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Política

Chamado para PSDB nacional, Reinaldo avalia se fica “lá ou cá”

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Convite – Prestes a deixar o mandato e embora tenha vontade de curtir a “aposentadoria” por algum tempo, Reinaldo Azambuja (PSDB) não pretende abandonar a vida pública tão cedo. Ao Campo Grande News, o tucano revelou que foi convidado pelo presidente do PSDB, o governador Eduardo Leite, para fazer parte da alta cúpula da sigla. Ele ainda analisa a proposta. “Tenho uma responsabilidade, primeiro com meu partido, pois sou presidente do PSDB, então vou cuidar o PSDB e fui convidado pelo governador eleito do Rio Grande do Sul para compor a executiva nacional”.

Dividido – Reinaldo está dividido e confessa que preferiria se concentrar no fortalecimento do PSDB em Mato Grosso do Sul, embora entenda a importância que é ajudar na agenda nacional do partido. “Disse [a Eduardo Leite] que iria pensar se fico lá ou cá”.

Mãozinha – O governador afirma que também pretende colaborar com a gestão de seu sucessor. “Mas, de qualquer forma vou cuidar internamente aqui, das forças dos partidos aliados e colaborar com o governo do Eduardo [Riedel], junto com aqueles que fizeram ele se tornar governador de Mato Grosso do Sul”.

Maturidade – Ao prestigiar evento para a entrega de R$ 93 milhões em investimentos para a área de segurança, o deputado estadual Paulo Duarte (PSB), que não volta à Assembleia Legislativa em 2023, admitiu ter errado em fazer oposição a Reinaldo Azambuja (PSDB). “Eu por algum tempo que estava sem juízo, estive em lados opostos, mas recobrei o juízo e caminhei ao seu lado, com a idade a gente retoma o juízo. Me orgulho de ter defendido na Assembleia, o tempo que estou lá, a sua história desses 8 anos e seu legado”.

Café frio – O parlamentar, que foi secretário de Fazenda, chefe da Casa Civil e ainda comandou as pastas de Infraestrutura e Habitação no governo de Zeca do PT, disse que não poderia deixar de elogiar os últimos dias da gestão Azambuja. “Acompanhei vários governos, fui secretário de Estado em três secretárias com o governador Zeca, mas nunca vi um fim de governo como esse. Normalmente na última semana pinta aquele clima de melancolia, o café já chega frio para o governador e isso não está acontecendo, ele está aqui fazendo entregas de investimentos e obras”, afirmou no mesmo evento.

Duas posses – Além da posse do governador e vive eleitos e dos deputados estaduais escolhidos para ocupar a cadeiras do Legislativa Estadual, no dia 1º de janeiro, a Câmara de Campo Grande reconduzirá a Mesa Diretora da Casa de Leis para o biênio 2023/2024. O vereador Carlos Augusto Borges, o Carlão (PSB), foi reeleito para o cargo de presidente e permanecerá na função.

Composição – Também compõem a Mesa Diretora da Casa de Leis, permanecendo nos cargos, os vereadores Dr. Loester (1º vice-presidente), Betinho (2º vice-presidente), Edu Miranda (3º vice-presidente), Delei Pinheiro (1º secretário), Papy (2º secretário) e Ronilço Guerreiro (3º secretário). A eleição da Mesa ocorreu em julho de 2021, em chapa de consenso. O evento será às 9h, no plenário Oliva Enciso.

Mais três – O governador eleito Eduardo Riedel (PSDB) marcou para às 14h de hoje o anúncio de mais nomes que vão compor o primeiro escalão do governo a partir de 2023. Ele deve dizer que será o secretário de Educação, a Sedhas (Secretaria de Direitos Humanos e Assistência Social) e a Setescc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte, Cultura e Cidadania).

Mistério – O governo de transição ainda faz mistério também sobre quem comandará as secretarias-executivas, criadas para serem ocupadas por técnicos, segundo Riedel. As chefias das agências e fundações também não foram definidas ainda.

Reclame – Leitor do Campo Grande News enviou reclamação através do canal Fale Conosco nesta segunda-feira (26) sobre o funcionamento do Bioparque Pantanal. Desde que foi inaugurado, o local só abre as portas de segundo a sábado, pela manhã. Para Maria Farias, “é uma injustiça”. “Um absurdo enorme esse aquário não abrir nos finais de semana para que as pessoas que trabalham possam visitar com tranquilidade o espaço. Uma obra que gastou milhões em impostos do trabalhador, não tem horários para que o trabalhador possa visitar”. Concorda?

(Fonte: CampoGrandeNews. Foto: Divulgação)

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Política

Projeto redefine em 40 salários o teto das obrigações de pequeno valor

A previsão é que a proposta seja apresentada na sessão ordinária desta quarta-feira (27).

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A requisição de pequeno valor (RPV), que é o pagamento que o ente público é condenado a pagar por meio de processo judicial, poderá ter como teto 40 salários mínimos em Mato Grosso do Sul. É o que estabelece o Projeto de Lei 276/2024, protocolado na Assembleia Legislativa (ALEMS) nesta terça-feira (26) pela deputada Gleice Jane (PT).

A proposta altera a Lei 2.586/2002, que define a obrigação de pequeno valor. O RPV vigente, conforme disposto nessa lei, tem o limite de 515 Unidades Fiscais de Referência de Mato Grosso do Sul (Uferms). Na redação proposta, o valor passa a ser igual ou inferior a 40 salários mínimos. A alteração, segundo justifica Gleice Jane, atende ao parágrafo terceiro do artigo 100 da Constituição Federal.

O projeto “visa garantir maior efetividade na prestação jurisdicional, ao assegurar que os créditos de menor valor, reconhecidos por decisão judicial transitada em julgado, sejam pagos de forma célere e eficaz”, afirma a parlamentar. A mudança também “é necessária para atualizar os valores à realidade econômica atual, corrigindo defasagens que prejudicam os credores de menor porte e, consequentemente, a própria eficácia da Justiça”, acrescenta.

A previsão é que a proposta seja apresentada na sessão ordinária desta quarta-feira (27). Depois, fica em período de pauta para recebimento de emendas e segue para análise da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR). Se o parecer quanto à constitucionalidade for favorável, continua tramitando com votações nas comissões de mérito e no Plenário.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Política

Deputados cobram ações urgentes para resolver crise hídrica nas aldeias indígenas

Pedro Kemp solicitou uma força-tarefa das autoridades para sanar a crise hídrica nas aldeias Bororó e Jaguapiru

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Nos últimos anos, a falta de água potável tem se tornado um problema cada vez mais grave nas aldeias indígenas de diversas regiões do Estado. O acesso à água, recurso essencial para a saúde, é uma luta para muitas dessas comunidades e tem sido constantemente debatida pelos parlamentares da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS). Na sessão desta terça-feira (26), os parlamentares voltaram a cobrar uma solução do governo.

Pedro Kemp (PT) foi o primeiro a tratar sobre o tema, solicitando uma força-tarefa das autoridades federais e estaduais para sanar a crise hídrica nas aldeias Bororó e Jaguapiru, localizadas no município de Dourados. “Moradores têm relatado a falta de água para beber, cozinhar, lavar roupas e tomar banhos, condições que afetam o dia a dia dessas pessoas, fazendo, inclusive, com que as crianças percam aula por falta de roupa limpa.

Para Lia, o governo precisa intensificar os esforços para garantir o acesso à água

Conforme Kemp, os reservatórios das aldeias estão vazios, as crianças estão coletando água em córregos, o que agrava ainda mais a situação diante da contaminação por agrotóxico. “Diante de toda a situação de calamidade, os índios estão bloqueando rodovias em forma de protesto. Em 2023, o Governo do Estado, através da Sanesul, elaborou um projeto para solucionar a crise hídrica nas aldeias de Dourados. Orçado em R$ 35 milhões, foi inserido no PAC [Programa de Aceleração e Crescimento], entretanto, até o presente momento ainda não há notícias de que tenha sido colocado em prática”, informou.

Lia Nogueira (PSDB) também cobrou uma ação rápida do governo. “Isso já se arrasta há mais de 20 anos. Existe projeto para que água seja levada às aldeias e outros municípios, como Paranhos e Amambai, mas não sai do papel. Não dá mais para esperar, chegou ao limite. O governo precisa intensificar os esforços para garantir o acesso à água nas comunidades indígenas”, disse a deputada.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Política

Congresso encerra sessões e reforça segurança após explosões no STF

Segundo Rodrigo Pacheco, a Polícia Legislativa ajuda na apuração

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As sessões plenárias da Câmara dos Deputados e do Senado Federal foram encerradas na noite desta quarta-feira (13) após o registro de explosões perto do prédio do Supremo Tribunal Federal, em Brasília. Segundo o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, a Polícia Legislativa das duas casas está ajudando na apuração das circunstâncias do fato. 

Ele também afirmou que a segurança nas duas casas está sendo reforçada. “É o momento de se aferir as circunstâncias e todos terem as cautela e as precauções devidas. É natural que, diante do acontecimento que foi noticiado, é óbvio que toda força de segurança tem que estar em alerta nesse instante”.

Pacheco lamentou o ocorrido e a morte de uma pessoa. “Lamento se tem uma pessoa morta, manifestamos toda a nossa solidariedade e lamentamos sem conhecer as circunstâncias”.

Ele também lembrou os acontecimentos de 8 de janeiro de 2023, quando centenas de pessoas invadiram e depredaram o prédios públicos de brasília. “Foi muito triste e relevante e mudou todos os padrões de segurança dos Três Poderes”.

O 2º vice-presidente da Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), suspendeu a sessão depois de receber as informações das explosões e da morte. “Estamos com seguranças em todos os acessos para garantir a nossa saída daqui a nossos lares”, afirmou.

Explosão

Policiais militares fazem uma varredura na Praça dos Três Poderes após duas explosões terem ocorrido na noite de hoje perto do prédio do STF. O Corpo de Bombeiros confirmou a morte de uma pessoa.

A perícia também está no local.

O acesso de pedestres e carros à Esplanada dos Ministérios foi fechado em decorrência das explosões, que ocorreram por volta das 19h30.

Em nota, o STF disse que foram “ouvidos dois fortes estrondos ao final da sessão e os ministros foram retirados do prédio com segurança”. “Os servidores e colaboradores também foram retirados por medida de cautela”, acrescenta. O público que participava da sessão que analisava ação sobre letalidade policial em favelas foi retirado às pressas. As explosões foram ouvidas após o encerramento da sessão.

 

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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