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Política

Prefeito da Capital reinvidica recurso para 21km de pevimentação

E conclusão da revitalização do anhandui

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O prefeito Marquinhos Trad apresentou projeto para pavimentação de 21 quilômetros de ruas em Campo Grande. Durante encontro com a coordenadora da bancada federal em Brasília, senadora Simone Tebet, o prefeito solicitou recurso para pavimentação em bairros das regiões urbanas do Anhanduizinho e Bandeira, além da continuidade das obras de revitalização e controle de enchentes  do Rio Anhandui.

A reunião com a líder da bancada tem como objetivo garantir a inclusão dos projetos no orçamento da União em 2022. “Este é um momento decisivo para garantir recursos ano que vem. Contamos com o apoio da bancada para   estas emendas impositivas que têm liberação  de recursos assegurada e não ficam sujeitas a contingenciamento do orçamentário”, explicou o prefeito.

Parte do recurso solicitado será utilizado para a continuidade das obras para recomposição e estabilização das margens do Anhandui com paredes de gabião, além da implantação de ciclovia e recapeamento das duas pistas da Avenida Ernesto Geisel que margeia o rio.  Nesta etapa, a revitalização vai avançar mais 300 metros, da Rua do Aquário até a Rua do Touro, proximidades do Ginásio Guanandizão. Ficarão faltando mais 550 metros para o projeto chegar à  Avenida Manoel da Costa Lima.

Segundo o secretário municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos, Rudi Fiorese, será feita uma nova licitação  do trecho  entre as ruas Santa Adélia e do Aquário. Será necessário atualizar as planilhas do projeto  que ficaram defasadas porque a com  pandemia os  preços dos  materiais de construção aumentaram muito.

As obras  no Rio Anhandui são para  estabilizar  as margens do rio (com muro de gabião e placas de concreto). Sem as paredes de gabião ou de concreto, quando chove muito na cabeceira dos córregos afluentes (Prosa e Segredo), a correnteza aumenta. A água, ao bater no barranco diretamente, derruba o aterro e provoca erosão, colocando em risco as pistas. Estão sendo construídas mais bocas de lobo nas pistas marginais para aumentar a capacidade de captação da enxurrada.

Será feita também uma ciclovia (na margem direita até a ponte de travessia na Rua Abolição e na esquerda até a ponte na Rua do Aquário), urbanização e recapeamento das duas pistas da Avenida Ernesto Geisel, numa extensão de 1,6 km, da Rua Santa Adélia até a Rua do Aquário.

A margem direita (sentido centro-bairro) já está “revestida”, protegida da erosão com paredões de gabião com até 9 metros de altura e placas de concreto. As cabeceiras da ponte, para travessia na altura da Rua Bonsucesso foram refeitas após a construção do gabião no  trecho do  canal do rio   embaixo da estrutura.

O que já foi feito

Até agora, 60% do projeto já foi executado. O canal já está pronto nas duas margens do lote 1, que tem 410 metros (entre as ruas Santa Adélia e Abolição). As pistas marginais foram recapeadas, ainda falta fazer a ciclovia, implantar o guard rail, além da urbanização.

Um trecho antigo do canal de 20 metros está sendo reconstruído. Nos outros dois lotes, que juntos tem 1.260 metros, da Rua da Abolição até a Rua do Aquário, a margem direita (sentido bairro) está pronta. Na margem esquerda, o serviço foi interrompido porque havia risco de danificar o interceptor com a movimentação de terra.

Para reforçar a estrutura do canal, o projeto prevê nos trechos com paredes de concreto a “ancoragem” das placas. A técnica consiste na abertura de uma perfuração de 11 metros no subsolo, onde se coloca um cabo de aço e nele se injeta concreto armado, fazendo o grampeamento da estrutura.

A parte do canal em gabião é revestido com uma manta geotêxtil. Este material, feito com poliéster, é colocado atrás das paredes de gabião, reforçando ainda mais a proteção das margens do aparecimento de novos processos erosivos.

A obra faz parte de um conjunto de ações para controle de enchentes nos bairros Marcos Roberto, Jockey Clube, Jardim Paulista e Vila Progresso. Foram investidos R$ 26 milhões em rede de drenagem e intervenções em afluentes do rio (os córregos Cabaça e o Areias), que despejam suas águas no Anhandui.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Política

Projeto redefine em 40 salários o teto das obrigações de pequeno valor

A previsão é que a proposta seja apresentada na sessão ordinária desta quarta-feira (27).

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A requisição de pequeno valor (RPV), que é o pagamento que o ente público é condenado a pagar por meio de processo judicial, poderá ter como teto 40 salários mínimos em Mato Grosso do Sul. É o que estabelece o Projeto de Lei 276/2024, protocolado na Assembleia Legislativa (ALEMS) nesta terça-feira (26) pela deputada Gleice Jane (PT).

A proposta altera a Lei 2.586/2002, que define a obrigação de pequeno valor. O RPV vigente, conforme disposto nessa lei, tem o limite de 515 Unidades Fiscais de Referência de Mato Grosso do Sul (Uferms). Na redação proposta, o valor passa a ser igual ou inferior a 40 salários mínimos. A alteração, segundo justifica Gleice Jane, atende ao parágrafo terceiro do artigo 100 da Constituição Federal.

O projeto “visa garantir maior efetividade na prestação jurisdicional, ao assegurar que os créditos de menor valor, reconhecidos por decisão judicial transitada em julgado, sejam pagos de forma célere e eficaz”, afirma a parlamentar. A mudança também “é necessária para atualizar os valores à realidade econômica atual, corrigindo defasagens que prejudicam os credores de menor porte e, consequentemente, a própria eficácia da Justiça”, acrescenta.

A previsão é que a proposta seja apresentada na sessão ordinária desta quarta-feira (27). Depois, fica em período de pauta para recebimento de emendas e segue para análise da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR). Se o parecer quanto à constitucionalidade for favorável, continua tramitando com votações nas comissões de mérito e no Plenário.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Política

Deputados cobram ações urgentes para resolver crise hídrica nas aldeias indígenas

Pedro Kemp solicitou uma força-tarefa das autoridades para sanar a crise hídrica nas aldeias Bororó e Jaguapiru

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Nos últimos anos, a falta de água potável tem se tornado um problema cada vez mais grave nas aldeias indígenas de diversas regiões do Estado. O acesso à água, recurso essencial para a saúde, é uma luta para muitas dessas comunidades e tem sido constantemente debatida pelos parlamentares da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS). Na sessão desta terça-feira (26), os parlamentares voltaram a cobrar uma solução do governo.

Pedro Kemp (PT) foi o primeiro a tratar sobre o tema, solicitando uma força-tarefa das autoridades federais e estaduais para sanar a crise hídrica nas aldeias Bororó e Jaguapiru, localizadas no município de Dourados. “Moradores têm relatado a falta de água para beber, cozinhar, lavar roupas e tomar banhos, condições que afetam o dia a dia dessas pessoas, fazendo, inclusive, com que as crianças percam aula por falta de roupa limpa.

Para Lia, o governo precisa intensificar os esforços para garantir o acesso à água

Conforme Kemp, os reservatórios das aldeias estão vazios, as crianças estão coletando água em córregos, o que agrava ainda mais a situação diante da contaminação por agrotóxico. “Diante de toda a situação de calamidade, os índios estão bloqueando rodovias em forma de protesto. Em 2023, o Governo do Estado, através da Sanesul, elaborou um projeto para solucionar a crise hídrica nas aldeias de Dourados. Orçado em R$ 35 milhões, foi inserido no PAC [Programa de Aceleração e Crescimento], entretanto, até o presente momento ainda não há notícias de que tenha sido colocado em prática”, informou.

Lia Nogueira (PSDB) também cobrou uma ação rápida do governo. “Isso já se arrasta há mais de 20 anos. Existe projeto para que água seja levada às aldeias e outros municípios, como Paranhos e Amambai, mas não sai do papel. Não dá mais para esperar, chegou ao limite. O governo precisa intensificar os esforços para garantir o acesso à água nas comunidades indígenas”, disse a deputada.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Política

Congresso encerra sessões e reforça segurança após explosões no STF

Segundo Rodrigo Pacheco, a Polícia Legislativa ajuda na apuração

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As sessões plenárias da Câmara dos Deputados e do Senado Federal foram encerradas na noite desta quarta-feira (13) após o registro de explosões perto do prédio do Supremo Tribunal Federal, em Brasília. Segundo o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, a Polícia Legislativa das duas casas está ajudando na apuração das circunstâncias do fato. 

Ele também afirmou que a segurança nas duas casas está sendo reforçada. “É o momento de se aferir as circunstâncias e todos terem as cautela e as precauções devidas. É natural que, diante do acontecimento que foi noticiado, é óbvio que toda força de segurança tem que estar em alerta nesse instante”.

Pacheco lamentou o ocorrido e a morte de uma pessoa. “Lamento se tem uma pessoa morta, manifestamos toda a nossa solidariedade e lamentamos sem conhecer as circunstâncias”.

Ele também lembrou os acontecimentos de 8 de janeiro de 2023, quando centenas de pessoas invadiram e depredaram o prédios públicos de brasília. “Foi muito triste e relevante e mudou todos os padrões de segurança dos Três Poderes”.

O 2º vice-presidente da Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), suspendeu a sessão depois de receber as informações das explosões e da morte. “Estamos com seguranças em todos os acessos para garantir a nossa saída daqui a nossos lares”, afirmou.

Explosão

Policiais militares fazem uma varredura na Praça dos Três Poderes após duas explosões terem ocorrido na noite de hoje perto do prédio do STF. O Corpo de Bombeiros confirmou a morte de uma pessoa.

A perícia também está no local.

O acesso de pedestres e carros à Esplanada dos Ministérios foi fechado em decorrência das explosões, que ocorreram por volta das 19h30.

Em nota, o STF disse que foram “ouvidos dois fortes estrondos ao final da sessão e os ministros foram retirados do prédio com segurança”. “Os servidores e colaboradores também foram retirados por medida de cautela”, acrescenta. O público que participava da sessão que analisava ação sobre letalidade policial em favelas foi retirado às pressas. As explosões foram ouvidas após o encerramento da sessão.

 

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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