fbpx
Connect with us

Saúde

Vacinação na capital contra covid 19 acontece em mais de 40 locais nesta sexta

O atendimento inicia à tarde

Publicado

on

A vacinação contra a Covid-19 continua nesta sexta-feira (22) com aplicação da primeira, segunda e terceira dose. O atendimento inicia à tarde em mais de 40 locais espalhados pelas sete regiões urbanas e distritos do Município.

Devem receber a dose de reforço os trabalhadores da Saúde com 18 anos ou mais e pessoas com 60 anos ou mais que tomaram a segunda dose até o dia 22 de junho, assim como pessoas com alto grau de imunossupressão de 18 anos ou mais, que tenham recebido a segunda dose há pelo menos 28 dias.

Já a aplicação da segunda dose está disponível para quem tomou Astrazeneca-Oxford-Fiocruz até o dia 20 de agosto, Coronavac-Sinovac-Butantan até 29 de setembro ou a Comirnaty-Pfizer até o dia 30 de setembro, conforme o calendário estabelecido pela Secretaria Municipal de Saúde (Sesau).

A primeira dose está disponível para todas as pessoas acima de 12 anos. Aqueles que tomaram a segunda dose em outras localidades deverão fazer o cadastro através do site: http://vacina.campogrande.ms.gov.br.

Imunização

Desde o dia 19 de outubro, 605,9 mil pessoas foram vacinadas com a primeira dose, o equivalente a 71.84% de toda a população campo-grandense. Destas, 577,8 mil receberam as duas doses ou dose única e estão completamente imunizadas, o que representa uma cobertura vacinal de 63,77%. Até o momento, 92.025 pessoas já foram vacinadas com a dose de reforço. Mais de 1,3 milhão de doses de vacinas contra a Covid-19 foram aplicadas, conforme dados parciais do “Vacinômetro”.

Vá de Uber 

A Prefeitura de Campo Grande e a Uber fecharam parceria de até R$ 100 mil de total disponível em descontos para viagens na Capital. Os códigos promocionais serão distribuídos com objetivo exclusivo de facilitar o deslocamento até os postos de vacinação contra Covid-19. 

Os códigos promocionais garantirão viagens gratuitas de ida e volta aos locais de vacinação, no valor máximo de R$ 25. O código precisa ser adicionado no aplicativo da Uber antes das viagens. 

Veja como ativar o código de desconto: 

  1. Abra o aplicativo e selecione o menu (três linhas verticais no canto superior esquerdo)
    2. Entrar no item “Wallet” ou “Pagamento” e rolar até a parte de baixo
    3. Em “Promoções”, selecionar a opção “Adicionar código promocional” (Não vai funcionar como “voucher”)
    4. Digite o código VACINACG
    5. O código funcionará das 7h da manhã até as 18h. 

Onde se vacinar? 

Drive-Thru UCDB– 12h30 às 18h

Seleta – 12h às 16h45

Unidades de saúde – 13h às 16h45

Lagoa 

  • USF Oliveira
  • UBS Buriti
  • USF Batistão
  • USF Coophavilla
  • USF São Conrado
  • C.F Portal Caiobá
  • USF Tarumã

Segredo 

  • Cel Antonino
  • USF São Francisco
  • USF Vila Nasser
  • C.F Nova Lima
  • USF Paradiso
  • UBS Estrela do Sul
  • USF Vila Cox
  • USF José Tavares

Anhanduizinho 

  • USF Parque do Sol
  • USF Botafogo
  • USF Jockey Clube
  • USF Los Angeles
  • UBS Aero Rancho
  • UBS Dona Neta
  • USF Anhanduí

Bandeira 

  • USF Moreninha
  • USF Itamaracá
  • USF Arnaldo E. de Figueiredo
  • USF MAPE
  • UBS Universitário

Prosa 

  • USF Noroeste 
  • USF Nova Bahia 
  • USF Mata do Jacinto 

Imbirussu 

  • USF Aero Itália
  • USF Albino Coimbra
  • USF Indubrasil
  • USF Serradinho
  • UBS Popular
  • USF Zé Pereira
  • UBS Lar do Trabalhador
  • UBS Silvia Regina
  • USF Ana Maria do Couto

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

Saúde

Geriatra chama atenção para aumento de casos de HIV em idosos

Neste domingo éoi lembrado o Dia Mundial de Combate à Aids

Publicado

on

Neste domingo, dia 1º de dezembro, é o Dia Mundial de Combate à Aids. A campanha do Dezembro Vermelho, mês escolhido desde 2017 para a mobilização nacional, chama a atenção para as medidas de prevenção, assistência e proteção dos direitos das pessoas com o vírus HIV e outras infecções sexualmente transmissíveis. Neste fim de semana, diversas capitais estarão com mobilizações e ações de prevenção. 

De acordo com dados do Boletim Epidemiológico sobre HIV/AIDS do Ministério da Saúde, entre 2011 e 2021, o número de idosos que testaram positivo para o vírus quadruplicou. O geriatra e presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Marco Túlio Cintra, explica que são diversos os fatores ligados a esse aumento, entre eles a falta de campanhas direcionadas a esse público. E acrescentou que os números podem ser ainda maiores, já que é grande a subnotificação por falta de testagem.

Em entrevista ao programa Tarde Nacional da Amazônia, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Cintra contou que acontece de o paciente apresentar sintomas como o emagrecimento acentuado e os médicos investigarem câncer, sem desconfiarem de HIV.  Segundo o especialista, é fundamental que os profissionais da saúde solicitem a testagem aos pacientes idosos, já que o diagnóstico precoce é fundamental para o sucesso do tratamento.

Agência Brasil – O número de idosos com HIV quadruplicou nos últimos dez anos. A gente está falando de que números?

Marco Túlio Cintra –  O número é maior. Há um aumento progressivo que o número de testagens não justifica. E aí vai para uma terceira questão que as pessoas se surpreendem pelo número de casos porque no imaginário das pessoas a vida sexual do idoso se enterrou. É um aumento progressivo em uma faixa etária preocupante.

Agência Brasil – Tem a ver com fatores comportamentais também?

Cintra – No idoso, geralmente, há múltiplas causas. Os nossos profissionais não pensam na possibilidade do vírus HIV para os idosos. Então é descoberto com doença já manifesta com sintomas de Aids numa fase mais avançada. Outra questão importante que não é comentada: não se direcionam campanhas de prevenção para pessoa idosa. Então a informação não está chegando.

Agência Brasil – Esse vírus é mais preocupante para a pessoa idosa?

Cintra – Quando se fala em pessoa idosa, não todos obviamente, mas há um perfil de mais doenças. Há uma alteração no sistema imune. Muitos tomam muitos medicamentos. É uma questão que quando entra o vírus HIV complica. Pode haver interações medicamentosas, de um medicamento atrapalhar o outro, tem maior dificuldade com o tratamento porque essas pessoas têm mais problemas de saúde.

Agência Brasil – Tem muita resistência, principalmente com relação ao público masculino, com relação ao uso do preservativo nessa faixa etária?

Cintra – Entre os idosos, a preocupação do uso é menor. Muitos idosos não imaginam que eles estão se expondo. Muitas vezes as campanhas são voltadas para grupos e não por comportamento de risco. O comportamento de risco pode estar em qualquer faixa etária, inclusive nos idosos que são sexualmente ativos.

 

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

Continue Lendo

Cidades

Prefeitura de Dourados é pioneira em serviços que oferece mais qualidade de vida a pacientes com Diabetes 1

A adesão tem algumas regras, entre elas o diagnóstico prévio de diabetes tipo 1, a necessidade de morar em Dourados, estar na faixa etária atendida e possuir cartão do SUS.

Publicado

on

Dourados é o primeiro município de Mato Grosso do Sul a oferecer monitoramento digital a pacientes com diabetes 1. O Programa Liberte, implantado no município, é a garantia de mais qualidade de vida a pessoas que convivem com esta doença.

Destinado a crianças e adolescentes com idade entre 4 e 15 anos, o Programa Liberte fornece sensores digitais, que são fixados na pele e fazem o monitoramento da glicemia. Com isso, são evitadas aquelas picadas doloridas, que antes eram necessárias para verificar o índice de açúcar no sangue de quem te diabetes.

A adesão tem algumas regras, entre elas o diagnóstico prévio de diabetes tipo 1, a necessidade de morar em Dourados, estar na faixa etária atendida e possuir cartão do SUS.

Com a iniciativa, a Prefeitura de Dourados sai na frente mais uma vez, oferecendo um serviço que acaba com as picadas incômodas, melhorando significativamente o cotidiano de quem convive com a diabetes. O Programa Liberte é o fim da picada e o começo de uma nova vida para os pacientes!

 

#Informe Publicitário

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

Continue Lendo

Saúde

Saúde destaca a importância do pré-natal para prevenir partos prematuros e mortes

A iniciativa é um passo fundamental para garantir o acesso a um pré-natal de qualidade, reduzir desigualdades e salvar vidas.

Publicado

on

Muitas gestantes ainda deixam de realizar o acompanhamento médico antes do parto, conhecido como pré-natal, colocando em risco suas vidas e as de seus bebês. Segundo a diretora técnica da Saúde da Mulher da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau), Esthefani Ucha, um dos motivos é a alta taxa de gestações não planejadas. “Hoje no Brasil, 70% dos partos não são planejados, e quando a mulher descobre, já está com 3 ou 4 meses de gestação. Nesse período, ela não conseguiu acompanhar o bebê no início, quando ele mais precisa de atenção”, explica.

Em Campo Grande, todas as 74 Unidades de Saúde da Família oferecem acompanhamento pré-natal gratuito pelo Sistema Único de Saúde (SUS), incluindo consultas médicas e exames clínicos e de imagem. O tema foi debatido nesta quinta-feira (28) durante o IX Simpósio Perinatal Municipal da Rede Alyne, que reuniu profissionais de saúde para discutir o fortalecimento do pré-natal e o combate à mortalidade materna.

A Rede Alyne é o novo programa do Ministério da Saúde, lançado em setembro para substituir a Rede Cegonha. Com foco no atendimento humanizado e na ampliação de recursos, a iniciativa busca reduzir a mortalidade materna, especialmente entre mulheres negras e de baixa renda, disseminando informações e fortalecendo o pré-natal.

Sífilis congênita

Entre os temas do simpósio, destacou-se a sífilis congênita, uma doença transmitida da mãe para o bebê durante a gestação ou o parto. Causada por uma bactéria e diagnosticada por exame de sangue, a sífilis pode ser tratada pelo SUS, independentemente do diagnóstico ser feito na rede pública ou privada.

De janeiro a setembro deste ano, Campo Grande registrou 338 casos de sífilis em gestantes que fizeram o pré-natal. Apesar do acompanhamento, 29% dos bebês nasceram com a doença, segundo dados da Sesau. Quando não tratada, a infecção pode causar partos prematuros, malformações fetais ou até a morte do recém-nascido.

Para combater esses números, o serviço de Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) da Sesau realiza ações constantes de diagnóstico precoce e orientação sobre a importância do tratamento.

Mortalidade materna

Durante o encontro, a secretária municipal de Saúde, Rosana Leite, chamou atenção para os desafios de garantir o acompanhamento das gestantes no SUS. “Estamos oferecendo mais consultas, mas muitas mulheres não têm apoio em casa ou da família nesse momento. Isso dificulta o acompanhamento e favorece o nascimento de prematuros”, pontuou.

Segundo Rosana, o perfil das gestações mudou. “As mulheres estão engravidando mais tarde, e muitas desenvolvem condições como diabetes e hipertensão.” Para minimizar os riscos, as unidades de saúde de Campo Grande têm intensificado as rodas de conversa com gestantes e ampliado os programas preventivos.

Rede Alyne

A Rede Alyne homenageia Alyne Pimentel, uma mulher negra, de origem humilde, que morreu em 2002, grávida de seis meses, devido à desassistência no município de Belford Roxo, na Baixada Fluminense.

O objetivo do programa é reduzir em 25% a mortalidade materna no Brasil até 2027, com uma meta ainda mais ambiciosa para mulheres negras e pardas, entre as quais a redução esperada é de 50%. A maioria das vítimas de mortalidade materna no país tem entre 25 e 34 anos, baixa escolaridade e renda limitada.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a razão de mortalidade materna (RMM) nos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) é de 7 óbitos a cada 100 mil nascidos vivos. No Brasil, esse número é 10 vezes maior, mesmo com 98% dos partos realizados em ambiente hospitalar.

Para mudar essa realidade, um dos pontos centrais da Rede Alyne é o aumento no valor do repasse para estados e municípios. Atualmente, o valor por gestante é de R$ 55 e passará para R$ 144 mensais. O governo federal prevê investir R$ 400 milhões em 2024, com o aporte aumentando para R$ 1 bilhão em 2025.

A iniciativa é um passo fundamental para garantir o acesso a um pré-natal de qualidade, reduzir desigualdades e salvar vidas.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

Continue Lendo

Mais Lidas

Copyright © 2021 Pauta 67