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Política

Membros do Conselho Estadual da Juventude foram empossados

Ao todo 22 conselheiros representam órgãos governamentais e entidades da sociedade civil.

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Em cerimônia realizada no auditório da Governadoria na tarde desta terça-feira (25), foram empossados os representantes das entidades eleitas que irão compor o Conselho Estadual da Juventude de Mato Grosso do Sul (CONJUV/MS), no biênio 2022/2023. Ao todo 22 conselheiros representam órgãos governamentais e entidades da sociedade civil.

Presente no evento o governador Reinaldo Azambuja destacou a importância do olhar da juventude na construção de novas oportunidades para os jovens. “No Mato Grosso do Sul nós temos 600 mil jovens que precisam de políticas públicas e a função do Conselho é justamente debater, discutir, convergir, divergir para que a gente possa construir algumas plataformas e pilares de políticas públicas duradouras e efetivas e que deem resultados para a juventude do nosso Mato Grosso do Sul. E cada jovem aqui na sua área, nas suas particularidades e especificidades nos ajudarão a construir o melhor para os nossos jovens”, ressaltou.

O Conselho Estadual da Juventude foi reorganizado através da Lei Estadual nº5.274, de 22 de novembro de 2018, e tem como objetivo ser um espaço de discussão em torno das políticas públicas para a Juventude, visando garantir o diálogo da sociedade com o Poder Público.

“Esse ato aqui é um compromisso que o governador Reinaldo Azambuja fez com a juventude sul-mato-grossense. E o Governador sempre nos disse da importância de ouvir a sociedade, da importância de ouvir as pessoas, e o Conselho é a concretização disso, é o controle social para dentro das políticas públicas para a juventude”, ressalta Ian Leal, subsecretário Estadual de Políticas Pública para Juventude.

Na ocasião, o secretário-adjunto de Cidadania, Eduardo Romero, destacou o compromisso da pasta com a Juventude. “Nós temos uma pasta específica para tratar as pautas da juventude nessa semana, nós estamos convocando os selecionados do Programa Cidadania Viva, pelo qual 350 jovens entre 16 e 29 anos passaram pelo processo seletivo. E hoje o Conselho que é a escuta dividida entre o poder público e a sociedade. O Conselho não é só para cumprir uma legislação, mas sim para fazer com que o gestor acerte mais. E o nosso Governador é um gestor sensível a todas essas pautas que trabalhamos na Secic”, concluiu.

RELAÇÃO DOS NOVOS CONSELHEIROS 

GOVERNAMENTAL

SUBJUVENTUDE

TITULAR: Ian Odara Araujo Leal

SUPLENTE: Jean Adrian Perez Medina

SEJUSP

TITULAR: Ariene Nazareth Murad de Souza

SUPLENTE: Fabio Anderson Ribeiro Sampaio

SED

TITULAR:  Ana Lúcia Franco

SUPLENTE: Silvana Farias de Oliveira

FUNDESPORTE

TITULAR:  Heber Vilela Cassiano de Sá

SUPLENTE: Marcos Gomes da Silva Junior

FCMS

TITULAR: Gustavo de Arruda Castelo

SUPLENTE: Eliana Rodrigues

UEMS

TITULAR: Marcos Antônio Bessa-Oliveira

SUPLENTE: Gabriela Di Donato Salvador Santinho

FUNDECT

TITULAR: Annia Amélia Barbosa

SUPLENTE: Bárbarah Thaís Benites Alexandre

SEDHAST

TITULAR: Paulo Vitor Ribeiro

SUPLENTE: Daniela Fenner dos Santos

SEMAGRO

TITULAR: Loreta Pereira

SUPLENTE: Caique Bruno de Santana Fleitaz

SES

TITULAR: Vera Lucia Silva Ramos

SUPLENTE: Nayara Niz Barcelos

NÃO GOVERNAMENTAL

ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DA MATA DO JACINTO – AMJAC

TITULAR:  Lucas da Silva Umberto

SUPLENTE: Rafael Albuquerque da Cruz

INSTITUTO DE DIREITOS HUMANOS DE MATO GROSSO DO SUL – IDHMS

TITULAR: Jhonny Cristaldo de Oliveira

SUPLENTE: Renato Alves Campagna

ARQUIDIOCESE DE CAMPO GRANDE

TITULAR: Linniker Matheus Magalhães dos Santos

SUPLENTE: Eres Figueira da Silva Júnior

INSTITUIÇÃO NOSSA CASA

TITULAR:  Isabela de Paula Nantes

SUPLENTE: Lucas Matheus Delmondes Valdes

ASSOCIAÇÃO DEMOLAY ALUMNIDO MATO GROSSO DO SUL

TITULAR: Vítor Jorge da Cunha Campos

SUPLENTE: Wellington de Oliveira Robertis

UNIÃO DA JUVENTUDE SOCIALISTA – UJS

TITULAR: Renan Silva de Freitas

SUPLENTE: Caio Afonso Evangelhista

JPSDB/MS

TITULAR: Luiz Torchetti Neto

SUPLENTE: Gustavo  Futagami da Silva

CONPED

TITULAR: Sebastião Gabriel Costa Ferreira

SUPLENTE: Manasses dos Santos Galvão

GRUPO ESCOTEIRO PADRE HEITOR CASTOLDI

TITULAR: Gabriel Sandri Fischer

SUPLENTE: Gabriel Tobias Samaniego

CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA

TITULAR: Everton Ferreira dos Santos

SUPLENTE: Priscilla Teixeira Zaracho Begnini

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Política

Projeto redefine em 40 salários o teto das obrigações de pequeno valor

A previsão é que a proposta seja apresentada na sessão ordinária desta quarta-feira (27).

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A requisição de pequeno valor (RPV), que é o pagamento que o ente público é condenado a pagar por meio de processo judicial, poderá ter como teto 40 salários mínimos em Mato Grosso do Sul. É o que estabelece o Projeto de Lei 276/2024, protocolado na Assembleia Legislativa (ALEMS) nesta terça-feira (26) pela deputada Gleice Jane (PT).

A proposta altera a Lei 2.586/2002, que define a obrigação de pequeno valor. O RPV vigente, conforme disposto nessa lei, tem o limite de 515 Unidades Fiscais de Referência de Mato Grosso do Sul (Uferms). Na redação proposta, o valor passa a ser igual ou inferior a 40 salários mínimos. A alteração, segundo justifica Gleice Jane, atende ao parágrafo terceiro do artigo 100 da Constituição Federal.

O projeto “visa garantir maior efetividade na prestação jurisdicional, ao assegurar que os créditos de menor valor, reconhecidos por decisão judicial transitada em julgado, sejam pagos de forma célere e eficaz”, afirma a parlamentar. A mudança também “é necessária para atualizar os valores à realidade econômica atual, corrigindo defasagens que prejudicam os credores de menor porte e, consequentemente, a própria eficácia da Justiça”, acrescenta.

A previsão é que a proposta seja apresentada na sessão ordinária desta quarta-feira (27). Depois, fica em período de pauta para recebimento de emendas e segue para análise da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR). Se o parecer quanto à constitucionalidade for favorável, continua tramitando com votações nas comissões de mérito e no Plenário.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Política

Deputados cobram ações urgentes para resolver crise hídrica nas aldeias indígenas

Pedro Kemp solicitou uma força-tarefa das autoridades para sanar a crise hídrica nas aldeias Bororó e Jaguapiru

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Nos últimos anos, a falta de água potável tem se tornado um problema cada vez mais grave nas aldeias indígenas de diversas regiões do Estado. O acesso à água, recurso essencial para a saúde, é uma luta para muitas dessas comunidades e tem sido constantemente debatida pelos parlamentares da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS). Na sessão desta terça-feira (26), os parlamentares voltaram a cobrar uma solução do governo.

Pedro Kemp (PT) foi o primeiro a tratar sobre o tema, solicitando uma força-tarefa das autoridades federais e estaduais para sanar a crise hídrica nas aldeias Bororó e Jaguapiru, localizadas no município de Dourados. “Moradores têm relatado a falta de água para beber, cozinhar, lavar roupas e tomar banhos, condições que afetam o dia a dia dessas pessoas, fazendo, inclusive, com que as crianças percam aula por falta de roupa limpa.

Para Lia, o governo precisa intensificar os esforços para garantir o acesso à água

Conforme Kemp, os reservatórios das aldeias estão vazios, as crianças estão coletando água em córregos, o que agrava ainda mais a situação diante da contaminação por agrotóxico. “Diante de toda a situação de calamidade, os índios estão bloqueando rodovias em forma de protesto. Em 2023, o Governo do Estado, através da Sanesul, elaborou um projeto para solucionar a crise hídrica nas aldeias de Dourados. Orçado em R$ 35 milhões, foi inserido no PAC [Programa de Aceleração e Crescimento], entretanto, até o presente momento ainda não há notícias de que tenha sido colocado em prática”, informou.

Lia Nogueira (PSDB) também cobrou uma ação rápida do governo. “Isso já se arrasta há mais de 20 anos. Existe projeto para que água seja levada às aldeias e outros municípios, como Paranhos e Amambai, mas não sai do papel. Não dá mais para esperar, chegou ao limite. O governo precisa intensificar os esforços para garantir o acesso à água nas comunidades indígenas”, disse a deputada.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Política

Congresso encerra sessões e reforça segurança após explosões no STF

Segundo Rodrigo Pacheco, a Polícia Legislativa ajuda na apuração

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As sessões plenárias da Câmara dos Deputados e do Senado Federal foram encerradas na noite desta quarta-feira (13) após o registro de explosões perto do prédio do Supremo Tribunal Federal, em Brasília. Segundo o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, a Polícia Legislativa das duas casas está ajudando na apuração das circunstâncias do fato. 

Ele também afirmou que a segurança nas duas casas está sendo reforçada. “É o momento de se aferir as circunstâncias e todos terem as cautela e as precauções devidas. É natural que, diante do acontecimento que foi noticiado, é óbvio que toda força de segurança tem que estar em alerta nesse instante”.

Pacheco lamentou o ocorrido e a morte de uma pessoa. “Lamento se tem uma pessoa morta, manifestamos toda a nossa solidariedade e lamentamos sem conhecer as circunstâncias”.

Ele também lembrou os acontecimentos de 8 de janeiro de 2023, quando centenas de pessoas invadiram e depredaram o prédios públicos de brasília. “Foi muito triste e relevante e mudou todos os padrões de segurança dos Três Poderes”.

O 2º vice-presidente da Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), suspendeu a sessão depois de receber as informações das explosões e da morte. “Estamos com seguranças em todos os acessos para garantir a nossa saída daqui a nossos lares”, afirmou.

Explosão

Policiais militares fazem uma varredura na Praça dos Três Poderes após duas explosões terem ocorrido na noite de hoje perto do prédio do STF. O Corpo de Bombeiros confirmou a morte de uma pessoa.

A perícia também está no local.

O acesso de pedestres e carros à Esplanada dos Ministérios foi fechado em decorrência das explosões, que ocorreram por volta das 19h30.

Em nota, o STF disse que foram “ouvidos dois fortes estrondos ao final da sessão e os ministros foram retirados do prédio com segurança”. “Os servidores e colaboradores também foram retirados por medida de cautela”, acrescenta. O público que participava da sessão que analisava ação sobre letalidade policial em favelas foi retirado às pressas. As explosões foram ouvidas após o encerramento da sessão.

 

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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