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Cultura

Som da Concha deste domingo terá a diversidade da música Colombo-Brasileira

Com Projeto Kzulo e o jazz inovador da banda Urbem

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O Som da Concha deste domingo (31), traz ao palco a diversidade da música Colombo-Brasileira com Projeto Kzulo, às 18horas,  e o jazz inovador da banda Urbem, às 19 horas. Projeto criado em 2008 pela Fundação de Cultura de MS, o Som da Concha leva shows quinzenalmente aos finais de semana na Concha Acústica Helena Meirelles, que fica no Parque das Nações Indígenas. A iniciativa valoriza e difunde a produção musical sul-mato-grossense. A entrada é franca.

Projeto Kzulo é uma banda de música Colombo-Brasileira radicada em Campo Grande, que trabalha o conceito ‘Cúmbia pantaneira’ dentro do circuito do World Music. As músicas convidam a uma viagem de transformação e de mistura entre os ritmos musicais de origem afro-colombianos do litoral do Caribe e os ritmos de origem afro-brasileiros do Brasil, fusionando-os com as experiências pessoais e contemporâneas dos integrantes.

Para o Som da Concha, o Projeto Kzulo apresenta o show inédito ‘Kzulo na Concha’: um acontecimento musical e cultural de mistura e transformação latino-americana. O show apresenta músicas autorais em portuñhol que prometem uma experiência enriquecedora. O show convida à reflexão sobre a natureza, o meio ambiente, a filosofia, as expressões da alma, os carnavais e a própria cotidianidade. O modo para atingir essa transformação é a inclusão nas músicas de ritmos como côco, baião, champeta, macatú, salsa, cumbia, samba e samba reggae, e, ao mesmo tempo, letras críticas e conceituais vindas de debates e de composições autorais dos membros da banda, que mostram uma pluralidade de expressões e sentimentos.

O show traz de inovação a incorporação de instrumentos próprios da tradição e cultura colombiana como as gaitas colombianas e, entre as músicas do show, as faixas “Gaia”, “Segura esse Bloco”, “Marinheiro”, “Sorriso”, “Canal de Luz” e “El Pescador” pertencem ao EP ‘Braslumbia’, que serão lançados em breve nas plataformas digitais de streaming. As músicas do show servem como fio condutor para evidenciar as raízes rítmicas e musicais que acompanham a produção da música em Campo Grande e mostrar o capital humano dos sujeitos que vivem esta cidade.

Durante a pandemia, o Projeto Kzulo participou do Festival Mba’e Pora, Festival Curarte, Festival Flor dos Andes, Projeto Kombinado, assim como da produção do clipe audiovisual do single ‘Herdeiros de Raça’ divulgado no Youtube e realizado pelo SESC Convida. Produziu ainda o show ‘Kzulo em casa’, com apoio da Lei Aldir Blanc.

Urbem

Urbem é um quarteto cujos pés estão em solo brasileiro e os braços espalhados pelo mundo. Sua música é recheada com ingredientes de várias etnias, direcionando a música para algo autêntico no jazz. Urbem é uma mistura de influências, o resultado é uma sonoridade inovadora no mundo da música. Duas mulheres e dois homens somando um mundo musical contemporâneo.

Em 2015, a música “Painel” rendeu-lhes o título do Samsung E – Festival Internacional de melhor banda instrumental do Brasil. “Suas composições criativas, com a voz singular de Bianca Bacha, que também toca violão, o incrível baterista Sandro Moreno, o preciso Gabriel Basso no baixo e a pianista talentosa Ana Ferreira, fazem deles uma banda de jazz fresca verdadeiramente única”, afirmou na ocasião Ruriá Duprat, vencedor de um Grammy pelo Melhor Álbum de Jazz Contemporâneo.

Em 2016, a Urbem foi selecionada por meio de uma plataforma de julgamento cego e democrática, a ANONYMUZE.com e com a escolha fecharam contrato com o label italiano Odradek Records, o que significa que este catálogo é baseado exclusivamente em excelente musicalidade e não em imagem, publicidade ou histórico. “É uma honra para nós termos recebido essa avaliação através de um processo meritocrático que procura por relevância cultural e talentos reais em todo o mundo, e em especial compartilhar o mesmo selo do lendário baixista GaryPeacock”, destacou Sandro Moreno, baterista do Urbem.

O primeiro álbum da banda, “LivingRoom”, foi gravado na Itália (2016). Embora Urbem seja relativamente jovem (2013), cada um dos músicos tem um histórico interessante que abrange anos de dedicação à música. O baterista Sandro Moreno já gravou mais de 200 álbuns e tocou no Brasil e na Europa com músicos como Jorge Drexler (vencedor do Oscar), Dani Black (indicado ao Grammy), Guy King (Chicago), Tetê Espíndola, Zé Ramalho dentre outros grandes nomes da música. Ele também ganhou o BatukaMusicFest em 2001, a maior competição de bateristas na América do Sul. Urbem ao longo da carreira recebeu maravilhosos convites e visitas integradas de mestres da música brasileira, como Yamandú Costa e o lendário pianista Wagner Tiso (Milton Nascimento). Em 2017, inaugurou a etapa do pôr do sol no Festival da América do Sul e tocou no Fara Music Festival (Itália), TheSpheres (Itália), 28 Divino (Itália) e Música do Mundo (Portugal). Agora a banda está com o show Espiral, que mistura músicas autorais com algumas canções icônicas da música popular brasileira.

Serviço – Devido à pandemia do Covid-19, a edição 2020 do projeto acontece de forma híbrida, com transmissão ao vivo pelo www.youtube.com/fundacaodeculturamsoficial e pelo Facebook da Fundação de Cultura de MS.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Cultura

Som da Concha do próximo domingo traz Dagata e Banda V12 na Concha Acústica Helena Meirelles

Entrada: gratuita

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O Som da Concha 2024 traz para Campo Grande, no próximo domingo (8), uma programação imperdível para os amantes da música. O cantor Dagata se apresentará com o show “Vela, Fogo e Pavio”, enquanto a Banda V12 traz o espetáculo “Entre Máquinas e Nuvens”. As apresentações ocorrerão na Concha Acústica Helena Meirelles, localizada no Parque das Nações Indígenas. A entrada é gratuita, começando às 18 horas.

Criado em 2008 pela FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul), atualmente vinculada à Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), o Som da Concha é um projeto que visa valorizar e divulgar a música sul-mato-grossense. Em 2024, o evento expandirá suas apresentações para cidades do interior do estado, ampliando seu alcance e reafirmando seu compromisso com a cultura regional.

Dagata

Fernando de Castro Além, mais conhecido como Dagata, é natural de Dourados e atua na música de Mato Grosso do Sul desde 1998. Ele é vocalista da banda Dagata & Os Aluízios, o grupo de rock mais antigo em atividade na cidade, fundado em 2001. A banda já lançou três álbuns de canções inéditas e versões: o primeiro, homônimo, de 2003; o segundo, Tererefonia, de 2014; e o terceiro, A Rua dos Ipês, de 2018.

Atualmente, Dagata está trabalhando em seu álbum solo, com previsão de lançamento até 2025. O cantor e compositor tem uma carreira sólida em Mato Grosso do Sul, tendo se apresentado em diversos eventos culturais importantes. Ele foi responsável pela abertura da primeira edição do Som da Concha, em 2008, e também se apresentou na edição de 2009. Além disso, participou das Temporadas Populares (2000 e 2001) e do Festival de Inverno de Bonito em 2007.

Com 26 anos de carreira, Dagata se apresenta em bares e casas noturnas de Mato Grosso do Sul, tanto com sua banda quanto em carreira solo. Ele interpreta suas composições autorais e também faz versões de sucessos do rock nacional, do rock internacional e da MPB.

Além de sua trajetória musical, Dagata é também um produtor cultural. Ele é o idealizador e produtor do Festop, o Festival de Todos os Povos, realizado em Dourados/MS, que, em sua primeira edição, reuniu mais de 20 mil pessoas na Praça Antônio João.

Banda V12

O show Entre Máquinas e Nuvens, da Banda V12, é uma celebração à música sul-mato-grossense e à amizade dos integrantes que compartilham uma paixão pela arte musical local. O espetáculo revisita a obra da banda Vaticano 69, um dos maiores nomes do rock de Mato Grosso do Sul, sem cair no clichê do saudosismo. A apresentação trará ao público clássicos como Um Breve Estudo Sobre o Tempo, Cavalo de Troia, Do Que Você Tem Medo?, Uma Pra Estrada, entre outros, que atravessaram gerações e continuam a emocionar os fãs até hoje.

A Banda V12, com Marcelo Tezeli nos vocais e guitarra, promete um show vibrante, revisitando a obra do Vaticano 69 com uma performance energética e de alta qualidade. Ao lado de Tezeli, os músicos Evandro Vaz (guitarra), Dody (baixo), Fabrício d’França (bateria), Denis Subtil (teclado) e Ricardo Lauro (metais) garantirão uma apresentação de grande potência musical.

Além de homenagear o legado do Vaticano 69, a Banda V12 também apresentará um repertório autoral, com músicas inéditas que fazem parte da nova fase do grupo. A banda trará uma sonoridade moderna, combinando elementos dos anos 90 com novas influências, utilizando beats, timbres e arranjos contemporâneos. A ideia é unir as gerações e proporcionar ao público uma experiência sonora única, revivendo a energia das músicas que foram sucesso nas rádios e programas de TV da época.

A hoenagem ao legado de Geraldo Roca, integrante do Vaticano 69, também está presente no show, com a inclusão de músicas como Uma Pra Estrada, cujos versos reverenciam o icônico músico, que foi uma figura central na música urbana de Mato Grosso do Sul.

Serviço

Som da Concha com Dagata e Banda V12

Data: domingo, 8 de dezembro de 2024

Horário: 18h

Local: Concha Acústica Helena Meirelles, Parque das Nações Indígenas – entrada pela R. Antônio Maria Coelho, 5655 – Carandá Bosque – Campo Grande (MS)

Entrada: gratuita

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Cultura

Som da Concha com Jacqueline Costa e o Coletivo 8 foi de muita música autoral em Campo Grande

O Som da Concha segue com programação gratuita.

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O Som da Concha deste domingo (1º) encheu a Concha Acústica Helena Meirelles, no Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande, de música autoral e performances inspiradoras. A cantora Jacqueline Costa apresentou o espetáculo “Desenho em Aquarela”, enquanto o Coletivo 8 trouxe o show “A Mulher que Comeu a Maçã”, destacando a força da produção musical sul-mato-grossense.

Criado em 2008 pela FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul), atualmente vinculada à Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), o Som da Concha tem como objetivo valorizar e divulgar a música local. Em sua atual edição, o projeto inova ao levar apresentações para cidades do interior, ampliando o alcance e reforçando seu compromisso com a cultura regional.

Jacqueline Costa encantou o público com as faixas de seu último álbum, além de incluir em sua performance músicas que marcaram sua carreira. A artista compartilhou a emoção de voltar ao evento após uma década.

“A gente tem a sorte de contar com projetos como o Som da Concha. A Fundação de Cultura apoia muito os artistas do Estado. Somos bem recebidos e tratados, o que nos dá tranquilidade para apresentar músicas autorais. É uma honra estar aqui esta noite, depois de ter passado pelo edital de seleção. O projeto é essencial para mostrar a diversidade artística que temos”.

Já o Coletivo 8, representado por Sofia Basso, trouxe composições das integrantes – Sofia (vocais), Letícia Dias (piano), Juliana Araújo (Ju Azul, baixo e voz) e Ju Souc (bateria). O grupo explorou temas femininos em uma apresentação cheia de significado.

“Nosso objetivo é fortalecer mulheres que ousam sair do lugar comum e se expressar de formas únicas. O nome Coletivo 8 questiona como, na era digital, muitas vezes somos reduzidos a números. Oito, por ser curvilíneo e orgânico, representa a mulher e convida à reflexão sobre individualidade e criatividade”, explicou Sofia.

O show “A Mulher que Comeu a Maçã” celebrou a coragem e a busca pelo conhecimento, em uma releitura do simbolismo de Eva. “É uma celebração à intelectualidade e à ousadia feminina”, completou Sofia.

A plateia incluiu fãs de longa data e novos admiradores. O casal Douglas Rebelato, estudante de Jornalismo, e seu companheiro Lenox, revelou que uma música de Jacqueline Costa, “Fiz uma Lista”, marcou momentos importantes de sua relação.

“Acompanho o trabalho dela há algum tempo e já tive o prazer de conversar com ela. É incrível ver um projeto como o Som da Concha valorizando os artistas locais e proporcionando esse tipo de experiência”, disse Douglas.

A cantora Gil Resquin, que se apresentará no evento no dia 15 de dezembro, também prestigiou Jacqueline. “É muito importante estarmos juntas, apoiando o trabalho umas das outras. O Som da Concha democratiza a cultura e traz um público diverso. É uma oportunidade única para mostrarmos nossa arte”, destacou.

O contador aposentado Edson Luiz Schmeske foi ao evento com a esposa, Solange Teodoro, e amigos. Ele ficou impressionado com o que viu. “Ouvi muitos elogios sobre a Jacqueline Costa e decidi vir conferir. O Som da Concha incentiva a população a conhecer e valorizar a cultura do Mato Grosso do Sul”, comentou Edson.

Solange, fã da artista, também celebrou a oportunidade. “Vi um post dela, comentei, e ela respondeu me incentivando a trazer amigas. Jacqueline canta muito bem. Esse projeto é uma iniciativa maravilhosa para apoiar os artistas locais”.

O Som da Concha segue com programação gratuita. O próximo show será no domingo (8), às 18 horas, com Dagata e Banda V12, na Concha Acústica Helena Meirelles, no Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande. A entrada, como sempre, é franca.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Cultura

Na Colômbia, Expoartesanías exibe obras de artesãs de Mato Grosso do Sul

Com um pavilhão de 285 metros quadrados, a participação brasileira reunirá peças únicas de mais de 75 artesãs, combinando tradição e inovação

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Entre os dias 4 e 17 de dezembro, Bogotá receberá a Expoartesanías 2024, um dos maiores eventos de artesanato da América Latina. O Brasil será o país de honra desta edição, com um pavilhão exclusivo que destacará a diversidade e a riqueza do artesanato brasileiro. Quatro artesãs de Mato Grosso do Sul terão suas peças expostas no evento, que promete atrair a atenção de visitantes de várias partes do mundo. Elas contam com apoio do Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da FCMS (Fundação de Cultura) e Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura).

Com um pavilhão de 285 metros quadrados, a participação brasileira reunirá peças únicas de mais de 75 artesãs, combinando tradição e inovação. Sob o tema “Um passeio pelo Brasil e suas regiões, tipologias e expressões”, o espaço apresentará categorias como moda, cerâmica, joias e decoração. Além de valorizar o artesanato como expressão cultural, o evento visa fortalecer o impacto econômico da atividade, tanto no mercado interno quanto no internacional.

A iniciativa é promovida pela APEX Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), em parceria com o PAB (Programa do Artesanato Brasileiro), que integra o núcleo gestor da ação. Ao todo, foram selecionadas 79 artesãs de diferentes regiões do país, que levarão 240 peças para exposição e comercialização. A curadoria é assinada por Roberta Borsoi.

A Expoartesanías é uma feira que busca preservar e promover o artesanato tradicional da América Latina. O evento reúne criações de artesãos que refletem a diversidade cultural e as tradições de suas regiões de origem, tornando-se uma vitrine para a riqueza artística do continente.

De Mato Grosso do Sul, as artesãs participantes são Ana Paula Polidório, da etnia Terena, de Miranda; Elizângela Morais da Silva, da etnia Kadwéu, de Porto Murtinho; Fabiane Avalhaes Marçal de Brito, de Campo Grande; e Ramona Coimbra Pereira, da etnia Ofaié, de Brasilândia.

Fabiane Avalhaes terá exposta sua peça Onça com filhote na boca, que foi selecionada para a feira. Ela celebra a oportunidade. “Para mim, é gratificante participar, porque sei que muitos se inscreveram, e ter uma peça minha escolhida é maravilhoso! Sou artesã há 27 anos, um legado deixado pela minha mãe. Hoje, colher os frutos desse trabalho e ter a chance de participar de uma feira internacional na Colômbia é motivo de grande alegria. Vivo da arte, e essa é uma oportunidade única para mim”.

Ramona Coimbra Pereira será representada com um jogo americano, um caminho de mesa e uma toalha de mesa. Embora não possa comparecer pessoalmente, ela destaca a importância da participação. “Para nós, do povo Ofaié, é uma imensa gratidão estar representados. Como vice-cacique e líder de um grupo de mulheres artesãs indígenas, fico feliz em ver nosso trabalho reconhecido. Espero que os organizadores representem bem nosso material, que é totalmente artesanal e único no mundo. É um orgulho enorme participar de uma feira internacional e mostrar nossa cultura ao mundo”.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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