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Cidades

Capacitação em serralheria é oferecida em presídios do Estado

Cursos de serralheria integram o Programa de Capacitação Profissional e Implementação de Oficinas Permanentes

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Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) apontam que a profissão de serralheiro está com alta demanda no mercado de trabalho brasileiro nos últimos meses. No comparativo entre março de 2021 e fevereiro de 2022, houve um aumento de 16.27% nas contratações formais com carteira assinada em regime integral de trabalho no país.

De olho neste segmento profissional, a Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário), por meio de convênio junto ao Departamento Penitenciário Nacional (Depen), proporciona qualificação nesta área a reeducandos em diferentes unidades prisionais de Mato Grosso do Sul, com 220 vagas ofertadas.

Os cursos de serralheria integram o Programa de Capacitação Profissional e Implementação de Oficinas Permanentes (Procap), que além da qualificação em si, fornece estrutura de oficinas e insumos que ficam disponibilizados aos estabelecimentos penais.

A disponibilização de oficinas do Procap em unidades prisionais do Estado são possíveis graças à elaboração e apresentação de projetos ao Depen pela agência penitenciária. “Nossa Divisão de Assistência Educacional e Núcleo de Projetos realizam todo um levantamento de custos e viabilidade, que é apresentado ao órgão federal, e temos conseguido muitas capacitações”, destaca o diretor-presidente da Agepen, Aud de Oliveira Chaves.

É o caso da Unidade Penal “Ricardo Brandão”, em Ponta Porã, onde está sendo concluído curso da turma com 24 alunos do curso de serralheria e programado o início de outro com número igual de alunos, neste mês.

Com carga horária de 160 horas, os reeducandos são qualificados a trabalharem nos diferentes segmentos que a profissão ocupa, como a fabricação e montagem de estruturas metálicas.

O interno Demétrio de Souza Lacerda é um dos que estão sendo capacitados na unidade da fronteira. “Poderá representar uma profissão para mim lá fora e isso é muito importante”, agradece, reforçando também a possibilidade de redução da pena enquanto adquire um novo conhecimento, “que será um diferencial quando conquistar a liberdade”.

Conforme a Lei de Execução Penal (LEP), a cada 12 horas de estudo um dia é diminuído na pena, o que inclui o tempo investido na capacitação profissional.

Além de Ponta Porã, a oportunidade de aprender a profissão de serralheiro também é ofertada a custodiados de Campo Grande, Corumbá, Paranaíba, Cassilândia e Dourados.

Foco na profissionalização

Relatório da Divisão de Assistência Educacional da Agepen revela que, para este ano, já estão programadas, inicialmente, 1.965 vagas em cursos profissionalizantes para reeducandos do estado, por meio Procap e também do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), assim como de parcerias estabelecidas pela agência penitenciária.

Além de serralheria, as qualificações são nas áreas de marcenaria; panificação; serigrafia; processamento de polpas de frutas; manicure e pedicure; barbeiro; eletricista; instalador predial de baixa tensão; corte e costura; operador de supermercados; maquiador; pintor de obras imobiliárias; entre outros.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Reunião com Beneficiários do Bolsa Família Reafirma Compromisso com a Comunidade

Coordenada pela Secretaria Municipal de Assistência Social, representada pela secretária Maria Lúcia Barbosa Ribeiro, a reunião contou com a participação das equipes de saúde e educação

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A Prefeitura de Porto Murtinho, sob a liderança do prefeito Nelson Cintra, realizou hoje uma reunião com os beneficiários do Programa Bolsa Família dos bairros Matadouro, Salim Cafure e Km 6.

Coordenada pela Secretaria Municipal de Assistência Social, representada pela secretária Maria Lúcia Barbosa Ribeiro, a reunião contou com a participação das equipes de saúde e educação. Durante o encontro, foram abordadas as condicionalidades do programa, esclarecidas dúvidas e reforçada a importância do acompanhamento em áreas como saúde e educação.

Com essa iniciativa, a gestão municipal encerra o ciclo de reuniões de 2024, reafirmando o compromisso com o fortalecimento das políticas públicas e a promoção do bem-estar das famílias.

Esta foi a primeira das quatro reuniões de acompanhamento programadas para o bimestre, evidenciando o trabalho conjunto entre a Prefeitura, liderada por Nelson Cintra, e a comunidade. Agradecemos a todos os envolvidos nessa importante ação.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Horário especial do comércio para fim de ano começa no domingo em Dourados

O funcionamento para o mês de dezembro é resultado de acordo em convenção coletiva entre representantes da classe patronal  e de empregados.

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O comércio de Dourados passa a funcionar em horário especial de fim de ano a partir de domingo, 1º de dezembro, quando as lojas estarão abertas até 18 horas. O funcionamento para o mês de dezembro é resultado de acordo em convenção coletiva entre representantes da classe patronal  e de empregados.

Entre segunda-feira, 2 de dezembro, e 7 de dezembro, o comércio funcionará das 8h às 20h. Já no dia 8,   domingo, feriado municipal da padroeira da cidade, Imaculada Conceição, o comércio poderá abrir das 8h às 16h.

Já a partir do dia 9 e prosseguindo até o dia 23, as lojas poderão funcionar das 8h às 22h, com exceção dos sábados, que serão das 8h às 20h e dos domingos, das 9h às 18h.

Na véspera de Natal o comércio funciona das 8h às 18h, fecha no dia 25 e reabre dia 26 em horário normal, das 8h às 18h. No dia 31 o funcionamento será das 8h às 17h.

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Cerca de 50 indígenas precisaram de atendimento médico após confronto

Equipe do Hospital Universitário foi ao local e passou a tarde dando assistência aos feridos

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Aproximadamente 50 indígenas precisaram de atendimento médico após o confronto com policiais do Batalhão de Choque, nessa quarta-feira (27), em Dourados, a 251 km de Campo Grande. Além das duas mulheres encaminhadas para o Hospital da Vida com ferimentos mais graves, uma equipe do Hospital Universitário da UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados) realizou atendimento no local durante toda a tarde.

Os atendimentos foram, em maioria, de indígenas que relataram dores e ferimentos causados por balas de borracha. Foram realizados aproximadamente 20 curativos em ferimentos desse tipo, administradas 20 medicações para dor e mal-estar, além de oito aferições de pressão arterial em pessoas hipertensas.

Entre os integrantes da equipe estavam um médico, dois enfermeiros, cinco residentes de saúde indígena e duas acadêmicas de medicina.

Conflito – A Polícia Militar usou balas de borracha e bombas de gás para desbloquear a MS-156, ocupadas por indígenas. Moradores das Aldeias Bororó e Jaguapiru relatam falta de diálogo e alegam que a ação policial foi motivada pela falta de água potável na região, apesar de iniciativas governamentais para solucionar o problema, incluindo o fornecimento de água por caminhões-pipa e a perfuração de novos poços.

A Secretaria de Justiça e Segurança Pública afirma que a ação policial ocorreu após esgotadas as negociações, para garantir direitos constitucionais. O incidente também resultou em ferimentos em 12 policiais e danos a viaturas.

(Fonte: CampoGrandeNews. Foto: Divulgação)

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