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Consumo

Novas marcas infantis ampliam oferta de produtos na capital

Com dois novos quiosques, Shopping Campo Grande agrega mix do segmento

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Mais duas marcas especializadas em atender as crianças: os quiosques Lara Tiara e a Panda Pool estrearam no Shopping Campo Grande. Com mais de 30 lojas em São Paulo e em Mato Grosso do Sul, a marca Lara Tiara é sucesso entre mães e filhas. “Minha filha ama tiaras e eu comprava muitas, até que tive a ideia de começar a vendê-las. Foi dando certo, transformei em franquia e hoje inauguramos a segunda unidade aqui no Estado”, conta a proprietária da marca, Gisele Ouchana. “Tem muita procura porque é difícil achar uma loja específica para isso”, afirma. O quiosque conta com mais de 100 modelos e está localizado em frente à Centauro.

Outra novidade é a Panda Pool. A marca, criada em 2015, veio da necessidade de oferecer ao mercado uma boia com mais segurança do modelo que existia no Brasil até então. Inicialmente foram inspiradas no modelo de boia norte americano porém aperfeiçoadas com as demandas das nossas crianças, utilizando tecidos mais adequados e resistentes, opções de tamanho e peso, e a existência da boia adicional que serve para dar mais conforto e equilíbrio a criança na água. Pensando também na pandemia do novo coronavírus, quase todos os conjuntos de banho são acompanhados de uma máscara facial que combina com o look, unindo estilo e proteção.

Além de boias de segurança e trajes de banho, a Panda Pool vende também bolsas e  acessórios específicos para mar e piscina. Você pode encontrar o quiosque da marca em frente ao Espaço da Plástica, na expansão do shopping.

Para a gerente de Marketing, Ana Paula Faustino, a variedade de marcas e produtos é sempre o grande diferencial. “Estamos sempre buscando parceiros inovadores, que oferecem itens que os clientes só encontrariam antes pela internet. Aqui, a família pode passear pelo shopping e sair com compras que atendam suas necessidades”, conta.

Assistente de Compras: para quem prefere garantir a diversão em casa, a alternativa é comprar de forma prática, via Assistente de Compras. Para ter acesso ao serviço prático e cômodo, basta entrar em contato via WhatsApp pelo número (67) 99215-8326 e informar quais produtos deseja adquirir. A assistente faz a busca dos itens nas lojas e envia fotos das opções e os valores para a aprovação do cliente.

Após a escolha, envia um link para pagamento e o consumidor escolhe a forma de entrega, se por delivery ou Drive-Thru. O serviço funciona das 10 às 22 horas e para receber os produtos no mesmo dia, basta fazer os pedidos no WhatsApp até 17h, lembrando que a entrega grátis é válida somente para a cidade de Campo Grande.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Consumo

Aprenda a fazer NHOQUE DE MANDIOQUINHA COM RAGU DE CARNE SECA

Rápido, prático e fácil de fazer

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Que tal aprender a preparar um prato ideal para aquela visita inesperada, um jantar especial, mas feito com rapidez naquela quarta-feira à noite ou um cardápio diferente no final de semana, sem ter muito trabalho.  Rápido, prático e fácil de fazer, o Nhoque de Mandioquinha com Ragu de Carne Seca Vapza rende de três a quatro porções e fica pronto em apenas 40 minutos.

INGREDIENTES

300g Mandioquinha cozida Vapza

130g Farinha de trigo (1 xícara de chá)

QB Sal e pimenta-do-reino (a gosto)

QB Noz-moscada ralada (a gosto)

50g Queijo parmesão ralado 2 colheres (sopa)

15g Gema de ovo (1 gema)

250g Carne bovina curada VAPZA (250g)

 

MODO DE PREPARO

  1. Coloque a mandioquinha em uma tigela e amasse com um garfo ou amassador. Acrescente a farinha de trigo, o sal, a pimenta-do-reino, a noz-moscada, o queijo ralado, a gema e misture bem;
  2. Enfarinhe uma superfície lisa, coloque a massa, divida em pedaços menores, faça um rolo e corte os nhoques;
  3. Aqueça uma panela com água e, quando levantar fervura, acrescente um pouco de sal. Cozinhe os nhoques, escorra e sirva com carne seca.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Consumo

Para combater incêndios florestais no Pantanal, Governo de MS instala bases dos bombeiros em 13 áreas

Na base mais distante, a previsão é de que a embarcação demore dois dias para chegar no local

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Para atuar de maneira eficiente e garantir resposta rápida em caso de incêndios florestais na região do Pantanal de Mato Grosso do Sul, o Governo do Estado iniciou a instalação de bases avançadas no bioma.

O trabalho realizado pelo CBMMS (Corpo de Bombeiros Militar) teve início de terça (14) com o envio de equipamentos pelo Rio Paraguai – por uma barca – para quatro bases localizadas em regiões conhecidas como Jatobazinho, Barra do São Lourenço e Redário, além da Santa Mônica, que é uma base terrestre com acesso mais rápido pelo rio.

Na Barra do São Lourenço os bombeiros recebem reforço de estrutura, pois o local já tem uma equipe em atuação desde o fim de abril, montada antecipadamente por conta de um incêndio da divisa com o estado do Mato Grosso.

“Com a nossa presença no local, caso aconteça um incêndio, a resposta é muito mais efetiva. A gente já vivenciou isso duas semanas atrás quando monitoramos o incêndio do lado do Mato Grosso. O trabalho no local já teve resultado positivo. A resposta aconteceu, a gente já viu que funciona. Agora é só estabelecer as demais bases com o intuito de levar principalmente prevenção. Mas se caso acontecer (um incêndio), estaremos mais perto com equipamento, viaturas e pessoal especializado”, disse a tenente-coronel Tatiane Inoue, diretora de Proteção Ambiental do Corpo de Bombeiros Militar, responsável pelo monitoramento e ações de combate aos incêndios florestais no Estado.

Na base mais distante, a previsão é de que a embarcação demore dois dias para chegar no local. “Num combate a incêndio real, em dois dias ele estaria muito propagado. No incêndio que atuamos próximo ao MT, quando se aproximou da divisa, adiantamos o estabelecimento da base. A equipe ficou monitorando a região. Quando o fogo se aproximou da divisa, fizemos um sobrevoo para poder avaliar a situação. A guarnição que já estava posicionada, quando o fogo atravessou a margem, fizeram um combate muito rápido, apenas 9 hectares foram atingidos e o incêndio foi controlado. Só para comparar, no lado do MT, a gente calculou mais de 3 mil hectares”, explicou a tenente-coronel Tatiane.

Nesta quarta-feira (15), mais três bases serão estabelecidas, via terrestre, na fazenda Novo Horizonte, Forte Coimbra e Campo Lourdes. Na próxima semana, outras seis bases serão instaladas.

“É a primeira vez que algo assim está acontecendo. Esta é a grande resposta que o Estado dá para o combate aos incêndios no Pantanal. A gente acredita muito nesta iniciativa porque estaremos aonde começam os incêndios, que é o mais importante, por conta da dificuldade de acesso às regiões do Pantanal”, afirmou o coronel Adriano Rampazo, subcomandante geral do CBMMS.

Bases avançadas dos bombeiros no Pantanal

A instalação das bases, consiste em disponibilizar estrutura – com caixas térmicas, mini geladeiras, motor, moto-gerador, equipamentos de combate a incêndios, utensílios de cozinha – para que as equipes do CBMMS estejam nos locais mais distantes de maneira permanente durante o período de temporada de incêndios florestais.

Os materiais e suprimentos, além de veículos para deslocamento nas áreas e viatura de transporte de água, foram enviados em uma barca para os quatro locais. E hoje as os militares foram enviados, também pelo Rio Paraguai, além das três equipes por terra.

“Em uma semana as 13 bases estarão instaladas. É uma logística e planejamento muito grande, mas o CMBMMS está pronto para atuar em todo o Estado”, afirmou Rampazo.

As bases avançadas são instaladas em paralelo ao trabalho preventivo – com orientação e educação ambiental –, para facilitar o deslocamento das equipes e a resposta no controle das chamas, especialmente em áreas de difícil acesso.

“Foi uma análise estratégica dessas bases avançadas por conta da dificuldade de acesso por terra, embarcação. Além de diminuir o tempo resposta, os militares vão estar mais próximos dessas comunidades ribeirinhas, povos originários e propriedades privadas. É uma questão também de cidadania”, afirmou a diretora do CBMMS.

A atuação dos bombeiros faz parte de um plano abrangente do Governo do Estado para mitigar os dados dos incêndios florestais no Pantanal, devido ao alerta climático para todo o MS que registra chuvas abaixo da média desde dezembro do ano passado.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Consumo

Arroz importado terá logotipo do governo federal e preço máximo de R$ 4 por quilo, diz Conab

Pacotes terão 2 quilos e deverão ter a inscrição “PRODUTO ADQUIRIDO PELO GOVERNO FEDERAL” com o logotipo da Conab e do governo federal

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O arroz comprado pelo governo federal para fazer frente à queda da produção no Rio Grande do Sul chegará aos mercados em embalagens de 2 quilos com preço tabelado de R$ 4 por quilo. Os detalhes constam das regras do primeiro leilão de compra do cereal, que será realizado na próxima terça, 21 de maio.

Os pacotes vendidos pela Companhia Nacional de Abastecimento, a Conab, terão a inscrição em letras maiúsculas em vermelho no topo da embalagem “PRODUTO ADQUIRIDO PELO GOVERNO FEDERAL” com o logotipo da Conab.

O anúncio confirma informação dada pela analista de política da CNN Débora Bergamasco, nesta terça-feira.

Abaixo, uma imagem de uma tigela com arroz cozido e a informação: “PREÇO MÁXIMO R$ 8,00”. Os pacotes terão dois quilos de arroz branco do tipo 1 beneficiado e polido, de classe longo fino.

Na parte inferior dos pacotes de arroz, haverá quatro logotipos: Conab, Ministério do Desenvolvimento Agrário, Ministério da Agricultura e do governo federal, inclusive com o slogan “União e Reconstrução”.

Frente e verso da embalagem do arroz comprado pelo governo federal para fazer frente à queda da produção no Rio Grande do Sul
Frente e verso da embalagem do arroz comprado pelo governo federal para fazer frente à queda da produção no Rio Grande do Sul / Divulgação

Visualmente, essa parte da embalagem tem aspecto semelhante aos anúncios do governo federal, que apresentam os ministérios e órgãos envolvidos em determinada ação.

Em nota, o presidente da Conab classificou a embalagem como “especial” para a iniciativa de importação. “O arroz que vamos comprar terá uma embalagem especial do governo federal e vai constar o preço que deve ser vendido ao consumidor. O preço máximo ao consumidor será de R$ 4 o quilo”, disse o presidente da Conab, Edegar Pretto.

O arroz importado será destinado a pequenos supermercados – com até cinco caixas – nos estados de São Paulo, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Pernambuco, Pará e Ceará, com base em indicadores de insegurança alimentar.

No primeiro leilão, serão adquiridas até 104.034 toneladas de arroz da safra 2023/2024. O valor da operação é de R$ 416,1 milhões. Após a importação, os produtos deverão ser descarregados nos portos de Santos (SP), Salvador (BA), Recife (PE) e Itaqui (MA).

(Fonte: cnnbrasil. Foto: Reprodução)

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