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Economia

Investimentos do Governo do Estado transformam e levam desenvolvimento para Coxim

A chegada do asfalto na MS-223 abre novas possibilidades ao setor de agricultura.

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Coxim, cidade polo da região Norte do Estado, que fica distante 240 km de Campo Grande, recebeu R$ 255 milhões de investimento do Estado deste 2015. São recursos e obras direcionados para pavimentações, saneamento, investimentos na saúde e em tantas outras áreas que impulsionam o desenvolvimento do município e leva qualidade de vida à população.

Em infraestrutura, um dos empreendimentos mais aguardados foi a pavimentação de 9 quilômetros da MS-223, que interliga os distritos de Silviolândia e São Romão.

A chegada do asfalto na MS-223 abre novas possibilidades ao setor de agricultura. Pavimentar rodovias é investir no desenvolvimento das cidades. “É o desenvolvimento chegando nas regiões mais distantes do Estado. Quem produz também precisa do apoio do Governo do Estado, e é isso que estamos fazendo”, disse o governador Reinaldo Azambuja.

Somente na área de infraestrutura foram R$ 159,8 milhões em infraestrutura, entre elas a pavimentação de diversos bairros, como a Vila Jorge, Vila Pequi. Conjunto Habitacional Taquari, Senhor Divino, Jardim Vista Alegre e revitalização da Avenida Virgina Ferreira (R$ 3,9 milhões).

Na malha viária seguem as obras na MS-233, que teve pavimentação e restauração, em um trecho de 9,6 km, com investimento de R$ 15,8 milhões. A cidade também contou com o recapeamento da rodovia MS-214, em uma extensão de 22 km (R$ 2,8 milhões).  Na logística ainda tem a construção de pontes de concreto sobre o Córrego Figueira.

O Aeroporto de Coxim ganhou recapeamento das pistas e implantação de cerca operacional, no valor de R$ 3,9 milhões. Também está sendo construído o prédio do Batalhão da Polícia Militar.

O Governo do Estado investiu R$ 3,9 milhões em uma das obras que mudou o visual e o conceito de mobilidade urbana da cidade, e também melhorou o tráfego da principal avenida do município, que foi a revitalização da Avenida Virgínea Ferreira. A obra englobou pavimentação asfáltica e a revitalização de todo o trajeto de dois quilômetros da avenida, incluindo paisagismo, acessibilidade, faixas de pedestres elevadas e a implantação de ciclovia e pista de caminhada na mesma extensão da via.

Saneamento e Habitação

Visando sempre a qualidade de vida da população, nesses 8 anos os investimentos da Sanesul chegam a R$ 18 milhões em Coxim. Os recursos aplicados em obras nos sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário.

Na habitação, foram entregues 174 moradias, sendo 155 unidades habitacionais e 19 lotes urbanizados. Também foram entregues 42 Títulos de Regularização Fundiária.

Saúde

Até o momento o município de Coxim recebeu R$ 65 milhões em repasse para saúde. A população, que conta com o Hospital Regional Dr. Álvaro Fontoura da Silva, que também atende a população das cidades vizinhas, possui 65 leitos clínicos e oito leitos de UTI, que foram entregues pelo Governo do Estado em julho de 2020 para atendimento de pacientes com Covid-19.

Ainda no combate à pandemia, a Secretaria de Estado de Saúde forneceu 700 testes rápidos e 2.567 EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) como álcool, luvas, aventais, máscaras e toucas.

Implantação da hemodiálise

Um dos grandes investimentos na saúde para o município, foi a implantação da hemodiálise, em 2016. Com um investimento de aproximadamente R$ 1,5 milhão, o governador entregou ao hospital 18 máquinas novas para o tratamento de hemodiálise. Com isso, o hospital passou atender os renais crônicos do município como também da microrregião de Coxim, como Alcinópolis, Pedro Gomes, Rio Verde de Mato Grosso e Sonora.

Com a segunda etapa do Governo Presente e Municipalista, o governador Reinaldo Azambuja firmou compromisso para a construção do prédio próprio do Centro de Hemodiálise, em Coxim. O prédio será um anexo construído nas dependências externas do Hospital Regional Álvaro Fontoura. Atualmente a hemodiálise funciona em um setor dentro do Hospital.

Educação e segurança

O município de Coxim conta com oito escolas da Rede Estadual de Ensino e possui cerca de 3.250 estudantes matriculados. Entre 2015 e 2019, o Governo do Estado investiu um total de R$ 11 milhões na área da educação do município. Os recursos foram aplicados em garantia de merenda, uniformes, transporte e kits escolares, obras e melhorias nas escolas estaduais do município. Só em reformas e melhorias nas escolas estaduais do município foram R$ 6,2 milhão em investimentos.

Desde a primeira gestão, por meio da Sejusp (Secretaria Estadual de Justiça e Segurança Pública), o Governo do Estado investiu no R$ 4,5 milhões na segurança pública de Coxim. Foram entregues 26 viaturas, sendo três carros e 11 motos para a Polícia Militar; três carros para a Polícia Civil; cinco viaturas (AC, ABT, AS, UR e uma motonáutica (jet-ski), um reboque para jet-ski e um reboque para bote inflável para o Corpo de Bombeiros; um carro para a Perícia. Além de munições, materiais e equipamentos.

A Polícia Militar também recebeu um veículo L200 e com recursos federais/emendas com contrapartida do Governo do Estado, a Delegacia de Polícia Civil recebeu uma viatura caracterizada SUV 4×4. Ainda foram reformados o IML e o presídio de Coxim, e também foi feita a implantação do Núcleo Regional de Inteligência da Polícia Civil.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Economia

Pesquisa mostra diferença de preço de 32,25% no etanol e de 22,98% na gasolina em MS

No caso da gasolina comum, a menor média encontrada foi de R$ 5,74 em Campo Grande; e a maior de R$ 7,05, em Corumbá.

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Os preços médios da gasolina comum e do etanol comum apresentam diferença de, respectivamente, 22,98% e 32,25% entre as diferentes regiões do Estado.

É o que mostra a pesquisa de novembro de preços de combustíveis realizada pelo Procon Mato Grosso do Sul, instituição vinculada à Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos).

No caso da gasolina comum, a menor média encontrada foi de R$ 5,74 em Campo Grande; e a maior de R$ 7,05, em Corumbá.

Já em relação ao etanol comum, o melhor preço médio ao consumidor foi de R$ 3,75, também em Campo Grande, e o maior de R$ 4,96, na cidade pantaneira.

O Procon também fez o levantamento dos preços da gasolina e etanol aditivados, diesel S500 e S10, comum e aditivado, e GNV (Gás Natural Veicular). A pesquisa foi realizada em 53 postos de combustíveis, na Capital e também em Coxim, Ponta Porã, Três Lagoas, Jardim, Aquidauana e Corumbá.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Economia

Lucro da Caixa sobe 21,6% e chega a R$ 9,4 bilhões em 2024

Despesas de pessoal e administrativas aumentaram 10% no período

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O lucro líquido da Caixa Econômica Federal (Caixa) nos nove primeiros meses de 2024 atingiu R$ 9,4 bilhões, montante 21,6% superior ao registrado pelo banco no mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (13) pelo banco.

As despesas de pessoal e administrativas da Caixa totalizaram R$ 33 bilhões no acumulado dos nove primeiros meses de 2024, um aumento de 10,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. O resultado, segundo o banco, foi influenciado pelo Programa de Demissão Voluntária (PDV) aberto pela instituição. Desconsiderando o efeito do PDV, em curso, o aumento nas despesas seria de 7,2% para o período.

No terceiro trimestre de 2024 (julho, agosto e setembro), o lucro líquido da instituição foi de R$ 3,3 bilhões, 0,7% acima do registrado nos mesmos meses do ano passado e 0,7% abaixo do lucro do segundo trimestre de 2024 (abril, maio, junho). Nesse período, as despesas de pessoal e administrativas chegaram a R$ 10,8 bilhões, um crescimento de 6,3% em relação ao mesmo período do ano passado e de 0,3% quando comparado ao segundo trimestre de 2024.

Carteira de crédito

A carteira de crédito da Caixa encerrou setembro de 2024 com saldo de R$ 1,2 trilhão, crescimento de 10,8% em relação a setembro de 2023 e de 3% quando comparado a junho de 2024. O destaque, segundo o banco, foram os aumentos, nos últimos doze meses, de 14,7% no setor imobiliário, de 13,8% no agronegócio, e de 3,9% no saneamento e infraestrutura.

No acumulado dos nove primeiros meses de 2024, foram concedidos R$ 465,5 bilhões em créditos totais pelo banco, aumento de 15,3% na comparação com mesmo período de 2023. No terceiro trimestre de 2024, foram concedidos R$ 163,4 bilhões, elevação de 12,8% em comparação com o mesmo período do ano anterior, e 2,7% em comparação com o segundo trimestre de 2024.

O índice de inadimplência da carteira de crédito da Caixa encerrou setembro de 2024 em 2,27%, redução de 0,40 pontos percentuais (p.p.) em relação a setembro de 2023 e aumento de 0,07 p.p. quando comparado a junho de 2024.

Crédito imobiliário

O crédito imobiliário da Caixa é o mais representativo na composição do crédito total do banco, com 67,2% de participação e saldo de R$ 812,2 bilhões em setembro de 2024, crescimento de 14,7% em comparação a setembro de 2023 e de 3,6% em relação a junho de 2024.

Desse saldo, R$ 474,9 bilhões utilizaram recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviços (FGTS), aumento de 17,3% em comparação a setembro de 2023 e de 4% quando comparado a junho de 2024. Outros R$ 337,3 bilhões utilizaram recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), crescimento de 11,3% em comparação a setembro de 2023 e de 3,1% em relação a junho de 2024.

No acumulado dos nove primeiros meses de 2024, as contratações habitacionais totalizaram R$ 176 bilhões, um aumento de 28,6% em relação ao mesmo período de 2023. No terceiro trimestre, foram R$ 63,4 bilhões em contratações, elevação de 23,4% em relação ao mesmo período de 2023 e de 3,5% em comparação ao segundo trimestre de 2024.

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Economia

Vendas no comércio crescem 0,5% em setembro e igualam patamar recorde

Setor cresce 3,9% em 12 meses, diz IBGE

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As vendas no comércio brasileiro cresceram 0,5% na passagem de agosto para setembro. Esse desempenho coloca o setor de volta ao nível mais alto da série, atingido anteriormente em maio de 2024.

A constatação faz parte da Pesquisa Mensal de Comércio, divulgada nesta terça-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado positivo volta a colocar o comércio brasileiro no campo positivo na comparação entre meses imediatamente seguidos, uma vez que tinha recuado 0,2% na passagem de julho para agosto.

Na comparação com setembro de 2023, o setor avançou 2,1%. No acumulado de 2024, o ganho somado é de 4,8%. Em 12 meses, o setor cresce 3,9%. Observando dados trimestrais, o terceiro trimestre de 2024 se expandiu 0,3% ante o conjunto dos meses abril, maio e junho. Em relação ao terceiro trimestre de 2023, a alta é de 4%.

Atividades

Quatro das oito atividades pesquisadas pelo IBGE apresentaram resultados positivos: outros artigos de uso pessoal e doméstico (3,5%), combustíveis e lubrificantes (2,3%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, e de perfumaria (1,6%) e hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,3%).

Por outro lado, móveis e eletrodomésticos (-2,9%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-1,8%), tecidos, vestuário e calçados (-1,7%) e livros, jornais, revistas e papelaria (-0,9%) tiveram queda.

O IBGE destaca que, ao longo de 2024, o desempenho dos supermercados e artigos farmacêuticos têm sustentado crescimento.

As vendas nos supermercados têm o maior peso na pesquisa do IBGE, 55,6%. Já os artigos farmacêuticos figuram como terceiro maior peso (11%), perdendo para combustíveis e lubrificantes.

O gerente da pesquisa, Cristiano Santos, classifica o resultado como “bastante expressivo”. Ele enfatiza que o desempenho tira o comércio de uma zona de estabilidade em um nível já alto.

“Se a gente está circundando o nível recorde, mais ou menos, desde maio, a gente está em uma base alta”, aponta.

Ele explica que fatores como aumento de crédito para a pessoa física, expansão do número de pessoas ocupadas e crescimento da massa salarial dos trabalhadores ajudaram a impulsionar o comércio brasileiro. “Esse cenário vem puxando o ano de 2024.”

Veículos e motos

O IBGE também divulga dados do chamado varejo ampliado, que inclui as atividades de veículos, motos, partes e peças; material de construção; e atacado especializado de produtos alimentícios, bebidas e fumo. Com esses setores agregados, o comércio cresceu 1,8% na passagem de agosto para setembro, superando o maior patamar da série histórica, atingido em agosto de 2013.

“Também teve a questão do crédito para aquisição de veículos, que foi bastante forte, de 2,4% de agosto para setembro”, diz.

Na comparação com setembro de 2023, o comércio ampliado se expandiu 3,9%. Em 12 meses, o ganho acumulado é de 3,8%.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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