afirma a parlamentar. A mudança também “é necessária para atualizar os valores à realidade econômica atual, corrigindo defasagens que prejudicam os credores de menor porte e, consequentemente, a própria eficácia da Justiça”, acrescenta.

A previsão é que a proposta seja apresentada na sessão ordinária desta quarta-feira (27). Depois, fica em período de pauta para recebimento de emendas e segue para análise da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR). Se o parecer quanto à constitucionalidade for favorável, continua tramitando com votações nas comissões de mérito e no Plenário.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Política

Deputados cobram ações urgentes para resolver crise hídrica nas aldeias indígenas

Pedro Kemp solicitou uma força-tarefa das autoridades para sanar a crise hídrica nas aldeias Bororó e Jaguapiru

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Nos últimos anos, a falta de água potável tem se tornado um problema cada vez mais grave nas aldeias indígenas de diversas regiões do Estado. O acesso à água, recurso essencial para a saúde, é uma luta para muitas dessas comunidades e tem sido constantemente debatida pelos parlamentares da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS). Na sessão desta terça-feira (26), os parlamentares voltaram a cobrar uma solução do governo.

Pedro Kemp (PT) foi o primeiro a tratar sobre o tema, solicitando uma força-tarefa das autoridades federais e estaduais para sanar a crise hídrica nas aldeias Bororó e Jaguapiru, localizadas no município de Dourados. “Moradores têm relatado a falta de água para beber, cozinhar, lavar roupas e tomar banhos, condições que afetam o dia a dia dessas pessoas, fazendo, inclusive, com que as crianças percam aula por falta de roupa limpa.

Para Lia, o governo precisa intensificar os esforços para garantir o acesso à água

Conforme Kemp, os reservatórios das aldeias estão vazios, as crianças estão coletando água em córregos, o que agrava ainda mais a situação diante da contaminação por agrotóxico. “Diante de toda a situação de calamidade, os índios estão bloqueando rodovias em forma de protesto. Em 2023, o Governo do Estado, através da Sanesul, elaborou um projeto para solucionar a crise hídrica nas aldeias de Dourados. Orçado em R$ 35 milhões, foi inserido no PAC [Programa de Aceleração e Crescimento], entretanto, até o presente momento ainda não há notícias de que tenha sido colocado em prática”, informou.

Lia Nogueira (PSDB) também cobrou uma ação rápida do governo. “Isso já se arrasta há mais de 20 anos. Existe projeto para que água seja levada às aldeias e outros municípios, como Paranhos e Amambai, mas não sai do papel. Não dá mais para esperar, chegou ao limite. O governo precisa intensificar os esforços para garantir o acesso à água nas comunidades indígenas”, disse a deputada.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Política

Congresso encerra sessões e reforça segurança após explosões no STF

Segundo Rodrigo Pacheco, a Polícia Legislativa ajuda na apuração

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As sessões plenárias da Câmara dos Deputados e do Senado Federal foram encerradas na noite desta quarta-feira (13) após o registro de explosões perto do prédio do Supremo Tribunal Federal, em Brasília. Segundo o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, a Polícia Legislativa das duas casas está ajudando na apuração das circunstâncias do fato. 

Ele também afirmou que a segurança nas duas casas está sendo reforçada. “É o momento de se aferir as circunstâncias e todos terem as cautela e as precauções devidas. É natural que, diante do acontecimento que foi noticiado, é óbvio que toda força de segurança tem que estar em alerta nesse instante”.

Pacheco lamentou o ocorrido e a morte de uma pessoa. “Lamento se tem uma pessoa morta, manifestamos toda a nossa solidariedade e lamentamos sem conhecer as circunstâncias”.

Ele também lembrou os acontecimentos de 8 de janeiro de 2023, quando centenas de pessoas invadiram e depredaram o prédios públicos de brasília. “Foi muito triste e relevante e mudou todos os padrões de segurança dos Três Poderes”.

O 2º vice-presidente da Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), suspendeu a sessão depois de receber as informações das explosões e da morte. “Estamos com seguranças em todos os acessos para garantir a nossa saída daqui a nossos lares”, afirmou.

Explosão

Policiais militares fazem uma varredura na Praça dos Três Poderes após duas explosões terem ocorrido na noite de hoje perto do prédio do STF. O Corpo de Bombeiros confirmou a morte de uma pessoa.

A perícia também está no local.

O acesso de pedestres e carros à Esplanada dos Ministérios foi fechado em decorrência das explosões, que ocorreram por volta das 19h30.

Em nota, o STF disse que foram “ouvidos dois fortes estrondos ao final da sessão e os ministros foram retirados do prédio com segurança”. “Os servidores e colaboradores também foram retirados por medida de cautela”, acrescenta. O público que participava da sessão que analisava ação sobre letalidade policial em favelas foi retirado às pressas. As explosões foram ouvidas após o encerramento da sessão.

 

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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