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Cidades

Hospital Regional evitou colapso na saúde durante pandemia”, diz secretário

Para Flávio Britto, o trabalho desenvolvido pelo Hospital Regional de MS e por sua equipe, é digno de elogios

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O secretário estadual de Saúde Flávio Britto contestou as afirmações de José Mauro Filho, secretário municipal de Saúde, de que o Hospital Regional de Mato Grosso do Sul (HRMS) “não quer voltar a ser referência no enfrentamento da Covid-19”. Na avaliação de Flávio Britto, as declarações foram feitas de maneira extemporânea, uma vez que a decisão da unidade hospitalar foi debatida em reunião técnica e acatada pela administração municipal em março passado.

“É estranho o secretário trazer essa informação à imprensa quase três meses depois da comunicação feita pelo Hospital Regional ao Município, por meio de ofício enviado no dia 22 de março deste ano. E além disso, essa espécie de “cobrança” foi feita fora das instâncias formais, que são a CIB (Comissão Intergestores Bipartite) e a CIR (Comissão Intergestores Regional)”, pontua o secretário.

Para Flávio Britto, o trabalho desenvolvido pelo Hospital Regional de MS e por sua equipe, é digno de elogios e merece um melhor reconhecimento por parte do Município de Campo Grande. “Nosso Hospital Regional foi a salvação nessa guerra contra a pandemia. Se não fosse o Regional, possivelmente teríamos enfrentado um colapso sem precedentes na saúde pública de nosso Estado”.

Outro ponto observado por Flávio Britto é o fato de que a Covid-19 não é mais, oficialmente, uma Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN), razão pela qual não há mais necessidade de unidade de referência para a pandemia. “Além disso, a maioria das unidades hospitalares de Campo Grande hoje, estão aptas a absorverem os pacientes de Covid-19, dada a estrutura que foi montada durante a pandemia”, salienta Britto.

Da mesma forma, a estratégia de regionalização da saúde desenvolvida pelo governo do Estado, vem funcionando muito bem, na avaliação do secretário Flávio Britto. Segundo ele, unidades hospitalares de todas as macrorregiões foram estruturadas para prestarem atendimento adequado aos pacientes da Covid-19 e muitas dessas estruturas foram mantidas mesmo após o fim oficial da Emergência em Saúde Pública.

O fato de grande parte da população estar vacinada contra o coronavírus tem feito com que os casos novos sejam muito menos graves do que no início da pandemia, reduzindo a necessidade de leitos hospitalares e leitos de UTI. Esse aspecto também foi citado pelo secretário estadual de saúde, para justificar a não necessidade de hospital de referência para a doença, atualmente.

Essa realidade, inclusive, foi objeto de consenso em uma reunião técnica dos hospitais de Campo Grande, que aconteceu no início de março deste ano, com a participação do Hospital Regional de MS, Santa Casa, HU da UFMS e Secretaria Municipal de Saúde (Sesau). Na oportunidade, ficou definido que cada uma dessas unidades hospitalares iria absorver seus pacientes de Covid-19 e que o HRMS retomaria sua rotina hospitalar de atendimento em âmbito ambulatorial e cirurgias eletivas, inclusive participando do programa “Opera MS”, do governo do Estado.

A decisão tomada nesta reunião foi comunicada por meio do ofício do dia 22 de março último, enviado para a Secretaria Municipal de Saúde (Sesau), Secretaria Estadual de Saúde (SES), Conselho Regional de Medicina (CRM) e Ministério Público Estadual (MPE).

“Realmente, nós do governo do Estado, não entendemos a razão dessa fala do secretário José Mauro. Diante de todos os aspectos que já mencionamos, diante das críticas ao trabalho desenvolvido pelo Hospital Regional de Mato Grosso do Sul, nesse momento, só resta desconfiarmos de que se trata de uma posição de cunho estritamente eleitoreiro, com o objetivo de esconder eventuais falhas da administração municipal de Campo Grande na condução da saúde”, finaliza Fávio Britto.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Reunião com Beneficiários do Bolsa Família Reafirma Compromisso com a Comunidade

Coordenada pela Secretaria Municipal de Assistência Social, representada pela secretária Maria Lúcia Barbosa Ribeiro, a reunião contou com a participação das equipes de saúde e educação

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A Prefeitura de Porto Murtinho, sob a liderança do prefeito Nelson Cintra, realizou hoje uma reunião com os beneficiários do Programa Bolsa Família dos bairros Matadouro, Salim Cafure e Km 6.

Coordenada pela Secretaria Municipal de Assistência Social, representada pela secretária Maria Lúcia Barbosa Ribeiro, a reunião contou com a participação das equipes de saúde e educação. Durante o encontro, foram abordadas as condicionalidades do programa, esclarecidas dúvidas e reforçada a importância do acompanhamento em áreas como saúde e educação.

Com essa iniciativa, a gestão municipal encerra o ciclo de reuniões de 2024, reafirmando o compromisso com o fortalecimento das políticas públicas e a promoção do bem-estar das famílias.

Esta foi a primeira das quatro reuniões de acompanhamento programadas para o bimestre, evidenciando o trabalho conjunto entre a Prefeitura, liderada por Nelson Cintra, e a comunidade. Agradecemos a todos os envolvidos nessa importante ação.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Horário especial do comércio para fim de ano começa no domingo em Dourados

O funcionamento para o mês de dezembro é resultado de acordo em convenção coletiva entre representantes da classe patronal  e de empregados.

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O comércio de Dourados passa a funcionar em horário especial de fim de ano a partir de domingo, 1º de dezembro, quando as lojas estarão abertas até 18 horas. O funcionamento para o mês de dezembro é resultado de acordo em convenção coletiva entre representantes da classe patronal  e de empregados.

Entre segunda-feira, 2 de dezembro, e 7 de dezembro, o comércio funcionará das 8h às 20h. Já no dia 8,   domingo, feriado municipal da padroeira da cidade, Imaculada Conceição, o comércio poderá abrir das 8h às 16h.

Já a partir do dia 9 e prosseguindo até o dia 23, as lojas poderão funcionar das 8h às 22h, com exceção dos sábados, que serão das 8h às 20h e dos domingos, das 9h às 18h.

Na véspera de Natal o comércio funciona das 8h às 18h, fecha no dia 25 e reabre dia 26 em horário normal, das 8h às 18h. No dia 31 o funcionamento será das 8h às 17h.

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Cerca de 50 indígenas precisaram de atendimento médico após confronto

Equipe do Hospital Universitário foi ao local e passou a tarde dando assistência aos feridos

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Aproximadamente 50 indígenas precisaram de atendimento médico após o confronto com policiais do Batalhão de Choque, nessa quarta-feira (27), em Dourados, a 251 km de Campo Grande. Além das duas mulheres encaminhadas para o Hospital da Vida com ferimentos mais graves, uma equipe do Hospital Universitário da UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados) realizou atendimento no local durante toda a tarde.

Os atendimentos foram, em maioria, de indígenas que relataram dores e ferimentos causados por balas de borracha. Foram realizados aproximadamente 20 curativos em ferimentos desse tipo, administradas 20 medicações para dor e mal-estar, além de oito aferições de pressão arterial em pessoas hipertensas.

Entre os integrantes da equipe estavam um médico, dois enfermeiros, cinco residentes de saúde indígena e duas acadêmicas de medicina.

Conflito – A Polícia Militar usou balas de borracha e bombas de gás para desbloquear a MS-156, ocupadas por indígenas. Moradores das Aldeias Bororó e Jaguapiru relatam falta de diálogo e alegam que a ação policial foi motivada pela falta de água potável na região, apesar de iniciativas governamentais para solucionar o problema, incluindo o fornecimento de água por caminhões-pipa e a perfuração de novos poços.

A Secretaria de Justiça e Segurança Pública afirma que a ação policial ocorreu após esgotadas as negociações, para garantir direitos constitucionais. O incidente também resultou em ferimentos em 12 policiais e danos a viaturas.

(Fonte: CampoGrandeNews. Foto: Divulgação)

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