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Cultura

MC Anarandà e o multi-instrumentista Ivan Cruz sobem ao palco do Som da Concha domingo

As apresentações musicais acontecem na Concha Acústica Helena Meirelles

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No próximo domingo (27) sobe ao palco do projeto Som da Concha, a partir da 18h, a MC Anarandà com rap indígena e o multi-instrumentista Ivan Cruz. As apresentações musicais acontecem na Concha Acústica Helena Meirelles localizada no Parque das Nações Indígenas.

PEHENDU ORE NÊ’Ê – ESCUTA NOSSAS VOZES é um show de rap ancestral onde MC Anarandà ecoa as vozes das Mulheres Guarani e kaiowá através de suas letras que mescla português e guarani, com ritos e rezas tradicionais na abertura um encontro místico que na mescla do trabalho do DJ desperta para uma sonoridade única e uma autenticidade artística e sonora.

Ana Lucia Rossate, tem 24 anos e é professora de Guarani, atleta, atriz, locutora na Rádio Indígena da Aldeia Bororó (Dourados), Digital Influencer e acadêmica em Gestão Ambiental na UFGD mas é, principalmente, Cantora/Rapper, e conhecida como Anarandá.

Indígena da etnia guarani-kaiowá nasceu na Aldeia Guapoy em Amambai e se mudou para Dourados para ingressar no curso superior e impulsionar sua carreira. Mudou-se para Dourados onde reside com seu filho de 4 anos, e com duas sobrinhas adolescentes, adotivas. Assim divide a carreira profissional com trabalho na casa, e tem produzido conteúdo para internet. Atua com atriz, realiza shows e palestras online, sempre falando se seu trabalho musical, ancestralidade, resistência, as dificuldades das comunidades, mas também do talento que existe nas comunidades tracionais. Tem formado parceria com o Brô MCs, primeiro grupo de rap Indígena do Brasil.

Sua carreira iniciou em um festival de música em Amambai, onde ficou em terceiro lugar e ganhou o prêmio representando a cultura hip hop, estilo rap. Depois nunca mais parou. Já integrou o grupo Refletir MC’s, a convite do indígena kadiwéu e amigo MC Fabio Vogado, e hoje segue carreira solo.

Suas letras autorais tem cunho social, revolucionário de resistência e força feminina em vários aspectos, retratando a violência sofrida pelas mulheres na música. Com Feminicidio ela conseguiu graças a Lei Aldir Blanc em 2020, gravar seu primeiro videoclipe que está no Youtube, trabalho que tem ajudando muito a divulgar seu talento e empoderar as mulheres indígenas a denunciarem as mais diversas formas de violência. A voz amplificada de combate à violência de gênero também apontou caminhos para abordar outro drama: o do preconceito étnico-racial. “Canto rap porque é algo muito realista. Ele conecta as pessoas. O rap traz a reflexão da realidade, a vida e a forma de viver. Só por meio do rap a gente é ouvida de verdade. Alguns dirão que o rap está distante das comunidades tradicionais, porém há cada dia mais e mais jovens interessados nesse gênero agregador e nesta minha proposta que quer trazer a ancestralidade, os anciãos e os instrumentos tradicionais”, afirma a cantora.

Com muitos seguidores nas redes sociais, Anarandá está produzindo com direção musical de Vinil Moraes seu primeiro disco robusto com arranjos profissionais, trazendo o protagonismo da mulher indígena na música e na arte da língua ancestral, pois as músicas possuem batidas características do rapper com elementos tradicionais como o MBaraká e o takuapu e cantos de rezas em coro com bases sólidas e harmônica.

Ivan Cruz

Neste show Ivan Cruz apresenta suas composições instrumentais que fazem parte do primeiro CD e também algumas músicas de uma nova leva de criações. O músico multi-instrumentista, tem atuado desde adolescente em diversas áreas da música, porém com o foco principal no violão solo instrumental.

Teve sua formação no estado de SP, onde nasceu. Começou a estudar música em Itanhaém com Eduardo Martinelli, desde cedo já se apresentava em concertos de violão solo e em grupos, e como violoncelista da Orquestra Municipal de Itanhaém pela baixada santista, além da experiência em paralelo com a música popular através de grupos de rock e mpb com quem tocava guitarra, e também já como professor de música.

Em 2001 foi vencedor do V Concurso nacional de violão “Musicallis” e segundo colocado no XII Concurso Nacional de Violão “Souza Lima”, na categoria de até 18 anos na cidade de São Paulo. Esteve em diversos cursos, seminários e festivais de violão pelo Brasil onde teve aulas e contatos com alguns dos grandes nomes do violão do Brasil e do mundo, estudou violão erudito e popular na antiga ULM, e é bacharel em violão pela UNESP (Universidade Estadual Paulista).

Vivendo em São Paulo durante a graduação, continuou tocando guitarra e também violão com grupos de música popular e grupos de teatro, e violão em grupos de choro. Na música erudita de câmara foi integrante por quatro anos do Trio UNESP de violões, projeto de extensão universitária com o qual se apresentou na capital e pelo interior do estado de São Paulo periodicamente durante os anos que o integrou. Foi violonista, guitarrista, diretor e arranjador do grupo de música instrumental “Carranca”, tendo este se apresentado pela cidade de São Paulo em 2007 e 2008.

Em 2009 muda-se para Campo Grande/MS para ser professor substituto de violão na UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), e contrabaixista da Orquestra Municipal de Campo Grande, a qual integra até hoje. Desde então vem concretizando intensa atividade no estado como instrumentista, arranjador, compositor e professor.

Além de inúmeras apresentações pela capital e interior do estado com a Orquestra Municipal e outros grupos, se apresentou na Bolívia com a “Orquestra Barroca do Mato Grosso do Sul”, no Chile com o grupo “Brasil Opus Musica”, numa pequena turnê pelo estado de São Paulo e em Portugal como bandolinista no grupo “Choro Opus Trio”, com o qual gravou um álbum patrocinado pela Petrobrás chamado “Descendo o Sarrafo” em 2012.

Foi diretor, arranjador, compositor e instrumentista no grupo de música autoral “Iucatan”, tendo gravado o álbum “Sinalizadores” com patrocínio da Fundação de cultura do Mato Grosso do Sul. Em 2015 lança seu primeiro álbum autoral intitulado somente “Ivan Cruz”, divulgado em concertos em universidades, teatros e centros culturais. Em 2018 participa da final do “1ºPrêmio Nacional de Violão Popular Chico Mário” obtendo a 4º colocação entre dezenas de violonistas de todo o país. E em 2019 consegue o 3º lugar no “Concurso nacional de violão de Teresina – PI”.

Em 2020 teve uma composição, chamada “Campanelas” na programação do 55º FEMUP de Paranavaí -PR, selecionada entre centenas de músicas no país. Também com uma composição foi finalista em 2021 de mais um Festival nacional, dessa vez da Rádio MEC, com a música “Baião Wagão”. Além do trabalho solo mais voltado a música de concerto, atua também em parceria com alguns dos grandes nomes da música instrumental da região, e também com grupos de choro, forró, e MPB.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

Cultura

Atitude 67 e Top Samba: pagode com tempero de MS agita 15 mil pessoas no ‘MS ao Vivo’

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Teve pagode de tempero sul-mato-grossense e energia de sobra na edição deste domingo (15 de junho) do MS ao Vivo, no Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande. Top Samba e Atitude 67 agitaram os 15 mil expectadores do evento, realizado pelo Governo de Mato Grosso do Sul por meio da Secretaria de Turismo, Esporte e Cultura e Fundação de Cultura (FCMS), em parceria com o SESC/MS.  

Além de dividirem o palco, Top Samba e Atitude 67 compartilham sua origem, o gosto pelo pagode e a incorporação de diferentes influências musicais, inclusive da cultura sul-mato-grossense. Propostas que fizeram ambos os grupos, nascidos aqui no Estado, conquistarem público em todo o Brasil.

“Ele me ligou assim que recebeu o diploma em Oceanografia. Disse que ia morar com os parceiros em São Paulo e foi se dedicar a tocar. Na hora fiquei preocupada, mas depois percebi que ele seguiria o próprio caminho. Agora está aqui tocando no palco em que ele veio muitas vezes assistir shows”, explica uma das maiores fãs da banda Atitude 67, Lecir Regenold, mãe do Henrique Regê, um dos responsáveis pela “cozinha” rítmica.

“A gente sabia que poderia conquistar corações com a arte, mas nunca foi uma meta alcançar sucesso. Queríamos tocar nossa música. Na hora em que a gente acreditou, decidimos ir para São Paulo. Isso foi em 2017. E agora estamos aqui. O que é bem legal, já que viemos muito no Parque assistir grandes shows. A gente vem daqui, aprendemos a andar de skate aqui e agora estamos de volta, no palco, com um público maravilhoso. É muito gratificante”, avalia Regê.

O grupo é formado também por Pedrinho, Leandrinho, GP, Eric e Karan, amigos de infância que decidiram se juntar para fazer um som diferenciado. Ainda no ensino médio, o sexteto se apresentava para seus colegas e, juntos, cantavam e tocavam suas músicas preferidas de pagode em rodas de samba improvisadas.

Com 19 anos de formação, o grupo Top Samba segue os passos do Atitude 67 e já exporta para todo o Brasil um pagode carregado de influências. Criamos, assim como eles, uma base em São Paulo. E isso nos ajudou a levar nossa música a todo o Brasil. Fizemos cinco apresentações só esta semana. Estamos muito gratos de ter essa agenda cheia, um sonho sendo realizado”, explica o vocalista Vinicius Barreto.

Criado em Campo Grande, o Top Samba se destacou no pagode com sua energia contagiante. Vini Barreto é acompanhado pela linha de frente formada por Lucas Bastos, Alex Júnior e Abdon Neto. “Agora estamos neste palco maravilhoso. Assistimos ali de baixo muitos ídolos. Estar aqui é uma conquista enorme”, acrescenta o vocalista.

Pagode com tempero made in MS

Assim com Lecir, na primeira fila muitas fãs já demarcavam território duas horas antes dos shows. Entre elas Ana Júlia e Maria Eduarda, amigas que acompanham tudo sobre o Atitude 67 e hoje puderam ver a apresentação bem de perto.

“Sempre achei muito interessante. São muito legais e as músicas muito gostosas, um som pra curtir, sabe?”, me explica Ana Júlia, que completa: “Por isso vale a pena ficar aqui bem pertinho, pra não perder nada”.

“Todo mundo aqui traz um pouquinho de diferentes influências musicais. Temos o instrumental orgânico do pagode, o reco, pandeiro, surdo e cavaco, mas como cada um tem uma formação musical distinta, acaba que criamos algumas misturas, inclusive com a música aqui de Mato Grosso do Sul”, explica Karan Cavallero, um dos vocais do Atitude 67.

Maria Eduarda também conhece e curte o Top Samba, que veio a ela como sugestão de aplicativo de músicas. O grupo, que já soma apresentações com grandes nomes como Exaltasamba, Ivete Sangalo e Henrique & Juliano, produz um som autoral que já ultrapassou fronteiras: um deles, o hit Tá Sensacional, já ultrapassou 1 milhão de streams.

A incorporação da cultura do Estado na música foi um experimento gratificante para o Top Samba. Tanto pela recepção do público quanto pela possibilidade de homenagear artistas que o grupo admira.

“Em São Paulo, agora nas festas juninas, experimentamos tocar com influências de Vanera, um ritmo fronteiriço presente no som do grupo Tradição. E a recepção foi ótima. Uma forma de mostrar mais nossa cultura, que é  muito reconhecida pelo trabalho deles”, revela Vinicius Barreto.

MS ao Vivo

Antes dos shows musicais, o Parque das Nações Indígenas recebeu o cortejo cênico musical Andança Brincante”, do Ateliê Ramona Rodrigues. Repleto de alegria e cores, deu vida às cantigas de roda e brincadeiras tradicionais e populares na plateia, junto ao público.

Com brincadeiras, brinquedos, parlendas, poesias, versos e canções que estão no inconsciente coletivo, como Alecrim Dourado, Fui no Itororó, Se essa rua fosse minha, o grupo levou adultos e crianças a cantarem juntos e seguir o cortejo colorido do domingo no parque.

Marcio Breda, Comunicação Setesc

Fotos: Daniel Reino

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Cultura

Festa Junina encerra com recorde de público e elogios à organização

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Com a presença de grande público, festa Junina de Dourados foi sucesso nas três noites de evento – foto: A. Frota

A 46ª edição da Festa Junina de Dourados encerrou neste domingo (15) com sucesso de público, elogios à organização e uma programação que agradou pessoas de todas as idades. Realizado no Centro de Convenções Antônio Tonnani, no Parque Alvorada, o evento atraiu milhares de visitantes durante os três dias, se consolidando como uma das maiores festas populares da região.

Shows nacionais e regionais, apresentações culturais, concurso de quadrilhas, parque de diversões, feira de artesanato e praça de alimentação com comidas típicas foram alguns dos atrativos que garantiram o sucesso da festa. A decoração temática, o reforço na segurança e a oferta de transporte gratuito também foram amplamente elogiados pelo público.

A cuidadora de idosos Mariana da Silva, moradora no bairro Dioclécio Artuzi, foi à festa com os dois filhos e destacou a importância do transporte público gratuito oferecido pela prefeitura a regiões mais distantes da cidade. “O transporte foi fundamental para que estivéssemos na festa. Tudo muito bonito, desde a decoração até a praça de alimentação. Com segurança e organização, gostei muito”, afirmou.

A realização da festa foi da Prefeitura de Dourados, por meio da Secretaria Municipal de Cultura (Semc), com apoio de diversas outras secretarias e parceiros. De acordo com a organização, o evento superou as expectativas, tanto em participação quanto em retorno cultural e econômico para o município. “Foi uma festa para toda a família e a população compareceu em peso. Essa é uma festa de todos. Agradeço a cada um de vocês”, disse o prefeito Marçal Filho.

Prefeito Marçal Filho interagiu com o público durante as três noites da Festa Junina

A festa junina também foi um verdadeiro festival de sabores, oferecendo uma grande variedade gastronômica para agradar todos os gostos. As famílias encontraram opções que iam desde os tradicionais espetinhos, lanches e porções, até pizzas artesanais, yakisoba, sushi, sobá e crepes, uma mistura de sabores regionais e orientais que marcou presença nos jantares dos três dias de evento. Também havia uma variedade de doces e clássicos da culinária junina como arroz doce, canjica, pamonha e amendoim, tanto na versão salgada quanto doce.

Marçal Filho interagiu com o público, conversou com jovens, pais, crianças, gente de todas as idades. Ele Percorreu todos os espaços, desde o palco dos shows até a praça de alimentação e as barracas culturais. “Quero agradecer a todos os servidores da Prefeitura de Dourados que se dedicaram incansavelmente para que tudo acontecesse com excelência. Também agradeço aos parceiros que estiveram conosco nessa missão. Esse sucesso é fruto de um trabalho coletivo. Essa festa é do povo de Dourados e é para o povo de Dourados.”

Concurso de quadrilhas

O concurso de quadrilhas, realizado na sexta-feira (14) e sábado (15), movimentou escolas das redes municipal e estadual. O resultado foi divulgado neste domingo (16), com destaque para o talento e criatividade das equipes participantes.

Categoria A – Educação Infantil

  •  1º lugar: CEIM Zeli da Silva Ramos – Responsável:  Profª Priscila Carvalho da Silva
  •  2º lugar: CEIM Recanto da Criança – Responsável: Profª Rosângela e Leila
  • 3º lugar: CEIM Katia Marques Barbosa – Responsável: Profª Tânia Margarete Gavilan Bispo

Ensino Fundamental I

  • 1º lugar: Escola Municipal Januário Pereira de Araújo – Responsável: Prof. André
  • 2º lugar: Escola Municipal Sócrates Câmara – Responsáveis: Profªs Roseni e Irenilde
  • 3º lugar: Escola Municipal Avani Cargnelutti Fehlauer – Responsável: Profª Marystella Gleice dos Santos Aragão

Ensino Fundamental II

  • 1º lugar: Escola Estadual Floriana Lopes – Responsável: Prof. Mateus Franco
  • 2º lugar: EM Prefeito Rui Gomes – Responsável Profª Aline Nolasco
  • 3º lugar: EM Aurora Pedroso de Camargo – Responsável: Profª Maristela

Com o encerramento desta edição, a festa junina de Dourados reforça seu papel como celebração cultural e tradicional que fortalece o sentimento de comunidade e valoriza as manifestações populares da região. Segundo a Guarda Municipal, passaram cerca de 40 mil pessoas durante os três dias de evento.

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Cultura

Concurso de quadrilha vai movimentar a 46ª Festa Festa Junina de Dourados

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Haverá premiação para as quadrilhas que ficarem entre as três melhores colocadas. Arquivo/Assecom

Muita alegria e tradição vão marcar a 46ª Festa Junina de Dourados, que começa nesta sexta-feira (13), às 16h, e vai até domingo (15), no Centro de Convenções Antonio Tonnani, no Parque Alvorada. Ao som do “anarriê” vão ocorrer apresentações de quadrilhas em todos os dias de festa, além de shows nacionais e regionais, feira de artesanato, parque de diversões e muitas barracas e food trucks com comidas típicas. A organização é da Prefeitura de Dourados, por meio da Secretaria Municipal de Cultura.

Um ambiente temático e ‘instagramável’ está sendo preparado para receber milhares de pessoas do município e da região nos três dias. As famílias e os amigos já podem se preparar para acompanhar as apresentações das quadrilhas dos Centros de Educação Infantil Municipal e Escolas Municipais e Escolas Estaduais.

Na sexta-feira (13), a partir das 16h, a programação contará com apresentação das quadrilhas dos Ceim’s Kátia Marques Barbosa, Professora Zeli da Silva Ramos, Recanto da Criança e escolas municipais Arthur Campos Mello, Sócrates Câmara e Clori Benedetti de Freitas.

No sábado (14), também a partir das 16h, se apresentam as quadrilhas das escolas municipais Professora Avani Cargnelutti Fehlauer, Professora Iria Lúcia Wilhem Konzem, Januário Pereira de Araújo, Aurora Pedroso de Camargo, Prefeito Ruy Gomes, e escolas estaduais Ministro João Paulo dos Reis Veloso, Professora Floriana Lopes.

Haverá premiação para as melhores apresentações, agrupadas em categorias, sendo R$ 1 mil para o primeiro lugar, R$ 700 para o segundo lugar e R$ 300 para o terceiro lugar. Também haverá premiação para os professores responsáveis pelas quadrilhas que alcançarem o primeiro lugar.

MUITA MÚSICA

Já as atrações musicais tomam o palco a partir 19h, nos três dias, sendo que na sexta terá Maria Eduarda, Grupo Terra Seca e a dupla Júlia & Rafaela; no sábado, Grupo Postal Sul, Brenno Reis & Marco Viola e João Camaleão. O encerramento no domingo fica por conta de Grupo Surungo Bueno, ForróDiando e Alex & Yvan.

ARTESANATO, COMÉRCIO E MAIS

A diversidade de produtos em geral, variedade gastronômica, artesanatos está garantida. Dezenas de comerciantes e ambulantes já confirmaram participação. O momento é grandioso para economia local. Haverá ainda parque de diversões para as crianças.

Para manter limpeza e conforto, uma empresa contratada cuidará da coleta de lixo orgânico e reciclável durante toda a festa, que também conta com arena coberta para as apresentações e área de circulação totalmente decorada.

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