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Saúde

Ms lança ‘Dia D’ para imunizar estudantes que ainda não se vacinaram contra a Covid-19

Campanha acontece dia 07 de dezembro

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O Governo do Estado, por meio das Secretarias de Estado de Saúde e Educação, realiza no próximo dia 7 de dezembro, a ‘Campanha Estudante Inteligente Confia na Ciência – Vacine-se!’, que visa fazer a busca ativa de alunos a partir de 12 anos e mais, das redes públicas e privadas de ensino, dos 79 municípios do Estado. O anúncio foi feito nesta segunda-feira (29) durante live com a secretária estadual de Educação Maria Cecília Amêndola da Motta, e o assessor militar da SES, coronel Marcelo Fraiha.

Estima-se que cerca de 53.995 (21,91%) alunos ainda não tomaram a primeira dose de vacina da Covid-19 e 120.603 (48,94%) alunos não voltaram para tomar a segunda dose de vacina. A população vacinável de adolescente é de 246.441.

Segundo o secretário de Estado de Saúde, Geraldo Resende, a iniciativa representa uma estratégia de parceria entre as secretarias de Saúde e Educação, na promoção da busca ativa destes alunos. “Nós sabemos que as aulas já estão caminhando para o encerramento do ano letivo, por isso, adotamos esta iniciativa para fazer essa busca ativa tanto nas redes públicas quanto nas redes privadas de ensino. Com a aproximação das festas de final ano, sabemos que muitos pais pretendem viajar para outros municípios, dentro ou fora do Estado, e assim queremos garantir que estes adolescentes estejam protegidos e imunizados contra a Covid-19”.

A secretária Maria Cecília da Motta lembra que desde o início da pandemia, a Rede Estadual de Ensino, assim como as demais, não parou com as aulas em nenhum momento. “Hoje nosso maior desafio é vacinar os estudantes com 12 anos de idade ou mais. A vacinação dos adolescentes é um alvo muito fácil para a desinformação, porque decidir pelos filhos é ainda mais difícil do que decidir por si. Isso pode fazer com que as pessoas fiquem mais hesitantes e, portanto, mais vulneráveis às fake news. Sites maliciosos e influenciadores divulgam notícias falsas sobre as vacinas, exagerando ou mesmo inventando mortes e reações adversas graves”.

E continua: “Assim, sugerimos às nossas escolas o desenvolvimento de ações atraentes, lúdicas por meio de intervenções pedagógicas nos mais variados momentos de aprendizagem, dentre eles em especial no acolhimento dos estudantes, nos projetos extracurriculares e nos componentes curriculares que possam atuar a favor da vacinação”, pontua a secretária.

Coordenando a campanha, o assessor militar na SES, coronel Marcello Fraiha, lembra que a vacinação ocorre de forma preventiva. “A vacinação é importante porque é uma maneira de estar prevenido, principalmente, quanto esta nova variante que surgiu no Continente Africano. Lembrando que o imunizante destinado aos adolescentes é o da Pfzer”.

Para a realização desta campanha, cada um dos municípios poderá indicar uma ou mais escolas que funcionará como polo base para a imunização dos adolescentes contra a Covid-19, além de disponibilizar equipes para a vacinação. Em Campo Grande, por exemplo, a Escola Estadual Joaquim Murtinho será o ponto focal para a imunização dos adolescentes das redes privadas e públicas de ensino.

Os alunos que ainda não se vacinaram precisam apresentar os seguintes documentos: CPF ou Cartão Nacional de Saúde (CNS), desde que acompanhado pelos pais ou responsável legal. No caso em que o adolescente comparecer desacompanhado, será exigido, além de um dos documentos mencionados, a apresentação do Termo de Autorização assinado pelos pais ou responsável legal. O Termo de Autorização poderá ser retirado junto à Secretaria de Estado de Educação.

Dia D

Para a realização do Dia D, cabe à Secretaria de Estado de Saúde disponibilizar às secretarias Municipais de Saúde, por meio da Coordenadoria Estadual de Vigilância Epidemiológica, imunizantes Pfizer, mediante demanda dos municípios. Realizar o balanço final do evento do quantitativo de doses aplicadas em adolescentes, no período de 29 de novembro a 06 de dezembro, bem como do dia “D” da vacinação em estudantes (07 de dezembro).

Quanto a Secretaria de Estado de Educação, cabe desenvolver atividades pedagógicas que visem promover a temática no espaço escolar, de conscientização da importância da vacinação contra a Covid-19, no período de 29 de novembro a 06 de dezembro, em todos os períodos de aula, na rede de ensino privada, municipal e estadual.  Além de orientar os estudantes sobre as exigências necessárias para ser vacinado.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Saúde

Boletim Epidemiológico: Mato Grosso do Sul registra 8.677 casos confirmados de dengue

A SES alerta que as pessoas devem evitar a automedicação.

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Mato Grosso do Sul já registrou 18.294 casos prováveis de dengue, sendo 8.677 casos confirmados, em 2024. Esses dados foram apresentados no boletim referente à 19ª semana epidemiológica, divulgado pela SES (Secretaria de Estado de Saúde) nesta quinta-feira (16). Segundo o documento, 18 óbitos foram confirmados em decorrência da doença e outros 15 estão em investigação.

Conforme registros do período, nos últimos 14 dias Juti lidera o ranking dos municípios com alta incidência da doença, seguido por Figueirão, Itaquiraí, Laguna Carapã, Antônio João, Iguatemi, Naviraí, Rio Negro, Brasilândia, Vicentina e Caracol.

Já os óbitos registrados ocorreram nos municípios de Maracaju, Chapadão do Sul, Coronel Sapucaia, Dourados, Laguna Carapã, Naviraí, Sete Quedas, Amambai, Paranhos e Ponta Porã. Entre as vítimas, 9 delas possuíam algum tipo de comorbidade.

Vacinação

Ainda conforme o boletim, 45.369 doses do imunizante já foram aplicadas na população-alvo para a vacinação. Ao todo, Mato Grosso do Sul já recebeu do Ministério da Saúde 101.619 doses do imunizante contra a dengue. O esquema vacinal é composto por duas doses com intervalo de três meses entre as doses.

A vacinação contra a dengue é recomendada para crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos, 11 meses e 29 dias de idade, faixa etária que concentra o maior número de hospitalização por dengue, dentro do quadro de crianças e adolescentes de 6 a 16 anos de idade.

Chikungunya

Em relação à Chikungunya, o Estado já registrou 4.571 casos prováveis, sendo 552 confirmados. Não há óbitos registrados. Segundo dados do período compreendido entre a semana epidemiológica 18 até a semana epidemiológica 19, Antônio João apresenta alta incidência da doença, seguido por Figueirão, Itaquiraí, Iguatemi, Rio Negro e Vicentina.

A SES alerta que as pessoas devem evitar a automedicação. Em caso de sintomas de dengue ou Chikungunya, a recomendação é procurar uma unidade de saúde do município.

Confira os boletins:

Boletim Epidemiológico Dengue SE 19 – 2024

Boletim Epidemiológico Chikungunya SE 19 – 2024

 

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Saúde

SES realiza estratégia de vacinação contra Influenza para servidores estaduais

O cronograma está sujeito a alterações.

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A SES (Secretaria de Estado de Saúde), por meio da coordenadoria de Imunização, iniciou nesta quinta-feira (16) a campanha ‘Governo MS Vacina Mais’. A ação, que faz parte do Projeto MS Vacina Mais, acontece até o dia 22 de maio.

A estratégia visa a ampliação do acesso à vacinação contra influenza dos servidores do Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, promovendo a proteção dos trabalhadores e redução do absenteísmo, dos atendimentos ambulatoriais e internações durante o período do outono e inverno.

Conforme a coordenadora de Imunização da SES, Ana Paula Goldfinger, a estratégia de modo extramuros – quando a vacinação é realizada fora da unidade de saúde – facilita o acesso à vacina.

“Trouxemos uma facilidade na oferta do imunizante para os trabalhadores que atuam nas instituições do Governo do Estado, no Parque dos Poderes. Nós sabemos que as doenças respiratórias estão em alta, em especial as SRAGs (Síndrome Respiratória Aguda Grave) e a Influenza que é uma doença imunoprevenível. Então, essa estratégia vem para facilitar o acesso dessa população, que é o servidor estadual, para que ele se imunize e se mantenha protegido dessas doenças”, afirma.

Até o momento Mato Grosso do Sul apresenta uma cobertura vacinal para os grupos prioritários de 27,63%. Campo Grande já aplicou 116.578 doses da vacina, alcançando uma cobertura vacinal para os grupos prioritários de 27,49% de uma população alvo de 367.493 pessoas (Dados contidos na RNDS – Rede Nacional de Dados em Saúde até o dia 14/05/2024).

A vacinação é uma das principais medidas preventivas e uma das medidas mais eficazes para evitar casos graves e óbitos por gripe.

Tradicionalmente realizada em todo o País entre os meses de abril e maio, a Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza começou em março neste ano, em razão do aumento da circulação de vírus respiratórios no território nacional. A vacina utilizada é trivalente, ou seja, apresenta três tipos de cepas de vírus em combinação – A (H1N1); A (H3N2) e B (linhagem B/Victoria) – protegendo contra os principais vírus em circulação.

Confira a programação da estratégia:

QUINTA-FEIRA, 16 DE MAIO:

9 HORAS

  • SEAD (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos);
  • CGE (Controladoria Geral do Estado);

14 HORAS

  • SAD (Secretaria de Administração e Desburocratização);

SEXTA-FEIRA, 17 DE MAIO:

9 HORAS

  • Governadoria;

SEGUNDA-FEIRA, 20 DE MAIO:

PERÍODOS MATUTINO E VESPERTINO

  • SANESUL – Unidades I e II;

TERÇA-FEIRA, 21 DE MAIO:

9 HORAS

  • SEJUSP (Secretaria de Justiça e Segurança Pública);

QUARTA-FEIRA, 22 DE MAIO:

9 HORAS

  • ESP (Escola de Saúde Pública);
  • ETSUS (Escola Técnica do SU);
  • Lacen/MS;
  • SES (Secretaria de Estado de Saúde);
  • SED (Secretaria de Estado de Educação).

O cronograma está sujeito a alterações.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Saúde

Saúde alerta para disseminação da febre Oropouche no país

Autoridades contabilizam, neste momento, 5.102 casos da doença

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Dados divulgados nesta terça-feira (14) pelo Ministério da Saúde mostram que os casos de febre Oropouche estão se espalhando pelo Brasil. O país contabiliza, neste momento, 5.102 casos da doença, sendo 2.947 no Amazonas e 1.528 em Rondônia.

Os demais casos foram registrados ou estão em investigação na Bahia, Acre, Espírito Santo, Pará, Rio de Janeiro, Piauí, Roraima, Santa Catarina, Amapá, Maranhão e Paraná.

Os dados foram atualizados até o dia 15 de março.

“Há algumas semanas está acontecendo um espalhamento para outras regiões do Brasil. A gente não está só naquela concentração na Região Norte, que foi o primeiro momento. A gente acreditou que ia ficar concentrado, mas vimos que houve um espalhamento”, alerta a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, Ethel Maciel.

“Introduzimos a vigilância dessa nova doença, fizemos a construção das orientações para observação clínica. A gente não tinha nenhum manual ou protocolo para febre Oropouche. Distribuímos os testes para toda a rede Lacen [laboratórios centrais] e, por isso, estamos conseguindo captar, fazer o diagnóstico correto para essa doença. Estamos monitorando de perto e entendendo melhor essa nova arbovirose”, esclarece.

A maioria dos casos de febre Oropouche no país foi diagnosticada em pessoas com idade entre 20 e 29 anos. As demais faixas etárias mais afetadas pela doença são 30 a 39 anos, 40 a 49 anos e 10 a 19 anos.

(Fonte: Agência Brasil. Foto:Reprodução)

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