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Cidades

Ensino indígena em MS tem suporte Estado da escola à faculdade

Entre os anos de 2015 e 2022 foram realizadas 19 intervenções em escolas indígenas

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Com uma das maiores populações indígenas do Brasil, Mato Grosso do Sul tem desenvolvido importantes políticas públicas educacionais que atendem jovens e crianças indígenas da educação básica até a universidade.

Segundo o subsecretário de Políticas Públicas para População Indígena do Estado, Fernando Souza, os avanços têm chegado a cada vez mais pessoas. “Saímos de um patamar bastante baixo em relação à estrutura e número de alunos atendidos pelo Estado. E avançamos quase 100% nos últimos sete anos. Atualmente temos 18 escolas construídas dentro de territórios indígenas. São mais de 4 mil alunos atendidos pelo Estado dentro das áreas indígenas. Outro diferencial: além de atender toda essa demanda de alunos, quase todos os profissionais, em torno de 95%, são formados pela mão de obra indígena, por professores indígenas”, destaca.

Entre os anos de 2015 e 2022 foram realizadas 19 intervenções em escolas indígenas, somando um investimento de R$ 4,6 milhões. Essas escolas receberam reformas gerais, adequações nas redes elétrica e hidráulica, pinturas novas e também obras de acessibilidade, segundo a SED (Secretaria de Estado Educação). 

Recentemente, uma das melhorias foi entregue na Terra Indígena Kadiwéu, localizada em Porto Murtinho. Na comunidade, o governador Reinaldo Azambuja entregou as obras de construção da Escola Estadual Indígena Antônio Alves de Barros, que fica na aldeia de mesmo nome, e da Escola Estadual Indígena Córrego do Ouro, instalada na Aldeia Córrego do Ouro-Terra. Juntas, as duas escolas têm capacidade para atender 720 alunos.

Ao todo, as escolas indígenas da Rede Estadual de Ensino atendem 4.082 estudantes nas turmas de Ensino Fundamental, Médio e programas como o Avanço do Jovem na Aprendizagem (AJA) e Educação de Jovens e Adultos (EJA).

Formação profissional

Além de  garantir a formação básica de crianças indígenas, o Governo do Estado também tem propiciado a formação acadêmica dos jovens com o programa “Vale Universidade Indígena”, que paga uma bolsa mensal para manter o aluno na instituição de ensino, seja pública ou privada.

“São mais de mil acadêmicos hoje nas universidades. É um grande  número, significativo. Dentro do Governo existe essa política de apoio de permanência aos acadêmicos indígenas para que eles consigam se sustentar e se manter dentro das universidades, concluir seus cursos e se tornar profissionais”, fala Fernando Souza.

De 2015 a 2021, mais de 80 alunos se formaram na faculdade com o apoio do programa. Entre aqueles que estão estudando com auxílio do “Vale Universidade Indígena” está a jovem terena Larissa Ortega da Silva, que cursa o 3º ano de Pedagogia na UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul). “A bolsa do vale é uma ajuda de custo muito importante para eu me manter na faculdade”, disse a indígena que saiu de Corumbá para estudar em Campo Grande.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Reunião com Beneficiários do Bolsa Família Reafirma Compromisso com a Comunidade

Coordenada pela Secretaria Municipal de Assistência Social, representada pela secretária Maria Lúcia Barbosa Ribeiro, a reunião contou com a participação das equipes de saúde e educação

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A Prefeitura de Porto Murtinho, sob a liderança do prefeito Nelson Cintra, realizou hoje uma reunião com os beneficiários do Programa Bolsa Família dos bairros Matadouro, Salim Cafure e Km 6.

Coordenada pela Secretaria Municipal de Assistência Social, representada pela secretária Maria Lúcia Barbosa Ribeiro, a reunião contou com a participação das equipes de saúde e educação. Durante o encontro, foram abordadas as condicionalidades do programa, esclarecidas dúvidas e reforçada a importância do acompanhamento em áreas como saúde e educação.

Com essa iniciativa, a gestão municipal encerra o ciclo de reuniões de 2024, reafirmando o compromisso com o fortalecimento das políticas públicas e a promoção do bem-estar das famílias.

Esta foi a primeira das quatro reuniões de acompanhamento programadas para o bimestre, evidenciando o trabalho conjunto entre a Prefeitura, liderada por Nelson Cintra, e a comunidade. Agradecemos a todos os envolvidos nessa importante ação.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Horário especial do comércio para fim de ano começa no domingo em Dourados

O funcionamento para o mês de dezembro é resultado de acordo em convenção coletiva entre representantes da classe patronal  e de empregados.

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O comércio de Dourados passa a funcionar em horário especial de fim de ano a partir de domingo, 1º de dezembro, quando as lojas estarão abertas até 18 horas. O funcionamento para o mês de dezembro é resultado de acordo em convenção coletiva entre representantes da classe patronal  e de empregados.

Entre segunda-feira, 2 de dezembro, e 7 de dezembro, o comércio funcionará das 8h às 20h. Já no dia 8,   domingo, feriado municipal da padroeira da cidade, Imaculada Conceição, o comércio poderá abrir das 8h às 16h.

Já a partir do dia 9 e prosseguindo até o dia 23, as lojas poderão funcionar das 8h às 22h, com exceção dos sábados, que serão das 8h às 20h e dos domingos, das 9h às 18h.

Na véspera de Natal o comércio funciona das 8h às 18h, fecha no dia 25 e reabre dia 26 em horário normal, das 8h às 18h. No dia 31 o funcionamento será das 8h às 17h.

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Cidades

Cerca de 50 indígenas precisaram de atendimento médico após confronto

Equipe do Hospital Universitário foi ao local e passou a tarde dando assistência aos feridos

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Aproximadamente 50 indígenas precisaram de atendimento médico após o confronto com policiais do Batalhão de Choque, nessa quarta-feira (27), em Dourados, a 251 km de Campo Grande. Além das duas mulheres encaminhadas para o Hospital da Vida com ferimentos mais graves, uma equipe do Hospital Universitário da UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados) realizou atendimento no local durante toda a tarde.

Os atendimentos foram, em maioria, de indígenas que relataram dores e ferimentos causados por balas de borracha. Foram realizados aproximadamente 20 curativos em ferimentos desse tipo, administradas 20 medicações para dor e mal-estar, além de oito aferições de pressão arterial em pessoas hipertensas.

Entre os integrantes da equipe estavam um médico, dois enfermeiros, cinco residentes de saúde indígena e duas acadêmicas de medicina.

Conflito – A Polícia Militar usou balas de borracha e bombas de gás para desbloquear a MS-156, ocupadas por indígenas. Moradores das Aldeias Bororó e Jaguapiru relatam falta de diálogo e alegam que a ação policial foi motivada pela falta de água potável na região, apesar de iniciativas governamentais para solucionar o problema, incluindo o fornecimento de água por caminhões-pipa e a perfuração de novos poços.

A Secretaria de Justiça e Segurança Pública afirma que a ação policial ocorreu após esgotadas as negociações, para garantir direitos constitucionais. O incidente também resultou em ferimentos em 12 policiais e danos a viaturas.

(Fonte: CampoGrandeNews. Foto: Divulgação)

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