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Cultura

Campão Cultural contempla segmento Geek com campeonato de esportes eletrônicos e concurso de Cosplay

O Campão Geek vai acontecer no dia 11 de outubro

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O II Campão Cultural vai contemplar o segmento Geek com uma programação bem bacana para os amantes da cultura nerd. O Campão Geek vai acontecer no dia 11 de outubro, das 14 às 19h30, com campeonato de esportes eletrônicos, produção de quadrinhos ao vivo (com Anderson Barbosa, Fabio Quill, Jaqueline Cabral e Wanick Correa), campeonato de Just Dance, apresentações de K-pop dance, concurso de Cosplay (jurados: Laisa Okami, Fernando Michels e Patrícia Aguena).

 “A preocupação de englobar a Cultura Geek no festival Campão Cultural surgiu como preocupação do setor de Literatura, na gerencia de Patrimônio Histórico e Cultural. Pensando na necessidade de englobar essa cultura, que além de ser forte no nosso Estado, com diversos eventos, é um braço da Economia Criativa. Assim, a nossa preocupação é democratizar o acesso a Cultura Geek como uma política pública a ser implementada dentro da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul”, diz a gestora da FCMS, Melly Sena.

Segundo o presidente da Federação de Esportes Eletrônicos e Tecnologia de Mato Grosso do Sul, Weverton Ramires, esporte eletrônico é uma nova modalidade que surgiu há algumas décadas atrás e que foi dominando o mercado de games e atraindo adeptos no mundo inteiro. “Os e-sports são aquelas competições em que os atletas participam, elas são disputadas, têm audiência, premiação e, principalmente, tem o evento presencial: os adeptos, aqueles que gostam, para assistir às competições. Em Mato Grosso do Sul temos muitos adeptos, a nossa Federação tem pouco mais de um ano, tem mais de 350 filiados, mais de 2.890 atletas já passaram em alguma competição que nós realizamos”.

O Campeonato de E-Sports vai acontecer dentro do Campão Cultural, as inscrições são gratuitas, vão ser mais de 600 reais em prêmios, divididos entre os três primeiros colocados. “A gente acredita que vai ser um marco na história do Estado, porque é a primeira vez que a Fundação de Cultura, por meio do Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, realiza um evento como esse”.

Para o concurso de Cosplay, o interessando em se inscrever precisa ter no mínimo 15 anos, e concorrem todos na mesma categoria. Serão considerados válidos cosplayers de personagens originários de qualquer tipo de mídia impressa ou visual (animes, mangás, HQs, filmes, animações ocidentais, videogames, seriados orientais e ocidentais e live-actions) executados da forma original (versões alternativas e genberbender não são considerados como originais), desde que o personagem seja de acesso público.

Não serão admitidos personagens originários de fanzines, arte e fóruns. Como medida de segurança e integridade aos menores de idade presentes no evento, é vetada a participação e representação de personagens de caráter erótico/hentai.

A premiação para o primeiro colocado será de 500 reais, segundo colocado receberá 350 reais e o terceiro, 200 reais. Todos os três primeiros colocados serão premiados com medalhas.

As inscrições estão abertas para o Concurso de Cosplay e para os Campeonatos de Esportes Eletrônicos e de Just Dance. Inscreva-se: ttps://forms.gle/2gjZBk9TQXfdoJG3A

Regulamentos: https://drive.google.com/drive/folders/1gT2xIOPpxE6z-O9Era3R9eWxQfcAi0OT?usp=sharing

Mais informações você obtém pelo e-mail: campaogeek@gmail.com

Siga: @campaogeek e @festivalcampaocultural para ficar atento às novidades!

 

Programação Campão Geek

HORÁRIO

ATIVIDADES

14h – 18h

Campeonato de Games

Federação de E-Sports de Mato Grosso do Sul (FESPMS)

14h30 – 17h

HQ em ação

Anderson Barboza

Fabio Quill

Jaqueline Cabral

Wanick Correa

15h – 17h

Campeonato de Just Dance

Alta Performance Just Dance

17h

K-pop Dance

Apresentação – K-pop Day MS

18h – 19h

Concurso de Cosplay

Apresentação – Isabela Domingues

Jurados – Laisa Okami; Fernando Michels e Patrícia Aguena

19h30

Premiação dos Vencedores dos Campeonatos

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Cultura

Som da Concha do próximo domingo traz Dagata e Banda V12 na Concha Acústica Helena Meirelles

Entrada: gratuita

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O Som da Concha 2024 traz para Campo Grande, no próximo domingo (8), uma programação imperdível para os amantes da música. O cantor Dagata se apresentará com o show “Vela, Fogo e Pavio”, enquanto a Banda V12 traz o espetáculo “Entre Máquinas e Nuvens”. As apresentações ocorrerão na Concha Acústica Helena Meirelles, localizada no Parque das Nações Indígenas. A entrada é gratuita, começando às 18 horas.

Criado em 2008 pela FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul), atualmente vinculada à Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), o Som da Concha é um projeto que visa valorizar e divulgar a música sul-mato-grossense. Em 2024, o evento expandirá suas apresentações para cidades do interior do estado, ampliando seu alcance e reafirmando seu compromisso com a cultura regional.

Dagata

Fernando de Castro Além, mais conhecido como Dagata, é natural de Dourados e atua na música de Mato Grosso do Sul desde 1998. Ele é vocalista da banda Dagata & Os Aluízios, o grupo de rock mais antigo em atividade na cidade, fundado em 2001. A banda já lançou três álbuns de canções inéditas e versões: o primeiro, homônimo, de 2003; o segundo, Tererefonia, de 2014; e o terceiro, A Rua dos Ipês, de 2018.

Atualmente, Dagata está trabalhando em seu álbum solo, com previsão de lançamento até 2025. O cantor e compositor tem uma carreira sólida em Mato Grosso do Sul, tendo se apresentado em diversos eventos culturais importantes. Ele foi responsável pela abertura da primeira edição do Som da Concha, em 2008, e também se apresentou na edição de 2009. Além disso, participou das Temporadas Populares (2000 e 2001) e do Festival de Inverno de Bonito em 2007.

Com 26 anos de carreira, Dagata se apresenta em bares e casas noturnas de Mato Grosso do Sul, tanto com sua banda quanto em carreira solo. Ele interpreta suas composições autorais e também faz versões de sucessos do rock nacional, do rock internacional e da MPB.

Além de sua trajetória musical, Dagata é também um produtor cultural. Ele é o idealizador e produtor do Festop, o Festival de Todos os Povos, realizado em Dourados/MS, que, em sua primeira edição, reuniu mais de 20 mil pessoas na Praça Antônio João.

Banda V12

O show Entre Máquinas e Nuvens, da Banda V12, é uma celebração à música sul-mato-grossense e à amizade dos integrantes que compartilham uma paixão pela arte musical local. O espetáculo revisita a obra da banda Vaticano 69, um dos maiores nomes do rock de Mato Grosso do Sul, sem cair no clichê do saudosismo. A apresentação trará ao público clássicos como Um Breve Estudo Sobre o Tempo, Cavalo de Troia, Do Que Você Tem Medo?, Uma Pra Estrada, entre outros, que atravessaram gerações e continuam a emocionar os fãs até hoje.

A Banda V12, com Marcelo Tezeli nos vocais e guitarra, promete um show vibrante, revisitando a obra do Vaticano 69 com uma performance energética e de alta qualidade. Ao lado de Tezeli, os músicos Evandro Vaz (guitarra), Dody (baixo), Fabrício d’França (bateria), Denis Subtil (teclado) e Ricardo Lauro (metais) garantirão uma apresentação de grande potência musical.

Além de homenagear o legado do Vaticano 69, a Banda V12 também apresentará um repertório autoral, com músicas inéditas que fazem parte da nova fase do grupo. A banda trará uma sonoridade moderna, combinando elementos dos anos 90 com novas influências, utilizando beats, timbres e arranjos contemporâneos. A ideia é unir as gerações e proporcionar ao público uma experiência sonora única, revivendo a energia das músicas que foram sucesso nas rádios e programas de TV da época.

A hoenagem ao legado de Geraldo Roca, integrante do Vaticano 69, também está presente no show, com a inclusão de músicas como Uma Pra Estrada, cujos versos reverenciam o icônico músico, que foi uma figura central na música urbana de Mato Grosso do Sul.

Serviço

Som da Concha com Dagata e Banda V12

Data: domingo, 8 de dezembro de 2024

Horário: 18h

Local: Concha Acústica Helena Meirelles, Parque das Nações Indígenas – entrada pela R. Antônio Maria Coelho, 5655 – Carandá Bosque – Campo Grande (MS)

Entrada: gratuita

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Cultura

Som da Concha com Jacqueline Costa e o Coletivo 8 foi de muita música autoral em Campo Grande

O Som da Concha segue com programação gratuita.

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O Som da Concha deste domingo (1º) encheu a Concha Acústica Helena Meirelles, no Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande, de música autoral e performances inspiradoras. A cantora Jacqueline Costa apresentou o espetáculo “Desenho em Aquarela”, enquanto o Coletivo 8 trouxe o show “A Mulher que Comeu a Maçã”, destacando a força da produção musical sul-mato-grossense.

Criado em 2008 pela FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul), atualmente vinculada à Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), o Som da Concha tem como objetivo valorizar e divulgar a música local. Em sua atual edição, o projeto inova ao levar apresentações para cidades do interior, ampliando o alcance e reforçando seu compromisso com a cultura regional.

Jacqueline Costa encantou o público com as faixas de seu último álbum, além de incluir em sua performance músicas que marcaram sua carreira. A artista compartilhou a emoção de voltar ao evento após uma década.

“A gente tem a sorte de contar com projetos como o Som da Concha. A Fundação de Cultura apoia muito os artistas do Estado. Somos bem recebidos e tratados, o que nos dá tranquilidade para apresentar músicas autorais. É uma honra estar aqui esta noite, depois de ter passado pelo edital de seleção. O projeto é essencial para mostrar a diversidade artística que temos”.

Já o Coletivo 8, representado por Sofia Basso, trouxe composições das integrantes – Sofia (vocais), Letícia Dias (piano), Juliana Araújo (Ju Azul, baixo e voz) e Ju Souc (bateria). O grupo explorou temas femininos em uma apresentação cheia de significado.

“Nosso objetivo é fortalecer mulheres que ousam sair do lugar comum e se expressar de formas únicas. O nome Coletivo 8 questiona como, na era digital, muitas vezes somos reduzidos a números. Oito, por ser curvilíneo e orgânico, representa a mulher e convida à reflexão sobre individualidade e criatividade”, explicou Sofia.

O show “A Mulher que Comeu a Maçã” celebrou a coragem e a busca pelo conhecimento, em uma releitura do simbolismo de Eva. “É uma celebração à intelectualidade e à ousadia feminina”, completou Sofia.

A plateia incluiu fãs de longa data e novos admiradores. O casal Douglas Rebelato, estudante de Jornalismo, e seu companheiro Lenox, revelou que uma música de Jacqueline Costa, “Fiz uma Lista”, marcou momentos importantes de sua relação.

“Acompanho o trabalho dela há algum tempo e já tive o prazer de conversar com ela. É incrível ver um projeto como o Som da Concha valorizando os artistas locais e proporcionando esse tipo de experiência”, disse Douglas.

A cantora Gil Resquin, que se apresentará no evento no dia 15 de dezembro, também prestigiou Jacqueline. “É muito importante estarmos juntas, apoiando o trabalho umas das outras. O Som da Concha democratiza a cultura e traz um público diverso. É uma oportunidade única para mostrarmos nossa arte”, destacou.

O contador aposentado Edson Luiz Schmeske foi ao evento com a esposa, Solange Teodoro, e amigos. Ele ficou impressionado com o que viu. “Ouvi muitos elogios sobre a Jacqueline Costa e decidi vir conferir. O Som da Concha incentiva a população a conhecer e valorizar a cultura do Mato Grosso do Sul”, comentou Edson.

Solange, fã da artista, também celebrou a oportunidade. “Vi um post dela, comentei, e ela respondeu me incentivando a trazer amigas. Jacqueline canta muito bem. Esse projeto é uma iniciativa maravilhosa para apoiar os artistas locais”.

O Som da Concha segue com programação gratuita. O próximo show será no domingo (8), às 18 horas, com Dagata e Banda V12, na Concha Acústica Helena Meirelles, no Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande. A entrada, como sempre, é franca.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Cultura

Na Colômbia, Expoartesanías exibe obras de artesãs de Mato Grosso do Sul

Com um pavilhão de 285 metros quadrados, a participação brasileira reunirá peças únicas de mais de 75 artesãs, combinando tradição e inovação

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Entre os dias 4 e 17 de dezembro, Bogotá receberá a Expoartesanías 2024, um dos maiores eventos de artesanato da América Latina. O Brasil será o país de honra desta edição, com um pavilhão exclusivo que destacará a diversidade e a riqueza do artesanato brasileiro. Quatro artesãs de Mato Grosso do Sul terão suas peças expostas no evento, que promete atrair a atenção de visitantes de várias partes do mundo. Elas contam com apoio do Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da FCMS (Fundação de Cultura) e Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura).

Com um pavilhão de 285 metros quadrados, a participação brasileira reunirá peças únicas de mais de 75 artesãs, combinando tradição e inovação. Sob o tema “Um passeio pelo Brasil e suas regiões, tipologias e expressões”, o espaço apresentará categorias como moda, cerâmica, joias e decoração. Além de valorizar o artesanato como expressão cultural, o evento visa fortalecer o impacto econômico da atividade, tanto no mercado interno quanto no internacional.

A iniciativa é promovida pela APEX Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), em parceria com o PAB (Programa do Artesanato Brasileiro), que integra o núcleo gestor da ação. Ao todo, foram selecionadas 79 artesãs de diferentes regiões do país, que levarão 240 peças para exposição e comercialização. A curadoria é assinada por Roberta Borsoi.

A Expoartesanías é uma feira que busca preservar e promover o artesanato tradicional da América Latina. O evento reúne criações de artesãos que refletem a diversidade cultural e as tradições de suas regiões de origem, tornando-se uma vitrine para a riqueza artística do continente.

De Mato Grosso do Sul, as artesãs participantes são Ana Paula Polidório, da etnia Terena, de Miranda; Elizângela Morais da Silva, da etnia Kadwéu, de Porto Murtinho; Fabiane Avalhaes Marçal de Brito, de Campo Grande; e Ramona Coimbra Pereira, da etnia Ofaié, de Brasilândia.

Fabiane Avalhaes terá exposta sua peça Onça com filhote na boca, que foi selecionada para a feira. Ela celebra a oportunidade. “Para mim, é gratificante participar, porque sei que muitos se inscreveram, e ter uma peça minha escolhida é maravilhoso! Sou artesã há 27 anos, um legado deixado pela minha mãe. Hoje, colher os frutos desse trabalho e ter a chance de participar de uma feira internacional na Colômbia é motivo de grande alegria. Vivo da arte, e essa é uma oportunidade única para mim”.

Ramona Coimbra Pereira será representada com um jogo americano, um caminho de mesa e uma toalha de mesa. Embora não possa comparecer pessoalmente, ela destaca a importância da participação. “Para nós, do povo Ofaié, é uma imensa gratidão estar representados. Como vice-cacique e líder de um grupo de mulheres artesãs indígenas, fico feliz em ver nosso trabalho reconhecido. Espero que os organizadores representem bem nosso material, que é totalmente artesanal e único no mundo. É um orgulho enorme participar de uma feira internacional e mostrar nossa cultura ao mundo”.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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